sábado, 15 de agosto de 2009

O Festival de Woodstock 40 Anos Depois

Hoje, 15/16/17 de Ago 1969, nessa data e três dias fazem quarenta anos em que foi realizado o maior show ao ar livre de que já se ouviu falar na história do rock'n'roll, O Festival de Woodstock, levado a efeito numa fazenda em Bethel, no Estado de Nova York, pertencente ao agricultor, Max Yagur.

Foram muitos os artistas e bandas que se apresentaram durante os três dias projetados e calculado pelos promotores do evento em Nova York, e a ideia central era reunir jovens de todas as idades para cantar, ouvir e dançar ao som de guitarras e das bandas de rock'n'roll mais famosas da época.

Para tanto, a concretização do Festival de Woodstock surgiu de um músico muito jovem e inspirado que teve em perspectiva o de empreender um espetáculo, o qual, deveria conter uma iniciação filosófica, homogenea, sociológica e gulturalmente humana e hippímica, inspirada e embalada pela música. O Tema central e também o chamameento maior seria o de Paz, Amor e Rock'n'Roll. Deveria dar certo, pois nada parecido havia acontecido desde que Elvis Presley, os Beatles e os Rolling Stones centravam a atenção dos fâs do mundo inteiro e lotavam estádios e casas de shows diversas.

Contudo, esses leais seguidores de um novo elenco de cantores e bandas que se seguiam deveriam ter um local para oferecer uma catarse que veio a se transformar num dos maiores espetáculos que o Século 20 teve a oportunidade de verificar. Sim, um espetáculo com muita música e exageros, para uma época que buscava o encantamento das canções, dos cabelos grandes e de vestimentas brilhantes e multicoloridas em profusão, diga-se ainda que, havia muita droga no ar, e sem dúvida, os expectadores desse mega-evento tiveram a oportunidade de fazer uso desse tipo de expiação que quase vira lugar comum entre os que se fizeram presentes ao Festival de Woodstock.

Brilhante também foi a ideia original de levar mais de meio milhão de pessoas a uma fazenda e cobrar desses jovens de todas as idades $18,00 dólares por três dias de total diversão. Todavia, para levar adiante um evento do qual a humanidade jamais imaginara acontecer mesmo em tempos modernos, alguns entreveros comuns acontecerem ou surgiram no decorrer do show propriamente dito. Bandas de rock como as do Richie Havens,(que abriu o show), The Who, Creedence Clearwater Revival, Ten Years After, Arlo Guthrie,Blood Sweat and Tears, Crosby Still Nash and Young, além de cantoras e cantores da classe de: Santana, (ainda um jovem e iniciante no rock, mas que dá um espetáculo de alto nível), Janes Joplin, (que aparece sómente quando chega de helicóptero ao local e no filme-documentário não canta), Joan Baez, (que aproveita para fazer um apelo de paz antes de cantar ao dizer que não se "preocupem porque esse show nada irá acontecer com os nossos filhos. Ela estava grávida"), e tantos outros, a exemplo de, Joe Cocker, (que entre outras músicas, canta um dos hits dos Beatles mais conhecidos e é aclamado efusivamente pelo público; Jimi Hendrix, que se projetou qual um final apotéotico à semelhança de uma batalha como a de Waterloo, onde sola magistralmente o Hino Nacional dos EUA, afora outros sucessos de sua autoria.

Todos eram uma única tribo de amigos e amigas hippies que encantavam e ao mesmo tempo assustavam aos pacatos moradores da cidadezinha de Bethel, hoje, centro das atenções da mídia e que marcou o começo e o apogeu de uma era de shows em que predominava o rock'n'roll para uma massa de gente até então não esperada.

Acontecimentos inesperados foram registrados os mais diversos, alguns causados pela falta de alimeto, somados a chuva e ao vento. É que um temporal chegou a se abater sobre os expectadores. Os ventos eram tão fortes que faziam balançar os postes e os fios de iluminação e os das caixas de som perigosamente. Mas nada era impedimento. Com o passar das chuvas torrenciais, os jovens aprveitaram o barro molhado para escorregar sentados e como que enlameados tornaram o festival mais colorido e participativo.

Mas nada conseguia impedir que esses jovens da década de 60, conseguissem empreender uma "reunião" da qual deixaram as canções preencheram páginas e páginas de jornais e espaços de emissoras de rádio e de televisão de todo o mundo. São muito expressivas as palavras dos que fizeram a cobertura desse espetáculo em que compareceram mais de meio milhão de pessoas, e da pessoas que detinham o dever de oferecer condições humanas para que esses jovens não viessem a passar nenhum problema durante os três dias do show. Maior do que isso foram os imensos engarrafamentos também não calculados e esperados pelos promotores, os quais, não se citam aqui neste texto memória, para não cometer omissão aos que realmente levaram adiante o Festival de Woodstock.

Os promotores do espetáculo maior desse momento hippie não cantavam e não tocavam nenhum instrumento musical, mas conseguiram reunir e serem também parte integrante dessa massa incalculável e inesperada de pessoas ávidas por música e libedade. Enfim, desse e dos outros shows que se sucederiam numa época em que todos queriam cantar e se verem livres das lembranças amargas de uma guerra a qual solapava a maioria desses jovens em plena idade de prestar o serviço militar.

Entretanto, eles se encontravam nesse imenso mar de gente que se somava a cada dia ao som de imensas e bem tocadas músicas advindas de roqueiros já experientes e felizes por estarem ali naquele momento, fazendo parte da história da modernidade e da cultura de uma geração de alegres hippies ao final da década de 60 e começo de uma nova era, a chamada de <
em>Era de Aquários, mas que não pagaram para ver os seus excessos, mas para comemorar momentos de muita paz e amor, embalados em canções que ainda hoje ecoam naquele campo verde da fazenda de Bethel, hoje, Woodstock. O nome, tem crédito sim, Woodstock deveria acontecer num lugar qualquer no Estado de Nova York, onde as pessoas deveriam se reunir em número expressivo, mas de conformidade com os seus promotores, a expectativa não deveria exceder ao máximo de 150 mil pessoas.

Ledo engano para felicidade geral da imensa nação hippie e de uma geração que soube escolher os seus ideais de vida e posteriormente voltar ao trabalho, posto que, a excitação das músicas e das guitarras não iriam acabar com aquele show. Tiveram, sem dúvidas, o apoio do Exército e do governador de Nova York, Nelson Rockfeller, que no inicio se mostrava temoroso com as consequencias de ter tanta gente jovem reunida em um único local do seu Estado. Na verdade, poderiam até ter razão. Mas, perderiam a oportunidade de ajudar a modificar uma época plena de sociologismos e que clamava por mudanças seguidas de agitos repletos de muita paz. E isso foi o que ocorreu em Woodstock. Nada além do que se reunir para cantar e dançar ao som de canções alegres e embaladas por guitarras gritantes e com sonoridade suficiente para animar e irradiar todos os cantos e recantos do Festival de Woodstock.

Porém, muito mais se fez com destemor, onde se reuniram os que ajudaram a fazer o Festival de Woodstock vir a ser o que é atualmente: um estudo a mais da rebeldia dos jovens da década de 60 e 70, mas que se somassem as idades dos expectadores, não chegavam a passar dos 20 a 35 anos, em média. Mas isso era apenas mais um dado que se acrescentava aos anunciados três dias de Paz, Amor e Rock'n'Roll. Pode-se dizer ainda que, alguns, no auge do sucesso da festa, trocavam as merecidas e estudadas palavras que alardeava o Festival por: Paz, Amor, Sexo, Drogas e Rock'n'Roll", e em muitos dos lugares onde se encontravam para cantar, ouvir e dançar alegremente ao som das músicas, algumas compostas especialmente para o Festival, demonstravam que estavam ali para festejar o momento e calcular a volta ao dia-a-dia depois de muita festa.

Woodstock veio e nada trouxe de lucro expressivo para os seus promotores. É que a multidão nem muito menos a imensa cerca, nem o monumental engarrafamento foram capazes de evitar que os hippies da geração 60, pudessem ter o se primeiro local de encontro para extravazarem as suas mais (in)contidas alegrias que o sistema norte-americano não proibia, mas acautelava-se em função de "como fazer para evitar ou o que fazer para ajudar". O que fizessem seria aceito desde que o Concerto pudesse ter o seu momento de liberdade coletiva e acontecesse. Parabéns aos 40 Anos de Woodstock! Muitos se perguntam ainda hoje qual foi o prejuízo moral e o de vidas em comparação aos esperados e calculados projetos em cima da hora, no sentido de proteger os participantes do Festival de Woodstock? Nenhum, é uma resposta.

Tanto que, por iniciativa e ideia original do promotor do Festival, os jovens saudosistas tentaram realizar os 25 Anos do Festival de Woodstock e o segundo, em 1999. Este último, por motivos de balbúrdia dos participantes fechou o evento antes do tempo e as comemorações que deveriam se seguir em datas posteriores, tudo com muita música dança e rock'n'roll.


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Meus agradecimentos aos dirigentes e aos diretores que filmaram o show, dos amigos da (América) e os de cá que me contaram sobre o Festival de Woodstock e a todos os que fizeram o possível para que este Festival viesse a acontecer à concretização deste artigo comemorativo a data.



sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Elvis Presley - 16 de Agosto de 2009

No dia 16 de agosto de 1977, com a idade de 42 ambos, morria o maior astro do rock'n'roll mundial, vitimado por um ataque de coração. Elvis Presley nasceu na cidade de East Tupelo, Mississippi, Estados Unidos, no dia 08/01/1935. Para chegar ao estrelato, logo cedo, Elvis iniciou a sua carreira num programa de show de talentos onde ganha o segundo lugar num concurso, além de cinco dólares e ingressos para diversões várias no parque.

A partir dessa data memorável na historiografia de um músico que logo mais iria ganhar os meios de comunicação do mundo inteiro, Elvis Presley fez muito para conquistar um lugar no ranking de cantores que já faziam sucesso em variados ritmos musicais. Recebeu influências do que se chamava na época de pop, do country, da música gospel, do rythm and blues, além de gostar e de receber também influências da música clássica.

Essas variantes musicais ajudaram a moldar a carreira profissional de Elvis Presley, sobremaneira. Entretanto, a sua vida não foi fácil. Logo cedo, sua cidade natal e a sua casa foram totalmente destruídas por um furacão (05/04/1936). As dificuldades familiares de se manterem foram ainda mais agravantes do que esperava o até então, lanterninha de cinema e, posteriormente, motorista de caminhão. Porém, foi numa dessas suas viagens, (conta as muitas lendas que surgiram na vida de Presley), que ele ouviu um chamamento de um radialista que queria apresentar um show inusitado. Ele gostaria de ter no seu programa de rádio um cantor que cantasse um perfeito rythm and blues, mas que afora as condições raciais que predominava em artistas fluentes nesse estilo musical e que até vigoravam na época, que esse candidato fosse branco. Mesmo Assim, em pleno clamor racial de uma América que ainda discriminava seus cidadãos de cor, essas atitudes não conseguiram evitar que esse desconhecido rapaz nascido em meio ao Mississippi atendesse aos pré-requisitos e levasse também o prêmio.

Com o passar dos tempos, e após ganhar um violão do seu pai, o qual não se desgarrava nem de dia, nem à noite, Elvis Presley, somados a sua voz bem trabalhada, consegue gravar seus primeiros discos na gravadora Sun Records, subsidiária da Memphis Recording Service. Já se seguiam o ano de 1954 , ocasião em que gravava o "That's All Right Mamma e o Blue Moon of Kentucky. Essas vieram a ser as suas primeiras canções levadas em um single e que também podem ser consideradas o marco zero do rock mundial.

Pode-se dizer também que, Elvis Presley influenciou muitos artistas que depois vieram a se tornar famosos e conhecidos mundialmente. Dentre esses, destacam-se os Beatles,The rolling Stones e em especial, o jovem John Lennon, que ao iniciar a sua banda até então denominada de The Moon Dogs imita o cabelo e a forma de cantar de Elvis. Um outro roqueiro que ganhou fama mundial e que teve em Elvis Presley influências determinantes, foi Michael Jackson. Este chegou inclusive a casar-se com a sua filha única, Lisa Marie Presley.

Elvis Presley ganha a unanimidade mundial pelas suas excelentes qualidades de timbre vocal senso rítmico, maneira exótica e ousada e dançar, que faz com que ele consiga transformar o até então som nascido do R&B e do Gospel, num novo ritmo novo e pleno de danças iningualáveis. Já para crítica especializada, o alcance musical de sua voz era um talento que se somava às suas roupas extravantes, e que o destaca dos demais cantores populares. Por todos esses requisitos e muitos outros que fizeram de Elvis Presley um ícone e uma lenda da música deste século, ele recebe merecidamente diversos prêmios, inclusive o Grammy, considerado o Oscar da canção, além de diversas distinções, entre as quais, a que o destaca como um dos mais virtuosos cantores solo do século 20.

Elvis Presley também soube explorar com extrema experiência, o cinema, onde interpreta e canta ele mesmo. Faz em Hollywood oito memoráveis filmes, que, segundo a crítica, o mais notável é o "Viva Las Vegas", até hoje elogiado pelos seus fâs.

Já cansado de tantas apresentações, Elvis Presley consegue gravar em ambiente doméstico, diversas músicas, até então inéditas, e que abrangem um estilo meio que Gospel. Entretanto, a pedido dos seus fâs, Elvis volta em grande estilo aos shows e grava, That's Elvis. (1970). Esse também é lançado no mercado mundial do show business e ganha imenso sucesso dos seus fâs em todo o mundo.

É, portanto, com esse filme-apresentação que Elvis Presley volta aos cinemas e aos palcos do mundo. Esse memorável show pode ser encontrado atualmente em DVD, e marca a espetacular performance do ídolo do Rock'n'Roll junto ao seu púbico de forma monumental.

O maior cantor solo de rock tem entre seus mais conhecidos sucessos de reconhecimento mundial, "Hound Dog", Don't Be Cruel", "Love Me Tender", "Teddy Bear", "Jailhouse Rock"Suspicious Minds", "My Boy", e muitos outros. Pode-se dizer ainda que, no Brasil, também foram sucessos o "Kiss Me Quick", "Bridge Over Touble Water" e "Bossa Nova Baby".

Dessa forma, Elvis Presley,continua a fazer sucesso ainda hoje como um do artistas detentores de maiores "hits" nas paradas de sucesso mundiais e de record de vendas de discos, chegando a mais de um bilhão de cópias vendidas em todo o mundo. (Fonte e Referências: Yahoo, Google e Wikipédia).

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O Unasul, Urgente

Ao que tudo indica a situação na America do Sul está caminhando para um encontro de cúpulas entre países e suas lideranças. Como se observa, pelo correr dos acontecimentos, diversos são os países que assumem uma postura meio que radical em termos da formação de um bloco contra declarações políticas ou de intervencionismos, tanto de direita, quanto a esquerda. Acham que assim, poderão resolver situações de pobreza e de angústias que consomem a maioria das nações latino-americanas em suas mais prioritárias necessidades econômicas e sociais.

Aqui se releva o momento em que o presidente dos EUA, Barack Obama decidiu instalar mais 4 bases americanas em território colombiano. Porém, tudo indica que são apenas situações transitórias e paralelas a decisões unilaterais de líderes políticos os quais levam para si todo um estágio de comando sem vislumbrar os mínimos direitos de impedir a cidadania dos seus povos. As bases americanas ja estavam ali há muito tempo. Ajudam ao governo da Colômbia a combater o narcotráfico.

Acontece que, não seria nada errado se, por exemplo, o quase-ditador, Hugo Chávez, assim permanecendo no poder, não achasse que deveria monopolizar, não somente os setores produtivos da Venezuela, mas também os meios de comunicação e demais fóruns de discussão, a seu livre arbitrio. Já por outro lado, convém destacar aos meno avisados ou esquecidos por expontaneidade que a bem sucedida implantação do Mercosul, já determinava que não haveria a participação de países em que os seus ditames não os fossem democráticos.

Entre os países que já se esqueceram dessa bem sucedida premissa estabelecida quando da fundação do Mercosul verifica-se, quão errado foi a sua extinção, ou aparente esquecimento. Cúpulas de dicussão, ocorrem quando situações chegam ao limite e são sempre procedentes e bem-vindas. Dessa vez, parece que o democrático EUA ao renovar a instalação de bases na America do Sul vem como que, sinalizar aos menos afeitos aos procedimentos atuantes e em voga nos países desenvolvidos, que a ingerência tem um vis-a-vis.

É que ditadores não promovem democracias e países desenvolvidos não concordam com investimentos econômicos de vulto. Assim, com a reunião do Unasul, parece que nunca é demais salientar sobre esse tema nessa reunião de alguns presidentes que irão discutir sobre os seus próprios desmandos. Observa-se, nesse quesito, a questão do ex-presidente deposto, Zelaya, de Honduras, por querer implantar ainda quando do fnal do seu mandato uma comissão parlamentar para promover a decretação de "ilimitada" permanência do seu poder à semelhança de Hugo Chávez, ou seja, a mudança peremptória da Constituição a seu bom dispor.

Naturalmente que o ex-presidente Zelaya, mesmo fora de Honduras e do mando da presidência, já conta com o apoio de Hugo Chávez e, também de Barack Obama, que não tem a ver com a situação daqueles países em termos democráticos internos. Os reclamos populares em Honduras são visíveis e a aclamação da população à pronta ação das autoridades militares foram, até certo ponto, coerentes, posto que o juramento constitucional deve ser honrado.

Mesmo assim, o presidente do Equador, que toma posse no dia, 11/08, já declarou à imprensa mundial que irá também controlar os usos e abusos da mídia. Também, sem querer querendo, o ex-líder cubano, Fidel Castro, aproveita o momento para declarar que "a instalação de bases americanas em solo colombiano é um ato de deslealdade para com o tradicional corolenismo latino-americano e que concorda com os termos da impensada proclamação de Hugo Chávez em que essa ação poderá causar uma guerra cruel e sem fronteiras".

De soberanias em soberanias solapadas, verificam-se que quem realmente está com a razão são os países que estão à frente do mais tradicional e ainda merecedor de destaque, Mercosul, não somente pelos seus postulados tomados em decisão conjunta e que determinam a paz e a auto determinação sul-americana, o livre comércio dos povos da América do Sul, afora os principios de liberdade e de democracia até então vigentes quando da sua implantação.

Ainda presente ao chamado "bloco da persuassão sul-americana", cita-se o caso do presidente do Peru, Alan Garcia, que, concorda com os demais colegas, mas que teve que empreender uma viagem mais longa devido a problemas com seu avião. Nada diz, mas aparentemente concorda.

Assim fica o cenário de uma América do Sul mais do que amiga e unida através dos seus tradicionais laços de amizade e proximidades culturais e humanas, quase à beira da falência econômica, repleta de declarações fantasiosas de lideranças que aparentemente pretendem se aproveitar de uma situação um tanto quanto normal, para atemorizar os povos deste continente.

Compete ainda ao presidente Barack Obama deixar bem claro os propósitos das sempre impensadas maneiras de ver os EUA, agora, como um "mediador", de que uma ação militar e desumana contra nós, os cucarachos nascidos nesse exótico e maravilhoso continente, comandado na maioria das vezes por insensatos manda-chuvas, para ficarmos cientes de que os militares americanos já estavam na Colômbia de há muite tempo.

O que acontece também é que houve um aumento de bases e um número expressivo de "mariners", algo por volta de uns 800 homens. Sabe-se, entretanto que, desde algum tempo, que agora as 7 bases americanas chegam para combater o narcotráfico, única e simplesmente. Todavia, com a plena concordância do presidente, Álvaro Uribe, também, legitimamente eleito pelo voto popular.

Enfim, qual um dominó ao contrário, porém que se apresenta ainda aos povos latino-americanos, como uma propalada "missão de guerra", mas que denominada compreensivelmente de Unasul, agendada para o dia 24, em Quito, como uma leivada apreensão, muito mais do que as tradicionais reuniões dos presidentes latino-americanos quando do Mercosul.

Convém destacar que o presidente do Brasil, pediu para se ausentar desses encontros iniciais, temporariamente, por motivos presidenciais, os quais requerem a sua presença no Brasil para acompanhar os problemas de saúde do seu vice, José Alencar.

De formas que, malgrado os desmandos constitucionais, mais uma vez pode-se dizer que, "Assim, Infelizmente Caminha Atualmente a América do Sul", como que se espantando com um alarido sem propósitos aparentes.
Priscila em estágio médico supervisionado


A Greve dos Médicos em Caruaru

A situação dos médicos grevistas em Caruaru continua sem chegar a um denominador comum, ou que venha a ser aparentemente conciliatório e em benefício à classe dos médicos e da população em geral. É o que destaca hoje, (11/08), na Coluna do do Sindicato dos Médicos de Pernambuco - SIMEPE, no Jornal do Commercio do Recife.

Segundo a Coluna, dedicada ao direito de resposta do prefeito de Caruaru, José Queiroz, que em nota oficial, datada de 07/08, responde ao movimento grevista ao decretar reajuste salarial que estava na casa de R$ 922.00, para R$ 2.200,00. A Diretoria o SIMEPE, indignada, acha que esse patamar é indigno e inferior às necessidades do médicos.


A questão em pauta não deixa de ser política, mas extremamente social. Mesmo assim, o prefeito José Queiroz, "acha que os grevistas são uma minória de insurgentes intransigentes e que não representam o conjunto da maioria da categoria unida". Já o SIMEPE não entende as declarações do Prefeito, ao contrapor suas denúncias com, a seguinte declaração: "os médicos comparecem aos plantões, e os serviços de urgência não pararam, e que não há falta de médicos, mas o que ocorre na verdade é a falta de novas contratações".

Acredita ainda o SIMEPE que as declarações do prefeito José Queiroz de que não governa com os médicos só desmerece à classe e desconsidera a população". Informa ainda o SIMEPE que, "Caruaru está perdendo médicos para outros municípios e a única maneira de fixar profissionais é com concurso público, carreira, salário, direito de adoecer, se atualizar e se aposentar", destaca ainda em resposta na coluna do Sindicato dos Médicos de Pernambuco.

O SIMEPE que, administra e deseja assinar com o Prefeito um movimento pela valorização do médico e do serviço público, através de um Termo de Compromisso que venha a contemplar TODOS os itens da pauta, nos seus prazos e limites de urgência que o caso requer, acrescenta que, este documento já foi realizado com o Governo de Pernambuco, Prefeitura do Recife e com a Prefeitura de Petrolina, que juntos, representam mais de 70% dos médicos do Serviço Público de Pernambuco".

Para completar, o SIMEPE conclama a Prefeitura de Caruaru para que contrate os médicos necessários para completar os quadros profissionais deste município, dever e obrigação da edilidade. Declara ainda o Sindicato dos Médicos de Pernambuco que deverá invocar o Código de Ética Médica, no sentido de conclamar os contratados a título precario para se integrarem ao movimento. O SIMEPE também confirma que não aceita nenhuma forma de "coronelismo" a exemplo do, "desligamento dos profissionais fragilizados pelo vínculo precário ou rumores desconstrutivos. Portanto, segue ainda em resposta, que, também está contrário a qualquer forma de "opressão" advinda da Prefeitura de Caruaru.

domingo, 9 de agosto de 2009

Dia dos Pais no Brasil

Mas que dia legal. Hoje, (09/08), se comemora no Brasil o Dia dos Pais. Mas que dia especial! Adjetivo a frase. Sim, quem manda hoje em casa não é a esposa, nem os queridos filhos, nem muito menos a empregada, antes porém, em comemoração ao Dia dos Pais, há algo muito parecido como que, uma sessão de direitos: o paizão ganha uma gravata ou um par de chinelos. Tem também um lugar especial na sala para a fotos na hora de degustar a tradicional feijoada. Pode até falar o que quiser. Em alguns casos recebe uma licença especial para dizer bobagens, anteriormente criticadas a nível da risadagem geral. Sim, afora isso, ainda pode passar dos usuais dois goles de whisque ou de duas garrafas de cerveja, quando não, duas talagadas de cachaça. Nos outros dias, porém, sempre ouve: "que homem mais danado, ainda bebe durante o final de semana". Deixam até de ir a shopping mais próximo para compras e ficam em casa como que apascentando o alarido de um ano inteiro de lamúrias e reclamações. Pais, vocês têm um dia inteiro dedicado a vocês mesmo paizões, portanto, aproveitem, podem fazer que quiserem. Bom, desde que não haja exageros.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

The Impossible

Never is unquiete since you here tonight
amusing places that I ever wondered to see
Like those lying in my notes

Still bright as this lampoon tried
but never being in a good manner
Enchanted sites like in versus

Together we stand like typing or reading in attempt
Strong like looking for a near affair
but away from the cams

That long intended to be mine
Today sparkled like three, so here's the moon
and like a unstorm family, stands sleeping.

No beverages sounds is better than a good sightseeing
Mine is in gold that once robbery made known
Or as stones were threw away from the hands of nature runaway

Oh, they intend to grasp than
So, nice if it were in benefit of those that are in starving
seeking for a relief as they, like stuntmen saved.

Who they belong?
A question that those who won, of course
Not in banks of those can stop and still

Kept their eyes in sight while counting their
incomes as an infinitable source, that in
Waters came away after conquering the impossible.

Wide Awake in The Sea of Tranquillity

This is a History that many people knew about it. Today, I considered as important as it were 40 years ago. I publish it in full on my blog. It comes not just to honor those who put in risk their own lives in the benefit of the mankind and the discovies of new technologies in space, but to show the efforts made that lasted these days and were unknown by many. Three men that without wishing, represented the whole mankind. That's the true story once taken from Nasa official sites that I, as an ameuter Astronomer pursued by the enthusiasm of these cmmemorations, share with you. this written story comes by those who were in control at Nasa and at LM Eagle during the decisive moments of an age. Indeed, it may look like a Sea of Tranquillity. Please, read the following story.

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Wide Awake in the Sea of Tranquillity
07.15.2009


Neil Armstrong was supposed to be asleep. The moonwalking was done. The moon rocks were stowed away. His ship was ready for departure. In just a few hours, the Eagle's ascent module would blast off the Moon, something no ship had ever attempted before, and Neil needed his wits about him. He curled up on the Eagle's engine cover and closed his eyes.

But he could not sleep.

Neither could Buzz Aldrin. In the cramped lander, Buzz had the sweet spot, the floor. He stretched out as much as he could in his spacesuit and closed his eyes. Nothing happened. On a day like this, what else could you expect...?

Right: Neil Armstrong's footprint on the Moon.

July 20, 1969: The day began on the farside of the Moon. Armstrong, Aldrin and crewmate Mike Collins flew their spaceship 60 miles above the cratered wasteland. No one on Earth can see the Moon's farside. Even today it remains a land of considerable mystery, but the astronauts had no time for sight-seeing. Collins pressed a button, activating a set of springs, and the spaceship split in two. The half named Columbia, with Collins on board, would remain in orbit. The other half, the Eagle, spiraled over the horizon toward the Sea of Tranquillity.


"You are Go for powered descent," Houston radioed, and the Eagle's engine fired mightily. The bug-shaped Eagle was so fragile a child could poke a hole through its gold foil exterior. Jagged moonrocks could do much worse. So when Armstrong saw that the computer was guiding them into a boulder field, he quickly took control. The Eagle pitched forward and sailed over the rocks.

Meanwhile, alarms were ringing in the background.

"Program alarm," announced Armstrong. "It's a 1202." The code was so obscure, almost no one knew what it meant. Should they abort? Should they land? "What is it?" he insisted.

Scrambling back in Houston, a young engineer named Steve Bales produced the answer: The radar guidance system was pestering the computer with too many interruptions. No problem. "We've got you..." radioed Houston. "We're Go on that alarm."

And on they went. Things, however, were not going exactly as planned. The Sea of Tranquillity was supposed to be smooth, but it didn't look so smooth from the cockpit of the Eagle. Armstrong scanned the jumbled mare for a safe place to land. "60 seconds," radioed Houston. "30 seconds." Mission control was hushed as the telemetry came in. Soon, too soon, the ship would run out of fuel.

Right: Mission Control during the Apollo 11 descent. [More]

Capcom later claimed the "boys in mission control were turning blue" when Armstrong announced "I [found] a good spot." As for Armstrong, his heart was thumping 156 beats per minute according to bio-sensors. The fuel gauge read only 5.6% when the Eagle finally settled onto the floor of the Sea of Tranquillity.

Houston (relieved): "We copy you down, Eagle."

Armstrong (coolly): "Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed."

Immediately, they prepared to leave. This was NASA being cautious. No one had ever landed on the Moon before. What if a footpad started sinking into the moondust, or the Eagle sprung a leak? While Neil and Buzz made ready to blast off, Houston read the telemetry looking for signs of trouble. There were none, and three hours after touchdown, finally, Houston gave the "okay." The moonwalk was on.

At 9:56 p.m. EDT, Neil descended the ladder and took "one small step" (left foot first) into history. From the shadow of the Eagle, he looked around: "It has a stark beauty all its own--like the high desert of the United States." Houston reminded him to gather the "contingency sample," and Neil put some rocks and soil in his pocket. If, for any reason, the astronauts had to take off in a hurry, scientists back on Earth would get at least a pocketful of the Moon for their experiments.

Soon, Buzz joined him. "Beautiful view!" he exclaimed when he reached the lander's broad footpad. "Isn't that something!" agreed Armstrong. "Magnificent sight out here."

"Magnificent desolation," said Aldrin.

Those two words summed up the yin-yang of the Moon. The impact craters, the toppled boulders, the layers of moondust--it was utterly alien. Yet Tranquillity Base felt curiously familiar, like home. Apollo astronauts on subsequent missions had similar feelings. Maybe this comes from staring at the Moon so often from Earth. Or maybe it's because the Moon is a piece of Earth, spun off our young planet billions of years ago. No one knows; it just is.


Above: Buzz Aldrin and the Eagle. [In stereo]

Truly, much of the scene was weird. The airless landscape jumped out at the astronauts with disconcerting clarity and, as a result, the horizon felt unnaturally close. The whole world seemed to curve, a side-effect of the Moon's short thousand-mile radius. "Distances [here] are deceiving," noted Aldrin.

The sky was equally baffling. Although the Eagle had landed on a bright lunar morning, the sky was as black as midnight. An astronomer's paradise? No. Not a single star was visible. The glaring, sunlit ground ruined the astronaut's night vision. Only Earth itself was bright enough to be seen, luminous blue and white, hanging overhead.

Armstrong was particularly fascinated by moondust, which he kicked and scuffed with his boots. On Earth, kicking dust makes a little cloud in the air--but there is no air on the Moon. "When you kick the surface, [the dust goes out in] a little fan which, to me, is in the shape of a rose petal," recalls Armstrong. "There's just a little ring of particles--nothing behind 'em--no dust, no swirl, no nothing. It's really unique."

Enough of that. It was time for work.

Almost forgotten in Apollo lore are the checklists sewn to the forearms of the spacesuits. These "honey-do" memos from NASA were jam-packed with activities--from inspecting the lander to deploying the TV to collecting samples. Some of the tasks were as detailed as bending over and reporting to Mission Control how it went. They had a lot to do.

Neil and Buzz deployed a solar wind collector, a seismometer and a laser retroreflector. They erected a flag and uncovered a plaque proclaiming, "We came in peace for all mankind." They took the first interplanetary phone call--"I just can't tell you how proud we all are," said President Nixon from the Oval Office. They collected 47 lbs of moon rocks and took 166 pictures. Check. Check. Check.

Right: Buzz Aldrin totes experiments from the Eagle onto the lunar surface. [More]

Finally, after two and a half busy, exhilarating hours, it was time to go. The checklist continued: Climb back in the Eagle. Stow the rocks. Eat dinner: Beef stew or cream of chicken soup. And finally, sleep.

That was the limit. "You just are not going to get any sleep while you're waiting [for liftoff]," Aldrin said after the mission.

The Eagle was not a sleepy place. The tiny cabin was noisy with pumps and bright with warning lights that couldn't be dimmed. Even the window shades were glowing, illuminated by intense sunshine outside. "After I got into my sleep stage and all settled down, I realized there was something else [bothering me]," said Armstrong. The Eagle had an optical telescope sticking out periscope-style. "Earth was shining right through the telescope into my eye. It was like a light bulb."

To get some relief, they closed the helmets of their spacesuits. It was quiet inside and they "wouldn't be breathing all the dust" they had tramped in after the moon walk, said Aldrin. Alas, it didn't work. The suit's cooling systems, so necessary out on the scorching lunar surface, were too cold for sleeping inside the Eagle. The best Aldrin managed was a "couple hours of mentally fitful drowsing." Armstrong simply stayed awake.

When the wake-up call finally came,

"Tranquility Base, Tranquility Base, Houston. Over."

Armstrong answered with alacrity,

"Good morning, Houston. Tranquility Base. Over."

It was time to go home, to Earth, for a good night's sleep.

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Author: Dr. Tony Phillips | Credit: Science@NASA

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The author would like to thank Eric Jones who penned the Apollo Lunar Surface Journal, a must-read for historians of the Apollo program. Many of the radio transmissions and recollections reported in this story come from the Journal.



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