sexta-feira, 19 de junho de 2009

Zé da Saúde vai mal em Caruaru



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Já na data maior das festividades juninas em Caruaru,PE,também conhecida como a 'capital do forro', enfrenta problemas com os péssimos índices de saude pública. Hoje, em ato de conscientização à população deste município,um expressivo número de médicos irá realizar movimento público. Para tanto, estarão vestidos de preto ou usando camisetas também na cor preta, simbolizando luto pelas precárias condições de trabalho e baixos salários, além de outras reivindicações que a categoria passa neste município.

Vestindo camisetas que ostentam slogans como ""O Zé Voltou e a Saúde Piorou", profissionais da área médica estaram realizando passeatas com faixas e demais dizeres, onde cogita-se, ainda, realizar um ato simbólico pacífico, que será o de abraçar o Hospital São Sebastião, uma das unidades mais tradicionais de Caruaru.

A greve tem ainda o objetivo de alertar a população para as precárias condições de atendimento por que passam os pacientes que se destinam às clínicas de saúde municipais e até mesmo os hospitais sob a responsabilidade do Governo do Estado.

Já a Secretaria de Saude de Caruaru recebeu a muito contragosto a Comissão constituída pelo SIMEPE, e pelo CREMEPE, e depois de avaliar a situação,decidiu conceder um reajuste de menos de 10% aos médicos. Mesmo assim, essa proposta vai ser avaliada pela órgãos de classe logo depois do ato público de hoje, onde terão tempo para oferecer uma contraproposta mais condizente mais condizente com a atividade da categoria em Caruaru.

Em algumas policlínicas municipais, o atendimento diário chega em média de 200 pacientes por turno médico de 24 horas. Como cada policlínica deveria ter pelo menos tres ou quatro médicos de plantão diario, afora enfermeiras e atendentes, enfermaria e medicamentos, em quantidade compatível com às necessidades dos municipes,o movimento que ora se inicia em plena data maior das festividades da tradicional comemoração do São João Caruaruense tem como propósito o de unir o povo às reivindicações pela melhoria de saúde nesta cidade.

Como acontece todos os anos, o São João em Caruaru leva aproximadamente 40 dias de duração. A falta de médicos e do atendimento com o qual a população já está acostumada a receber em caso de necessidade, deverá alertar não somente para os problemas por que passam os médicos nesta cidade, como para o caruaruense, que se vê numa situação em que não haverá atendimento devido ao movimento pacífico e de esclarecimento a população, e aos poderes públicos responsáveis pela condução da política de saúde nesta Cidade.

Os caruaruenses, acostumados que estão a receber um expressivo número de visitantes e turistas para desfrutar de momentos de alegria e congraçamento popular numa festa regional de reconhecimento nacional, acreditam que a Saúde volte à normalidade e os médicos, que com esse ato simbólico de hoje, 19/06, venha a ser definitivo e concludente para que a Secretaria de Saúde do Município atenda às reivindicações amplamente requeridas e discutidas em Assembleias, ocasião em que a categoria resolveu por unanimidade realizar o movimento paradista em prol da melhoria de salários, entre outras reivindicações. A expectativa é que as negociações voltem e os médicos a possam atender ao povo nas diversas casas de saúde em Caruaru em condições compatíveis e salários adequados.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Analizando o momento atual



Este bloguista num momento de reflexão

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Errare Humano Est

Leio com um certo atraso que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgou o mérito da Ação Processual que retira a exigência o Diploma para o exercício da profissão de jornalista. Tudo muito bem, se não viesse no bojo dessa decisão, uma questão social sem precedentes no País. É que centenas de estudantes que estão a cursar diversas especialidades jornalíticas, em diferentes faculdades e universidades em quase todo o território nacional poderão perder seus empregos, afora a questão de dívidas, falsas promessas de trabalho, ascenção profissional em função de cargo e carreiras ou débitos para quem contraiu dinheiro em instituições bancárias para estudar.

Avalia-se a questão aqui como algo muito sério. Alguns estudantes aderiram ao plano de financiamento Fiés. Antes de terminarem seus cursos, já terão o onus de pagar cinco anos de mensalidades de faculdade que cursaram com o salário dos seus primeiros empregos. Com diploma ou sem diploma, os graduados terão agora que competir com outros "colegas" que irão ingressar nas redações de jornais e revistas,afora emissoras de rádio e de televisão, sem qualquer curso. Para tanto, basta saber escrever, ou ser "amigo" do dono da empresa de comunicação.

A questão social se alia à questão de estresse por que estão passando esses estudantes e os já diplomados que terão agora que concorrer de igual para igual numa pseudo livre iniciativa. Melhor dizendo, ninguém foi excluído de redações de mídias por causa de diplomas.

Acontece que, essa situação ocorria simplesmete porque no Brasil, não havia escolas de nível superior que atendesse à demanda dos diversos meios de comunicação situados em todo o território nacional. Escrevia quem queria e pronto.

Para estancar esse problema, foram abertos diversos cursos de comunicação social em todo o país, com vistas a adequar os desníveis de analfabetismo na categoria, ao mesmo tempo em que, dispunha de educação a um povo que ainda se sentia feliz em apenas assinar o seu nome.

O progresso nas comunicações foi imediato. Muitos tiveram ensinamentos os quais seriam impossíveis de serem obtidos sem as faculdades que ofereciam vagas aos vestibulandos e o profissionalismo veio inevitavelmente modernizar os que ainda exerciam a profissão dignamente, mas que não eram diplomados. Trabalhavam nas redações, pardos, nisseis, brancos, libaneses, portuguese e brasileiros, sem nenhuma descriminação nem distinção de classe sem a insatisfação,como atualmente se verifica, mesmo com a eclosão de uma guerra lá longe do Brasil: no Oriente Médio e nas proximidades da Ásia.

A questão foi resolvida a duras lutas e gradativamente foi se adequando com os tempos. Não se verificou nenhuma querela de menor importância diante dessa nova situação. Ainda hoje os jornalistas antigos, por assim dizer, e os diplomados exercem a atividade profissional sem restrições.

Contudo, já agora no final do Governo Lula, vem o STF mediar e julgar a vida profissional de centena de milhares de estudantes e nao formados com a decisão do Processo pelo STF. Votou-se pela não exigência do diploma, mas, no, entanto, não se responsabilizaram pelos estudantes que estão a cursar faculdades pagas, principamente, ou que aderiram ao plano do FIÉS.

Já se disse que "decisão de juiz, não se discute, mas se acata". Então, compete aos próprios nobres membros do STF reavaliar essa decisão, visto que, não se julga apenas no o escopo da Lei, mas com a sensibilidade dos magistrados e dos réus, diante dessa questão social, psicológica e econômica, que poderá abalar seriamente a Economia e a vida de estudantes e não diplomados e até mesmo escolas de comunicação, em todo o País.

Uma outra questão é a de que o Jornalismo é sem dúvida chamado de o "Quarto Poder". Não adianta fugir desse ditado popular. Isso, no entanto, não impede que cada jornalista tenha o seu editor e o seu julgamento de consciência ao escrever sobre temas que venham a "incomodar" um poder qualquer, ou alguma autoridade,seja ela política ou empresarial.

Vejam que essa decisão chega numa hora em que os computadores estão cada dia mais modernos. Então ficará cada vez mais fácil para qualquer semi-anafalbeto redigir um texto,um artigo, concluir uma reportagem, usando para tanto,o Editor de Texto do Word, ou qualquer Sistema Operacional, em uso e a gosto próprio do usuário, ou do meio de comunicação ao qual está vinculado.

Ninguém poderia avaliar, portanto que, a modernidade inventada e desenvolvida em todos os seus parâmetros, faria, como bem diz um dos versos cantados pelo roqueiro, Elton John, "...To make kings in vagabunds...". E aí esta a resultante, ninguém perde por esperar e pelo direito da livre expressão tendo o computador conectado em rede, online discagem direta e tudo o mais falhar. Na internet, é verdade, a liberdade é maior, porém, a vigilância é mais aberta e afeita a ataques de intrusos e todo nerd que se valha de ferramentas adequadas para "invadir" essse ou aquele sistema, e causar tumultos vários. Imagino isso ocorrendo na confecção de uma mídia geral e de grande tiragem.

Notório seria retroagir no tempo e deixar aos semi-anafalbetos em jornalismo, sem o modernismo dos computadores. Ninguém iria escrever p...nenhuma! Eu mesmo sou do tempo que apendi a escrever à mão e depois à máquina de datilografia. A pergunta me vem: e se os computadores fossem retirados dos diversos meios de comunicação e da esfera burocrática nacional?

Acredita-se assim que, muitos pensariam na idéia de frequentar um curso de comunicação social, ou um advogado, até mesmo um político, que ao redigir, em qualquer esfera da sua ascenção de carreira, em repensar sobre essa ou aquela decisão.

Quem escreve, escreve por gosta, e não por arte; ou quem escreve escreve porque estudou. Acabar com a roubalheira que vinha grassando nos diversos setores da vida nacional não foi mérito da imprensa, mas um anseio da nação que paga os seus impostos em dia e não vê resultados na saúde, na educação, nem muito menos nos seguimentos de urbanismo, tansporte e habitação.

Por fim, não se pode querer ser e um magistrado com mais de trinta anos de carreira, ser subjulgado por um repórter com dez anos de profissão. Mas informar e esclarecer a nação é obrigação da imprensa,nos seus divesos meios de comunicação e por qualquer jornalista diplomado e com conhecimento de causa.

A doença de muitos não pode ser estancada com um único remédio. Dêem oportunidade à ciência, a educação em todos os seus nivéis e confiem mais em Deus.

domingo, 14 de junho de 2009

Democracia Não É Bagunça e Liberdade Requer Responsabilidade

Já se vai longe o tempo em que o Brasil padecia da dependência econômica e militar dos EUA. Corria a época da chamada ditadura militar. Todos temiam as ações do Exército Brasileiro, até então unido com os serviços de segurança norte-americanos. Esse era um tempo aos quais todos desejam esquecer. Fala-se do sofrimento dos militares que nos serviram em diversos quartéis espalhados em todo território nacional, onde dedicaram suas vidas pelo estabelecimento da democracia, e do outro lado, dos jovens idealistas e não tão idealistas, e que desejavam a implantação do regime comunista no País.

Passados todos os palanques e com a volta o estabelecimento da Democracia, aspiração de todos os brasileiros, hoje se verifica que a luta armada de guerrilha urbana fracassou. Dinheiro advindo de alguns países totalitários para a compra de armamento e de instrução para a guerra civil ou de guerrilha era os ideais maiores dos que desejavam ardentemente sufragar o então regime de direito, para implantar sistemas políticos totalmente diferentes dos que os brasileiros estavam até então acostumados. Isso era algo que só cabia no entendimento de alguns jovens que estudavam em escolas de 2º grau ou ao ingressar na universidade, então, plenos de idealismos e qu clamavam por transformações. As ideologias que mais atendiam as suas reivindicações na imaturidade de suas idéias eram imediatamente seus avanços para ingressar nas diferentes siglas clandestinas que iam de encontro ao sistema até então vigente, mas que urgia por modificações através de alguns pseudolíderes. Pois muito bem, quem lutou nos palanques conseguiu. O Brasil é hoje uma nação onde os direitos civis estão em atuação.

Mas até lá, os brasileiros tiveram que enfrentar e passar por situações humilhantes. Diga-se de um lado, e acrescente-se do outro. Agora, já que está tudo normalizado; o Estado de Direito está em pleno vigor e a sociedade se encontra na condição de reiterar ou requerer ou modificar o status quo de modificações das quais não está de pleno acordo. É chegado o momento de aplaudir todos os cidadãos e dar as efusivas congratulações novamente aos que entenderam que a Anistia veio para reintegrar à civilidade e os direitos até então compuscados de alguns mais afeitos ao combate civil.

Diga-se de passagem, que, ao Exército, este teve que atuar de forma um tanto quanto radical como aconteceu nas decisivas décadas de 60 a 80. Para fazer e manter um sistema ao qual houvesse respeito e dedicação ao próximo com igualdade de direitos, cabia até o impossível. Hoje, os opostos compreendem que querem a Democracia -, e com responsabilidade. À volta decisiva dos militares das três armas aos quartéis não significa que eles não estejam prontos para atender aos reclamos e excessos que se verificam em áreas as que requerem a atuação do pleno direito outorgado em distinção através de todos os meios de comunicação possíveis. Esse chamamento foi aceito e a sociedade teve de volta uma nação em que os problemas econômicos e sociais eram as metas maiores dos governantes legitimamente eleitos pelo povo e para o povo.

Sem querer mexer no vespeiro, verifica-se atualmente que a corrupção requer uma maior rapidez dos processos e que os diferentes tribunais estejam prontos para atender as decisões processuais que ora tramitam e que em décadas recentes de ditadura foram veementemente requeridas pela sociedade civil e política.

Não se quer aqui “puxar as orelhas” dos diferentes tribunais e varas em atuação no Brasil, nem muito menos do Supremo Tribunal Federal. Sabe-se que a Justiça está bem amparada e requer a plenitude e a restauração do bem-estar social, da saúde, do trabalho, dos direitos civis, a exemplo da: liberdade de expressão em suas diversas formas e tecnologias, as quais devem ser levadas ao conhecimento do povo em geral, aprovadas com plenitude pelas diferentes organizações a que essas mesmas tecnologias estão voltadas, ou sob suas responsabilidades.

Caso contrário, as situações de greves e de paralisações de trabalhos diversos voltarão a tumultuar a Nação. Por esse caminho, o povo brasileiro já está reconhecidamente livre e não requer a volta de um governo militar. Mas, ao que tudo indica e leva a crer, pessoas estão sendo ainda aviltadas nas suas vidas, nas suas saúdes, no seu lazer e na liberdade plena de ir, vir e fazer, mas com r-e-s-p-o-n-s-a-b-i-l-i-d-a-d-e.

Acreditam todos os brasileiros que a função do Exército já foi cumprida. Entretanto, caso continue essas descontinuidades nas liberdades em excesso, a população insatisfeita poderá criar provas e elementos concludentes para estancar essa pseudoliberdade. A temeridade maior para a democracia talvez queira a presença das três Armas, não apenas para defender a territorialidade, sua função maior, como também, requerer a responsabilidade de quem ainda está a se ater em passados reticentes e que o podem requerer a saída dos quartéis das três forças militares para colocar o País novamente nos seus devidos lugares. Algo assim seria impensável e um retrocesso sem precedentes para um povo que viveu décadas na escuridão e no temor. Portanto, a liberdade intensamente requerida nas diversas praças públicas deve ser honrada. O Estado de Direito deve atuar de forma correta e não policialesca, como é pensamento contrário dos seus dignos representantes.

You're Nice

I'm intensively in fault with you.
I felt that you share this same intense introvertment.
So intense too were the times that I felt impressed by your touch.

Oh, my life is fruitful now that I know you
How is the core of it all?
Lyrics happen in me just because you near me.

I get an overtime plenty of inward
I do know that you weren't my boundary
But to share you and to understand what you do,
do I need to disband my owns?

How aliviating you were for me.
Seeing you through the hammocks is so discernible.
our hands moving and your attentinve looking on movies, made me feel alright.

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