Este Bloguista antes de veranear.
É um blog. Como muitos, com certeza, terá notícias. Terá também a alegria de trazer novidades. Será atual e ao mesmo tempo retratará situações científicas, físicas e humanas. Será sem dúvida, para mim, um dos mais atuantes blogs em que tenha participado. Espero agradar.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Políticas e Definições - IV
Ciências da Informática
Conexão - Atividade comum entre pessoas quando em ato amoroso.
Arquivo - Local onde o antivírus também não resolve.
Deletar - O Delegado deletou três bandidos.
Chatroom - É uma sala de bate papo chata.
Anexos - São apêndices repletos de vírus com textos bem intencionados.
E-mail - Resolveu o problema das comunicações por via eletrônicas e por extensão o progressivo desmatamento das florestas.
Vírus - A minha melhor invenção para se ver livre de emails indesejáveis.
Tecla - Às vezes tecla-se com dois dedos e saí outra letra, entretanto, ao salvar, o texto continua errado.
Spam - Foi uma péssima inspiração com o nome do ex-presidente do FED, EUA.
Computador - Sai mais em conta comprar um novo do que consertar o mesmo duas vezes.
Ciências da Computação - Fábrica de autômatos.
Impressora - É papel sobre papel fazendo melaca.
Catálogo de Endereços - Porção de amigos virtuais dos quais você geralmente nunca os conheceu, mas que são mais sinceros do que alguns reais.
Mouse - Uma invenção feita para se utilizar com as mãos, porém os dedos são mais agéis.
Senha - É primordial para se viajar de ônibus, de avião ou de trem.
USB - é a abreviatura de "United States of Brazil".
Modem - Salvação das mocinhas ao final do mês.
Notebook - Serve para anotar dados num livro, na sua tradução em inglês.
Roteador - Advém de dois ou mais computadores, podendo ter mouse ou não.
Concentrador de teclados - Nunca bate bem.
Hacker - Foi um bom esporte advindo do "hockey".
Salvar no Word - Serve bem para salvar o "world".
Pen-Drive - Usa-se geralmente para escrever, nunca para salvar textos, fotos filmes, nem muito arquivos, proporcionalmente, nunca é conveniente na hora em que se precisa do mesmo.
Conexão - Atividade comum entre pessoas quando em ato amoroso.
Arquivo - Local onde o antivírus também não resolve.
Deletar - O Delegado deletou três bandidos.
Chatroom - É uma sala de bate papo chata.
Anexos - São apêndices repletos de vírus com textos bem intencionados.
E-mail - Resolveu o problema das comunicações por via eletrônicas e por extensão o progressivo desmatamento das florestas.
Vírus - A minha melhor invenção para se ver livre de emails indesejáveis.
Tecla - Às vezes tecla-se com dois dedos e saí outra letra, entretanto, ao salvar, o texto continua errado.
Spam - Foi uma péssima inspiração com o nome do ex-presidente do FED, EUA.
Computador - Sai mais em conta comprar um novo do que consertar o mesmo duas vezes.
Ciências da Computação - Fábrica de autômatos.
Impressora - É papel sobre papel fazendo melaca.
Catálogo de Endereços - Porção de amigos virtuais dos quais você geralmente nunca os conheceu, mas que são mais sinceros do que alguns reais.
Mouse - Uma invenção feita para se utilizar com as mãos, porém os dedos são mais agéis.
Senha - É primordial para se viajar de ônibus, de avião ou de trem.
USB - é a abreviatura de "United States of Brazil".
Modem - Salvação das mocinhas ao final do mês.
Notebook - Serve para anotar dados num livro, na sua tradução em inglês.
Roteador - Advém de dois ou mais computadores, podendo ter mouse ou não.
Concentrador de teclados - Nunca bate bem.
Hacker - Foi um bom esporte advindo do "hockey".
Salvar no Word - Serve bem para salvar o "world".
Pen-Drive - Usa-se geralmente para escrever, nunca para salvar textos, fotos filmes, nem muito arquivos, proporcionalmente, nunca é conveniente na hora em que se precisa do mesmo.
Computador Programado - "Eu não falo computo..."Não não falo computo..."
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Barreira Cai e Interdita Trecho Na BR-101 Sul
A quem compete esclarecer aos turistas e veranistas que se dirigem ao sul do Estado para desfrutar do turismo de verão e que se dirigem às praias que compõem o litoral pernambucano? As construtoras responsáveis pela rodovia BR-101Sul ou PE-60? Ao DNER? Ao Governo do Estado? Ou aos órgãos de turismo?
Contudo, isso são perguntas imediatamente respondidas, posto que, logo no rotatório que une a região metropolitana e o início da região praieira, encontra-se um amontoado de barro levado pela erosão causada pela enxurrada que aconteceu nessas últimas semanas. , e que obriga aos motoristas que dirijam à meia pista há mais de um ano.
O fato causa constrangimento ao mesmo tempo demonstra um certo descaso com as centenas de pessoas advindas das diversas regiões do Estado e do País, e que ficam literalmente encantadas com o axioma de muito sol e mar limpo, afora hotéis e restaurantes de primeira. O incidente, entretanto, já é do conhecimento dos recifenses, posto que, há mais de um ano os motoristas dirigem os seus autos em meio ao barro em cima da estrada naquela localidade.
Nada seria impossível se, com as recentes chuvas de verão ocorridas nesta última semana, (17/01 a 22/01), fizesse com o que restava de lama em cima da colina e que se "equilibrava" como se esperasse apenas uma chuvarrada viesse morro abaixo e encobrisse o que restava exatamente no entorno que divide as duas famosas rodovias, situadas logo na altura do rotatório que separa a BR-101 Sul da PE-60, cedesse e viesse a tomar toda a extensão das recém-construídas rodovias.
As providências foram imediatas, mas o que se tomou como forma necessária, fundamental e básica para resolver um problema que já existia e que precisava ser reconstruída toda uma sólida base de sustentação foi meramente a colocação de uma barreira de sinalização que impede a passagem de todo o tipo de automóvel, o que também aumenta os engarrafamentos, afora o tempo dos visitantes sob um sol escaldante, onde há pouco, bastariam alguns minutos para ter acesso as "rodovia das praias litorâneas".
Enquanto isso, os turistas observam atônitos os constantes engarrafamentos causados pelo necessário desvio, enquanto, ao que tudo indica, as empresas responsáveis pela construção dessa mega rodovia ainda não concluíram um trabalho que são das suas responsabilidades.
A saída mais coerente é a de rodar cerca de uns 25 Km até a localidade de Charneca, voltar mais uns 5 Km e, finalmente, depois seguir até o acesso à Rodovia PE-60 e seguir finalmente em destino às praias.
Portanto, cabe aqui um alerta aos turistas e visitantes às praias pernambucanas: atentem para o desvio que acontece logo antes do eficaz anel rodoviário imediatamente ao chegar às proximidades do início dessas duas importantes rodovias localizadas ao sul de Pernambuco.
Contudo, isso são perguntas imediatamente respondidas, posto que, logo no rotatório que une a região metropolitana e o início da região praieira, encontra-se um amontoado de barro levado pela erosão causada pela enxurrada que aconteceu nessas últimas semanas. , e que obriga aos motoristas que dirijam à meia pista há mais de um ano.
O fato causa constrangimento ao mesmo tempo demonstra um certo descaso com as centenas de pessoas advindas das diversas regiões do Estado e do País, e que ficam literalmente encantadas com o axioma de muito sol e mar limpo, afora hotéis e restaurantes de primeira. O incidente, entretanto, já é do conhecimento dos recifenses, posto que, há mais de um ano os motoristas dirigem os seus autos em meio ao barro em cima da estrada naquela localidade.
Nada seria impossível se, com as recentes chuvas de verão ocorridas nesta última semana, (17/01 a 22/01), fizesse com o que restava de lama em cima da colina e que se "equilibrava" como se esperasse apenas uma chuvarrada viesse morro abaixo e encobrisse o que restava exatamente no entorno que divide as duas famosas rodovias, situadas logo na altura do rotatório que separa a BR-101 Sul da PE-60, cedesse e viesse a tomar toda a extensão das recém-construídas rodovias.
As providências foram imediatas, mas o que se tomou como forma necessária, fundamental e básica para resolver um problema que já existia e que precisava ser reconstruída toda uma sólida base de sustentação foi meramente a colocação de uma barreira de sinalização que impede a passagem de todo o tipo de automóvel, o que também aumenta os engarrafamentos, afora o tempo dos visitantes sob um sol escaldante, onde há pouco, bastariam alguns minutos para ter acesso as "rodovia das praias litorâneas".
Enquanto isso, os turistas observam atônitos os constantes engarrafamentos causados pelo necessário desvio, enquanto, ao que tudo indica, as empresas responsáveis pela construção dessa mega rodovia ainda não concluíram um trabalho que são das suas responsabilidades.
A saída mais coerente é a de rodar cerca de uns 25 Km até a localidade de Charneca, voltar mais uns 5 Km e, finalmente, depois seguir até o acesso à Rodovia PE-60 e seguir finalmente em destino às praias.
Portanto, cabe aqui um alerta aos turistas e visitantes às praias pernambucanas: atentem para o desvio que acontece logo antes do eficaz anel rodoviário imediatamente ao chegar às proximidades do início dessas duas importantes rodovias localizadas ao sul de Pernambuco.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Pelo Haiti
Diante da situação catastrófica em que se encontra o Haiti, que enfrentou um terremoto de proporções 7,0 na escala Richter, publico essa canção de Caetano Veloso como meu testemunho ao sofrimento e dedicação aos haitianos, para que os esforços humanitários mundiais se ampliem em benefício desse sofrido povo caribenho
HAITI
"Quando você for convidado pra subir no adro
Da fundação casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos e outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se os olhos do mundo inteiro
Possam estar por um momento voltados para o largo
Onde os escravos eram castigados
E hoje um batuque um batuque
Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária
Em dia de parada
E a grandeza épica de um povo em formação
Nos atrai, nos deslumbra e estimula
Não importa nada:
Nem o traço do sobrado
Nem a lente do fantástico,
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém, ninguém é cidadão
Se você for a festa do pelô, e se você não for
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui
E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado
Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer, qualquer
Plano de educação que pareça fácil
Que pareça fácil e rápido
E vá representar uma ameaça de democratização
Do ensino do primeiro grau
E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital
E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto
E nenhum no marginal
E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual
Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um saco
Brilhante de lixo do Leblon
E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo
Diante da chacina
111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos
Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos
E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for trepar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui"
"Quando você for convidado pra subir no adro
Da fundação casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos e outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se os olhos do mundo inteiro
Possam estar por um momento voltados para o largo
Onde os escravos eram castigados
E hoje um batuque um batuque
Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária
Em dia de parada
E a grandeza épica de um povo em formação
Nos atrai, nos deslumbra e estimula
Não importa nada:
Nem o traço do sobrado
Nem a lente do fantástico,
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém, ninguém é cidadão
Se você for a festa do pelô, e se você não for
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui
E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado
Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer, qualquer
Plano de educação que pareça fácil
Que pareça fácil e rápido
E vá representar uma ameaça de democratização
Do ensino do primeiro grau
E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital
E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto
E nenhum no marginal
E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual
Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um saco
Brilhante de lixo do Leblon
E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo
Diante da chacina
111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos
Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos
E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for trepar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui"
(Por Caetano Veloso)
Recife: Sujeira e Imunidície
Lamentável está a situação no centro da Cidade do Recife. Impossível acreditar que em tempos passados e recentes se podia andar por suas ruas historicamente moldadas.
Recife, já se diz, cidade dos rios, das pontes e dos viadutos, cidade em que, uma vez situada abaixo do nível do mar, fez com que seus habitantes vencessem o seu maior inimigo: seus alagados.
Aqui foram construídas pontes e aterrados lagos, lagoas e riachos em tempos idos, as quais puderam amenizar a incontida atuação dos rios, ligando ilhotas aos seus lugares mais planos, onde a presença de água era uma constante. Bairros como Santo Antonio, São José, Afogados, Várzea e demais, que pelos próprios nomes confirmam como era composta de água esta cidade estão habitados. Portanto, por si mesmos, lembram situações geográficas onde antes havia a forte presença dos rios Capibariber e Beberibe, atualmente são bairros onde predomina a força e a vontade de um povo que soube vencer sua luta contra a natureza implacável em parâmetros de desenvolvimento sustentável.
O inverno em Recife é atroz, tarda mas não falta. Acorda, Senhor Prefeito! Atente para os bueiros entupidos de lixo.
Lixo e sujeira? Pois muito bem, a situação do centro da cidade está um caos. Uma enorme proporção de seres humanos dorme e coabita em ruas e avenidas, à míngua, ao relento. Enquanto isso, todos os tipos de bichos, a exemplo de ratos, baratas, e outros insetos, passeam ao longo das ruas e avenidas onde outrora havia uma decente iluminação pública, tudo sob o cheiro fétido do lixo acumulado.
Os mendigos deveriam receber um tipo adequado de tratamento, que tal um local para que os mesmos possam receber sopões? Ainda: receberem tratamento humanitário médico e outras orientações pertinentes? Isso já acontecia em Recife. Muitas dessas ações partiam da municipalidade, mas também de organizações humanitárias particulares que sensibilizadas ajudavam esses seres humanos.
O trabalho em prol de muitos só tem valor com a continuidade. A política séria resolve tudo isso e não apenas nos tempos de eleição. Incentive esses tipos de trabalho, Senhor Prefeito.
Demais a mais, o lixo campeia como que esperando que os retirem dos logradouros públicos, e isto ocorre em pleno centro da cidade. Montões de lixo, isso mesmo, lixo de toda espécie, muitos deles sem os tradicionais e recém-inventados sacos para depósito dos mesmos, disputam lugar com os pedestres e pedintes que tentam encontrar um local em meio a essa barbárie para caminhar nas calçadas.
Sim, os pedestres que há pouco tempo poderiam levar suas famílias para um tradicional passeio ao Centro do Recife ficariam estarrecidos diante da situação que iriam encontrar. Impossível, atualmente. Há mendigos que deveriam receber condições de tratamento mais humano por parte da municipalidade e eles estão em quantidades como que a mercê das imtempéries e do próprio e ingrato destino da vida. Repite-se: "nunca se viu um Recife dessa forma."
Diga-se de passagem, que o atual prefeito foi eleito o melhor em recentes pesquisas de opinião pública (comprada?). Pois é Senhor Prefeito que talvez não saiba de nada, dê uma volta até as principais ruas da cidade e veja com os seus próprios olhos a imundície que o Senhor deveria determinar aos seus pesquisadores de opinião pública fotografar e atestar a sua incapacidade em administrar, não apenas toda a Cidade do Recife, mas principalmente o seu centro administrativo.
O local fede. Fica difícil para o turista caminhar por entre lixo e mendigos de toda espécie, afora driblar ratos e demais insetos. Urge verificar esta situação ora inexistente. Acorde Senhor Prefeito, pois o Recife ainda tem jeito. Estamos às portas de mais um grande evento turístico: o Carnaval.
Agora estamos no verão, estação onde a maioria das pessoas também procuram as ruas centrais da cidade para visitar, fazer compras, conhecer ou até mesmo ir a um cinema, ou simplesmente passear. E então? Nada é tão deprimente para o turista ou até mesmo para o recifense verificar a situação degradante em que se encontra a cidade.
Caminha-se pela Avenida Guararapes, pela Avenida Conde da Boa Vista, outrora bem iluminadas e repleta de pedestres indo e vindo, mas atualmente, cheias de monturos de sacos de lixo. A Avenida Dantas Barreto, A Rua Nova e a Rua da Imperatriz, onde se interconectam com a Rua do Hospício, onde também se encontram verdadeiros lixões nas calçadas, muitos deles em sacos adequados, outros jogados ao leu.
Aonde estão os tradicionais cestos de plásticos para que o povo coloque lixo neles? Se existem, não estão nesses logradouros. Pela condição natural, se eles não estão nos locais certos, o pedestre fica livre para jogar sujeira em qualquer lugar. Com isso, ganha-se o mal cheiro fétido e a imundície toma conta do Recife à semelhança de uma depósito de lixo público a céu aberto.
Senhor Prefeito da Cidade do Recife, João Costa (PT), está na hora de mandar os funcionários fazerem valer os seus salários. Mande vasculhar o centro do Recife, em particular e anotem, retirem, limpem o que se encontra de sujeira e com isso evitem as possibilidades de contágios e doenças na maioria das ruas e avenidas centrais da cidade.
Verifica-se que em outras capitais do país, a sujeira é algo tratado, quase inexistente, diante da presteza dos seus alcaides. A ecologia é racional em muitas capitais desse Brasil. Os turistas apreciam as belezas urbanas que essas mesmas capitais têm a oferecer aos mesmos com tranquilidade. Mas o que está ocorrendo com o Recife é algo que merece a atenção de toda a população e seus visitantes.
Portanto Senhor Prefeito, quem o está impedindo de trabalhar? Trabalhe, pois ainda há tempo. Dessa forma, deixe de fazer proselitismo na mídia e em pesquisas que nada provam!
Recife, já se diz, cidade dos rios, das pontes e dos viadutos, cidade em que, uma vez situada abaixo do nível do mar, fez com que seus habitantes vencessem o seu maior inimigo: seus alagados.
Aqui foram construídas pontes e aterrados lagos, lagoas e riachos em tempos idos, as quais puderam amenizar a incontida atuação dos rios, ligando ilhotas aos seus lugares mais planos, onde a presença de água era uma constante. Bairros como Santo Antonio, São José, Afogados, Várzea e demais, que pelos próprios nomes confirmam como era composta de água esta cidade estão habitados. Portanto, por si mesmos, lembram situações geográficas onde antes havia a forte presença dos rios Capibariber e Beberibe, atualmente são bairros onde predomina a força e a vontade de um povo que soube vencer sua luta contra a natureza implacável em parâmetros de desenvolvimento sustentável.
O inverno em Recife é atroz, tarda mas não falta. Acorda, Senhor Prefeito! Atente para os bueiros entupidos de lixo.
Lixo e sujeira? Pois muito bem, a situação do centro da cidade está um caos. Uma enorme proporção de seres humanos dorme e coabita em ruas e avenidas, à míngua, ao relento. Enquanto isso, todos os tipos de bichos, a exemplo de ratos, baratas, e outros insetos, passeam ao longo das ruas e avenidas onde outrora havia uma decente iluminação pública, tudo sob o cheiro fétido do lixo acumulado.
Os mendigos deveriam receber um tipo adequado de tratamento, que tal um local para que os mesmos possam receber sopões? Ainda: receberem tratamento humanitário médico e outras orientações pertinentes? Isso já acontecia em Recife. Muitas dessas ações partiam da municipalidade, mas também de organizações humanitárias particulares que sensibilizadas ajudavam esses seres humanos.
O trabalho em prol de muitos só tem valor com a continuidade. A política séria resolve tudo isso e não apenas nos tempos de eleição. Incentive esses tipos de trabalho, Senhor Prefeito.
Demais a mais, o lixo campeia como que esperando que os retirem dos logradouros públicos, e isto ocorre em pleno centro da cidade. Montões de lixo, isso mesmo, lixo de toda espécie, muitos deles sem os tradicionais e recém-inventados sacos para depósito dos mesmos, disputam lugar com os pedestres e pedintes que tentam encontrar um local em meio a essa barbárie para caminhar nas calçadas.
Sim, os pedestres que há pouco tempo poderiam levar suas famílias para um tradicional passeio ao Centro do Recife ficariam estarrecidos diante da situação que iriam encontrar. Impossível, atualmente. Há mendigos que deveriam receber condições de tratamento mais humano por parte da municipalidade e eles estão em quantidades como que a mercê das imtempéries e do próprio e ingrato destino da vida. Repite-se: "nunca se viu um Recife dessa forma."
Diga-se de passagem, que o atual prefeito foi eleito o melhor em recentes pesquisas de opinião pública (comprada?). Pois é Senhor Prefeito que talvez não saiba de nada, dê uma volta até as principais ruas da cidade e veja com os seus próprios olhos a imundície que o Senhor deveria determinar aos seus pesquisadores de opinião pública fotografar e atestar a sua incapacidade em administrar, não apenas toda a Cidade do Recife, mas principalmente o seu centro administrativo.
O local fede. Fica difícil para o turista caminhar por entre lixo e mendigos de toda espécie, afora driblar ratos e demais insetos. Urge verificar esta situação ora inexistente. Acorde Senhor Prefeito, pois o Recife ainda tem jeito. Estamos às portas de mais um grande evento turístico: o Carnaval.
Agora estamos no verão, estação onde a maioria das pessoas também procuram as ruas centrais da cidade para visitar, fazer compras, conhecer ou até mesmo ir a um cinema, ou simplesmente passear. E então? Nada é tão deprimente para o turista ou até mesmo para o recifense verificar a situação degradante em que se encontra a cidade.
Caminha-se pela Avenida Guararapes, pela Avenida Conde da Boa Vista, outrora bem iluminadas e repleta de pedestres indo e vindo, mas atualmente, cheias de monturos de sacos de lixo. A Avenida Dantas Barreto, A Rua Nova e a Rua da Imperatriz, onde se interconectam com a Rua do Hospício, onde também se encontram verdadeiros lixões nas calçadas, muitos deles em sacos adequados, outros jogados ao leu.
Aonde estão os tradicionais cestos de plásticos para que o povo coloque lixo neles? Se existem, não estão nesses logradouros. Pela condição natural, se eles não estão nos locais certos, o pedestre fica livre para jogar sujeira em qualquer lugar. Com isso, ganha-se o mal cheiro fétido e a imundície toma conta do Recife à semelhança de uma depósito de lixo público a céu aberto.
Senhor Prefeito da Cidade do Recife, João Costa (PT), está na hora de mandar os funcionários fazerem valer os seus salários. Mande vasculhar o centro do Recife, em particular e anotem, retirem, limpem o que se encontra de sujeira e com isso evitem as possibilidades de contágios e doenças na maioria das ruas e avenidas centrais da cidade.
Verifica-se que em outras capitais do país, a sujeira é algo tratado, quase inexistente, diante da presteza dos seus alcaides. A ecologia é racional em muitas capitais desse Brasil. Os turistas apreciam as belezas urbanas que essas mesmas capitais têm a oferecer aos mesmos com tranquilidade. Mas o que está ocorrendo com o Recife é algo que merece a atenção de toda a população e seus visitantes.
Portanto Senhor Prefeito, quem o está impedindo de trabalhar? Trabalhe, pois ainda há tempo. Dessa forma, deixe de fazer proselitismo na mídia e em pesquisas que nada provam!
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