sábado, 26 de junho de 2010

Seria O Certo

Muito bem, tem horas que é preciso conciliar com a natureza. Nada contra os ecologistas mais ferrenhos e que lutam de forma um tanto quanto radical quando nada mais é possível fazer em termos de diálogo.


Acredita-se que, de uns tempos para cá muitos seres humanos já devem ter perdido a conta de quantos problemas foram caussados pela natureza e que continuam a a acontecer de forma quase que rotineira, senão inesperada. Sabe-se ainda que nada está escrito que possa determinar "o quanto" ou "o quando" deve acontecer sobre a erupção de um vulcão, um problema que venha a causar um maremoto com consequências voltadas para um tsunamis etc. Tudo depende de momentos. Contudo, avaliações efetuadas por satélites têm previsto desastres naturais com uma certa previsibilidade.


Mesmo assim, o equilíbrio biológico da Terra dá a impressão de que está entrando em parafuso. Alguns causados pelo avanço das populações ribeirinhas por áreas que possam usufruir das margens de rios, outros porque há superpopulações ou mega-cidades em profusão. Tais elementos por si só não causam nenhum terremoto, maremoto ou tsunami, nem muito menos enchentes, em tese, mas servem para avaliar se esse ou aquele local ou região estão adequados ou mais propícios ao avanço do mar, aumento de níveis de rios ou a abalos sísmicos em sequencia.

Nada, entretanto, pode deixar de acontecer quando a natureza assim o quer. Entrementes, se houvessem equipes voltadsa aos estudos e previsões meteoreológicas, afora as já incontáveis existentes, mas que tivesem como objetivo o de plotarem as precipitações pluviométricas, aumento da temperatura do mar, ou chuvas intermitentes. Tais avassadoras situações poderiam estar perfeitamente afeitos ao controle dos homens.

Muitos desastres só aconteceriam em edificações onde os seus moradfores já teriam evacuados etc. Populações em quantidades teriam condições de se evadiram e procurarem áres mais protegidas, muitas localizadas em elevações ou outros fatores geológicos e de relevo que existem em cada cidade ou localidade, evadindo-se organizadamente bem que poderiam evitar um desastre maior.

Finalmente, que tais equipamentos não existam apenas para avaliar situações que já aconteceram, mas também para prever quando uma anomalia da natureza esteja mais provável de acontecer.

este talvez tenha sido um dos fatores que produziram uma das maiores catastrofes já surgidas em Pernambuco e alagaos recentemente.

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