We Care About You

knowing you is a feasibility.
Impossible, admitable, but I dream about our peace
So, like a fern, you shine my fence
Unfeign, surely, you fall down in love with me

Activeness, even because you like it,
Otherwise, don't get like an implorer on my fees
Inpat, one day you came to me
And so, you became stronger

And the inaption took over our lives
Made us like an ovenbird in its nest
Singing like two for all to see
We both crowd's philtered

All is possible, pinching we do,
Have putting down the pooltrons
In all, we came to be intransigents
But never recalcitrants.

Peacefully, we survived
Our dear fellows we upheaved
Uprising the movements
Because, all understood that your love was for me.

Políticas e Definições - II

Albert Eisntein - Trabalhava no lugar certo quando descobriu que não era bem exatamente este o seu lugar.

Impossível - É o descanço dos cansados.

Safado - É a cara de desespero depois da oportunidade perdida após uma boa cantada.

Criatividade - É saber a partir do nada.

Esperto - É aquele que sai primeiro e chega vivo mesmo depois de tudo feito.

Felicidade - Não tem lei que a reprima, mas alguém já a definiu nos Declaração Universal da Pessoa Humana.

Indiscreção - A pegunta bem feita, porém, na hora certa.

Fria - O Polo Sul ainda é mais.

Justiça - É a prima-irmã da tartaruga, tarda mais não falta.

Jardim - Local onde se passa um bom tempo sem lembrar das plantas.

Oceano - É todo verde, no entanto pode ser azul.

Computador - Ao contrário do que muita gente pensa, não é difícil.

Linguagem - Foi a mais árdua tarefa em Informática.

Mulher de Malandro - Não encosta que tem sempre dono.

Empréstimo a Aposentados - É meter a mão num balaio de gatos sem sair com arranhões.

Jura - Abreviatura do nome Juraci.

Pré-Sal - É contrato de risco.

Apagão - É a falta temporária de memória.

Irã - É a quase equivalência para "ira" (irritação, raiva, ódio).

Equivalências - Sentido das palavras onde existe uma imperfeita correlação.

Código - Desculpa para mandar cartinhas apaixonadas.

Suavidade - O caminhar de um hipopótamo sobre florais de begônias.

Explicação - Sempre tem uma variante.

Ladrão - Antônimo de honesto.

Interposição de palavras - Nada mais é do que um jogo de palavras cruzadas.

Sabido - O que copiou.

Inteligente - O que não patenteou, mas publicou.

Inventor - aquele que nunca sai nem mesmo das citações dos livros dos não intelectuais.

Mulher - Sempre em boa posição, de preferência.

Porquê escrevo

Havia um bom tempo que não me valho do recurso literário de escrever, ou seja, a partir de palavras ou personalidades. É um recurso que utilizo quando procuro fazer poesias (não tão boas), ou quando muito, intento escrever em poucas palavras sobre situações, políticas, personalidades etc.

Tamanha não foi a minha satisfação ao verificar que a imprensa de um modo geral a está utilizando, no que eu não ligo. Para mim, é motivo de orgulho. Um certo orgulho intelectual de quem sabe utlizar as palavras para expressar um pensamento ou até mesmo uma piada embutida de forma ímpar, incomum até.

Sinto-me deverasmente orgulhoso, ao mesmo tempo em que passo esse atestado de tranquilidade e de extrema criatividade na arte de escrever. Sempre digo que, escrever livremente não é apenas literatura ou a arte de relatar fatos e acontecimentos alegres. Mas este é o meu intento. Acredito ainda que, que escrever é uma trabalho do qual muitos se valem para comunicar de forma dedicada e atual sobre acontecimentos que estão a chamar a atenção das pessoas em geral.

Gosto de escrever e tenho muita criatividade ao fazê-lo, digo-o, sem modéstias. Percebo que o que escrevo atende aos procedimentos atuais e do momento político-econômico ou dos indicadores sociais do país ou de países. Atenção maior dos meus escritos.

Acho também que quando escrevo sobre situações atuais, as mesmas são das mais respeitadas. Não uso e desuso dos meus escritos para denegrir pessoas ou personalidades. Mas faço, vez em quando, um joguinho de palavras. Não raro, observo que as pessoas me chamam a atenção sobre tal ou qual fato aqui escrito ou até mesmo em outros blogs. É uma espécie de pagamento pelo o que escrevo. Agradeço.

Sim, agradeço as muitas manifestações de agrado aos meus mais recentes escritos e até mesmo aos mais antigos aqui dispostos ou ainda por virem a ser 'alinhavados' a ponto de serem publicados.


Dessa forma, sou muito grato a Internet e a outros meios de comunicação. Mas principalmente a Internet pela sua expressiva liberdade, maneira moderna de aprimorar a Educação e a facilidade que este meio dispõe aos seus, vamos dizer assim, usuários.

Que continuem a se utilizar desse procedimento como nunca. Que a Internet seja o meio que veio com a finalidade a qual ela se dispõe. Utilizem-na da melhor forma: em piadas, em colocações sérias, para dissertar sobre teses, até mesmo, utilizá-la com propósitos de rascunhos em arquivos, ou para relatar sobre temas científicos, políticos, mas principalmente, sobre o momento atual nacional.