sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Meio Ambiente

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Produtividade Nas Plataformas de Petróleo

Em se tratando de política algo continua a interromper o desenvolvimento do Brasil e um dos entraves fica por conta das diferentes CPIs. Na verdade deveria se discutir amplamente sobre diversas pautas de alcance nacional, como a questão do pré-sal, do salário mínimo vindouro, da liberdade de imprensa na Internet e das constantes incursões de roubos em bancos em suas sucessivas lavagens de dinheiro.

A situação do pré-sal em ano eleitoreiro e a pressa do presidente Lula em agendar os políticos para julgarem o mérito da causa chama a atenção da população brasileira e é exemplar. É fato que o Brasil conseguiu alguns avanços valorosos nessa área, principalmente na questão do álcool combustível.

Já na questão da pesquisa em prospecção de petróleo em mar aberto, em função das sucessivos avanços nos campos de prospecção oceânicas no Estado do Rio de Janeiro e em São Paulo, principalmente, estes têm sido fatores expressivos desde o início da década de 1970, com a invenção das plataformas petrolíferas para uso em alto mar.

O Brasil chegou à conclusão de que não tinha perspectivas maiores de se encontrar petróleo em terra, mas que o mar é um manancial até então não estudado pelos que deveriam. E nessa descoberta, haja verborreia de um lado e do outro.

O fato é que quem deveria ganhar verdadeiramente com a questão era o povo, que paga laboriosamente os seus impostos em dia. A descoberta de petróleo em mar aberto impulsionou os poços de petróleo já existentes em Alagoas, Sergipe e na Bahia, porém, até então, mesmo com os progressos tecnológicos da década das descobertas nacionais, não conseguiam ir adiante em função de produtividade mesmo.

Assim, com as plataformas, ora incorporadas à Petrobras, agora verifica-se que há petróleo capaz de levar adiante toda a frota de veículos nacionais e ainda sobra para fazer política. Politicagem, diga-se de passagem.

Diz-se mais ainda que "atirar com a pólvora dos outros é mais barato". Assim, de politicagem em politicagem, os brasileiros e brasileiras desse imenso país paga ainda muito caro por uma gasolina que deveria ser cuidadosamente desencarecida em função da própria expansão dos campos petrolíferos. Ao contrário, a gasolina saí caro para o bolso do consumidor.

Quanto ao álcool-combustível, este surgiu, emergiu e voltou silenciosamente, a princípio, e com as modificações mecânicas necessárias. Os problemas encontrados nas auto-peças foram gradativamente alinhavados e modificados, fecharam-se as produtoras e montadoras de veículos movidos a álcool e saneou-se a corrupção que até então começava a grassar no setor.

Volta o álcool com o nome de pró-álcool com força total e os carros agora têm expressões de fantasia, que de conformidade com o seu fabricante pode levar o nome de bi-flex, hi-flex, ou bi-combustível etc. Isso, de conformidade com o não tão remoto carro movido unicamente a álcool, mas que em tempos atuais, têm a capacidade de catalizar, tanto o álcool, quanto a gasolina num único veículo, sem que para tanto haja necessidade de se esvaziar um tanque e encher com o outro de gasolina e vice-versa. É que era muito difícil resolver esssa questão! Melhor prevaricar.

Chega-se o Ano de Eleição-2009 e anteveja-se muita safadeza a caminho. Espera-se, contudo, que o eleitor saiba separar o joio do trigo na hora de escolher em qual candidato deverá votar. É que o desenvolvimento esperado pelo esforço de alguns políticos foi alcançado e a confiança dos eleitores continua à espreita de em qual candidato deverá merecer o seu voto. Eterna e crucial pergunta e que quando chegar a hora do ahaammmmm..."Voto neste, ou não voto naquele".

Enquanto isso, haja babaquice de um lado e asneira do outro. Espera-se, todavia, com a liberdade que sempre houve na Internet que se possa avançar em ganhos de capital e distribuição dos ganhos de capital para o povo brasileiro, afora os esperados procedimentos de esclarecimentos ao povo em questões eleitorais.

Que os corruptos acabem de vez com a roubalheira e se consiga fazer mais nessa e em outras áreas tão carentes da população.

Eleições e Censura

A questão relativa a ética política na Internet é pauta do dia em muitos blogs de imprensa. Verificam-se que os estudos estão sendo, em síntese, debatidos apenas, posto que os mais conhecidos blogs não irão deixar de publicar notícias por conta de que este ou aquele um candidato não deva merecer uma boa chamada ou até mesmo uma crítica positiva advinda de articulistas ou do repórteres em suas editorias.

Contudo, impingir censura na Internet é querer reavaliar um meio que já possui "amarras" demais. É fato porém, que, ninguém ingressa em nenhum site sem que não se submeta as normas deste ou daquele webmaster. Depois tem aquela história de que ninguém escreve na Internet somente por que ela é livre, mas porque ela é mais usual, por conseguinte, mais prática. Ela foi moldada para que o jornalista, o publicitário, o profissional de mídia ou qualquer pessoa de qualquer atividade profissional possa escrever etc.

É comum dizer que a Internet diversificou e transformou os meios de educação, ao mesmo tempo em que democratizou este em um novo novo patamar midiático. Sim, ela caminha para uma liberdade cada vez mais ampla, sem que nada possa impedir que o repórter fuja aos preceitos de qualquer veículo de comunicação seja ele os mais tradicionais possíveis.

As dificuldades que um jornalista recem-formado teria em encalçar um emprego são muito mais críveis de se encontrar na própria web mundial do que numa estação de rádio do tipo FM ou AM, numa emissora de televisão ou num jornal, por exemplo.

Liberdade e Democratização na Imprensa

Segue-se então por um caminho que nada impede ao jornalista de escrever, porém, com mais desenvoltura do que propriamente em qualquer jornal impresso. Essa talvez venha a ser a liberdade maior que alcançou a Internet em função dos outros meios de imprensa. Aqui, e nos diferentes sites e blogs, ou até mesmo nos mais tradicionais conhecidos caminhos de relacionamento como o Orkut, o Facebook, o MySpace, o Twitter, etc, têm inspirado pessoas a escrever, escrever e escrever. Muito bem, ao assim fazerem, pesquisam, inventam e se auto-especializam. Revolução maior não poderia acontecer na Ciência e na Educação.

Nada é difícil para um internauta, desde que tenha responsabilidade e que possa se submeter as "regras" do site ou do responsável em questão. Ora, querer impingir responsabilidades a mais do que existem na própria Internet seria institucionalizar a notícia.

Eu mesmo já recebi diversos pedidos de conselhos sobre como se deve escrever na Internet. Poucos conselhos foram necessários. Já em outras mídias, acontece algo diferente. Exemplos de dúvidas se sucedem à semelhança de uma emissora de televisão, jornal ou rádio. Talvez porque o público ledor/ouvinte/telespectador seja maior. Creio, entretanto, que as liberdades são iguais, mas bem que poderiam verificar que em um blog de jornalismo já existe uma espécie de "Contrato de Adesão" e que o interessado em se filiar a este ou aquele site deverá clicar no item "Concordo".

A leitura do "Concordo", diante da chegada das eleições será quase que obrigatória. No Contrato de Adesão e que sempre constou neste propalado meio de comunicação, assim também chamado de o mais "livre", há um verdadeiro corolário de leis e aceitações que fazem inveja a qualquer iniciado em Direito e que vem com ideias às mais livres possíveis, mas que devem ser obedecidas.

Atentem que este item deve ser lido agora com mais vagar pelos novos e antigos jornalistas e em todas especialidades. Escrever sobre candidatos e política é livre em mídias tradicionais, mas escrever na Internet será a primeira vez que irá acontecer. O debate foge agora do contexto dos congressistas e passa para os profissionais da área de comunicação.

Portanto, direitos iguais e capacidade de falar bem, ou de simplificar o sensato do inconsequente, sempre houve e haverá, juntamente com a conhecida Lei do TRE, que deverá valer também para a Internet. Nada de novo, apenas o meio em que se escreve.

E haja críticas e elogios seguidos de bom senso e profssionalismo. Dessa forma, que venham as eleições para deputado federal, senador e presidente da República e seus candidatos com suas propostas, pois na Internet sempre houve e haverá leis para corrigir excessos e saber utilizar a liberdade de expressão que sempre existiu aqui.

Ganha-se com isso, os bons políticos, os bons jornalistas, os profissionais de televisão, os publicitarios e os bons marqueteiros. É verdade que os rendimentos de custos com a publicação em um mídia eletrônica que agora se incorpora às eleições serão muito mais afeitas e haverá uma melhor distribuição de lucros e amplitude em comunicação.

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