Em se tratando de política algo continua a interromper o desenvolvimento do Brasil e um dos entraves fica por conta das diferentes CPIs. Na verdade deveria se discutir amplamente sobre diversas pautas de alcance nacional, como a questão do pré-sal, do salário mínimo vindouro, da liberdade de imprensa na Internet e das constantes incursões de roubos em bancos em suas sucessivas lavagens de dinheiro.
A situação do pré-sal em ano eleitoreiro e a pressa do presidente Lula em agendar os políticos para julgarem o mérito da causa chama a atenção da população brasileira e é exemplar. É fato que o Brasil conseguiu alguns avanços valorosos nessa área, principalmente na questão do álcool combustível.
Já na questão da pesquisa em prospecção de petróleo em mar aberto, em função das sucessivos avanços nos campos de prospecção oceânicas no Estado do Rio de Janeiro e em São Paulo, principalmente, estes têm sido fatores expressivos desde o início da década de 1970, com a invenção das plataformas petrolíferas para uso em alto mar.
O Brasil chegou à conclusão de que não tinha perspectivas maiores de se encontrar petróleo em terra, mas que o mar é um manancial até então não estudado pelos que deveriam. E nessa descoberta, haja verborreia de um lado e do outro.
O fato é que quem deveria ganhar verdadeiramente com a questão era o povo, que paga laboriosamente os seus impostos em dia. A descoberta de petróleo em mar aberto impulsionou os poços de petróleo já existentes em Alagoas, Sergipe e na Bahia, porém, até então, mesmo com os progressos tecnológicos da década das descobertas nacionais, não conseguiam ir adiante em função de produtividade mesmo.
Assim, com as plataformas, ora incorporadas à Petrobras, agora verifica-se que há petróleo capaz de levar adiante toda a frota de veículos nacionais e ainda sobra para fazer política. Politicagem, diga-se de passagem.
Diz-se mais ainda que "atirar com a pólvora dos outros é mais barato". Assim, de politicagem em politicagem, os brasileiros e brasileiras desse imenso país paga ainda muito caro por uma gasolina que deveria ser cuidadosamente desencarecida em função da própria expansão dos campos petrolíferos. Ao contrário, a gasolina saí caro para o bolso do consumidor.
Quanto ao álcool-combustível, este surgiu, emergiu e voltou silenciosamente, a princípio, e com as modificações mecânicas necessárias. Os problemas encontrados nas auto-peças foram gradativamente alinhavados e modificados, fecharam-se as produtoras e montadoras de veículos movidos a álcool e saneou-se a corrupção que até então começava a grassar no setor.
Volta o álcool com o nome de pró-álcool com força total e os carros agora têm expressões de fantasia, que de conformidade com o seu fabricante pode levar o nome de bi-flex, hi-flex, ou bi-combustível etc. Isso, de conformidade com o não tão remoto carro movido unicamente a álcool, mas que em tempos atuais, têm a capacidade de catalizar, tanto o álcool, quanto a gasolina num único veículo, sem que para tanto haja necessidade de se esvaziar um tanque e encher com o outro de gasolina e vice-versa. É que era muito difícil resolver esssa questão! Melhor prevaricar.
Chega-se o Ano de Eleição-2009 e anteveja-se muita safadeza a caminho. Espera-se, contudo, que o eleitor saiba separar o joio do trigo na hora de escolher em qual candidato deverá votar. É que o desenvolvimento esperado pelo esforço de alguns políticos foi alcançado e a confiança dos eleitores continua à espreita de em qual candidato deverá merecer o seu voto. Eterna e crucial pergunta e que quando chegar a hora do ahaammmmm..."Voto neste, ou não voto naquele".
Enquanto isso, haja babaquice de um lado e asneira do outro. Espera-se, todavia, com a liberdade que sempre houve na Internet que se possa avançar em ganhos de capital e distribuição dos ganhos de capital para o povo brasileiro, afora os esperados procedimentos de esclarecimentos ao povo em questões eleitorais.
Que os corruptos acabem de vez com a roubalheira e se consiga fazer mais nessa e em outras áreas tão carentes da população.