sexta-feira, 2 de abril de 2010

Astronomia

Desde tempos que a astronomia tem provado e comprovado o seu papel no contexto das demais ciências. Se firma como formadora de uma plêiade de conhecimentos e que se somam as demais ciências para melhor compreender o ser humano no planeta Terra e no próprio universo.

Sozinho no espaço sideral, o ser humano, ou tendo algum planeta ou astro que possua algum tipo de vida, a astronomia continua a firma-se como uma ciência séria. Muitas são as propostas para fazer desta, que é uma das mais antigas e inquiridoras e substanciais matérias de estudos e que se confirma como formadora de conhecimentos, e que se não fora a astronomia, vem descobrindo novas e modernas ações que se conceituam como positivas tidas agora como verdades.

Diga-se de passagem que, do final do século passado (20) ao início deste, a astronomia já evoluiu deveras, em fórmula e contéudo. Citam-se os descobrimentos advindos da primeira alunissagem do homem na lua, até a instalação da Skylab, da Estação Espacial Mir, dos Shuttles chegando finalmente à Estação Espacial Internacional (ISS), se prova que nada passou em vão. O custo de se colocar seres humanos em ambiente adverso aos da Terra trouxe dividendos positivos e em diversas áreas da ciência astronômica e para as suas especialidades.

Atualmente verifica-se que o telescópio Hubble impulsionou e literalmente ampliou 0 conhecimento do ser humano a muitas milhas de anos-luz adiante no universo até então desconhecido. O Hubble foi uma grande invenção muito mais do que uma ideia. Hoje em dia, astrônomos trabalham com ele, afora o seu similar, Spitzer.

Descobertas antes nunca possíveis estão sendo efetuadas no planeta Marte com um simples (?) robô teleguiado à semelhança de um brinquedo de criança dos anos 70. Também, plotando a órbita deste planeta, encontra-se uma sonda , que envia continuamente à NASA, informações das mais diversas. As descobertas sobre este planeta se sucedem. Por conseguinte, numa antevisão do futuro que já acontece agora, outras sondas já foram lançadas aos planetas Júpiter e Saturno.

Suas luas são agora explicáveis. Os até então conhecidos "Anéis de Saturno", são meros grânulos de carvão cósmicos a que se somam rochas semelhantes a asteroides, e que orbitam em sua volta, etc., mas que., ao se agruparem a esses planetas logo imediatamente ao despontar da evolução e da formação do Sistema Solar formaram essas formações impares no cosmos. Em algumas dessas luas existem amplas possibilidades da existência de água em estado sólido. Somando essas principais descobertas ora só possíveis através das idéias desse conjunto de invenções, percebe-se que a Lua pode vir a ser colonizada num futuro próximo.

Possibilidades já existem e estão em estudos. Seria algo possível. Do envio de diversos foguetes não tripulados ao solo selenita e daí extrair água do seus polos seria uma questão de mais estudos. Com os foguetes não tripulados lançados até a Lua iriam centenas de equipamentos capazes de serem usados no ambiente lunar e capazes de construir bases semelhantes e possíveis de manter o ser humano aptos para produzirem oxigênio essenciais a vida, e de eliminar os efeitos da ausência de gravidade, por exemplo.

Na expressão da palavra, astronautas e seus equipamentos iriam cavar uma grande cisterna em solo lunar para armazenar água, inicialmente. Tudo isso seria questão de tempos e das habilidades humanas. Os custos seriam bem menores se se conseguisse armazenar a mesma, qual fontes, em depósitos lunares à semelhança de "crateras" em solo da Lua, estes, capazes de manter uma quantidade de água suficiente para sustentar a vida humana naquele satélite.

Nada do que foi aqui escrito está incluído como ficção científica uma vez avaliada as conquistas realizadas pelos países envolvidos na busca de conhecimentos sobre o espaço sideral os quais comprovaram tais possiblidades. Porém, no entretanto, possibilidades constatadas através de sondas que rastrearam o solo da Lua testaram que, mais precisamente num dos seus polos, existem crateras onde há presença de H2O naquele ambiente, até então hostil à vida humana.

Da Lua para outros planetas seria uma questão de habilidade humana e de novas descobertas que se sucederiam a essas. A possibilidade de se lançar antenas rastreadoras ao planeta mais próximo do Sol, Mercúrio, fixando-as em solo deste mesmo planeta, seria algo possível. Tê-las nessas condições e funcionando num ambiente em que as temperaturas são elevadíssimas, bastariam por si só para enviarem informações precisas, desde que as mesmas pudessem a ser lançadas com equipamento auto-infláveis.

As antenas seriam construídas com revestimentos especiais e a ação abrasadora das altas temperaturas estariam equacionadas. As informações advindas dessas antenas seriam de grande valia para criar-se uma espécie de links de informações planetárias nunca tentados anteriormente. De Mercúrio até o mais distante e alcançável satélite ou planeta, seriam ainda, uma questão de tempo e de possibilidades alentadoras com amplas hipóteses de se considerar a expansão do homem na sua jornada em busca de novos horizontes no espaço sideral e suas vizinhanças uma possibilidades técnicas reais. Nada impossível de se pensar.

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