terça-feira, 21 de julho de 2009

Love like Humans

I was thinking how close things can be
Thinking that could be an integral part of it
also believing that I'd be disquieting.

Now very calm down, I'm ready to detections
I'm going to give effort to banish you
I don't wanna be so close, because I'm so undowncast

Immense is the river that split us
Near are my arms that can hold you
Embrancing you, I can't felt imperative

Furthermore I'll give my taste
but imperil is worthwhilelessly when we don't
Reduce the faith. Give me the threat or once left me

I will be the last
But my infantry is ahead
Don't worry becase there'll not be necessary.

Trustfull is to be afforded
Oh, piteless people that can't see.

Happy will be mankind all strong felt that us can make you arrive
Changes once ever fonded by those who
ake burglars obliged forever become good.

No changes, and no oak that can sustain a Man that came to promote
and to refrain.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Guerras Não São Necessárias

Em situações análogas, o que conta na maioria das vezes é o dito popular. Nada mais livre do que evadir-se de uma opinião do que dizer um provérbio ou uma expressão que defina uma situação. Muitos valem-se dos provérbios ou frases já do conhecimento popular. Não é fuga nem muito menos covardia, mas uma expressão inteligente para não se extender em assuntos difíceis ou polêmicos.

Dessa maneira os idiomas são eficazes para fazer o interlocutor demonstrar certo embaraço em continuar com um assunto do qual não interessa. Em português tem-se muitos deles e aqui cito alguns usuais, a exemplo de: "Em dúvida, a favor reu"; "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura"; "Fica o dito pelo não dito"; "Sabe tanto, mas pergunta" etc.

Poderia continuar com uma centena desses provérbios que que são usados de forma aleatória, mas na maioria das vezes para safar-se de uma situação comum, ou para fugir de uma pergunta vã qualquer, na maioria das, vezes, rotineira.

Mas, por que para chegar ao objetivo desse meu artigo tive que fazer essa apresentação? Acho-a um tanto quanto procedente, e perfeitamente no foco do assunto. Bem atual, diria. Refiro-me agora a prisão do soldado americano à mercê dos Talibans no Afeganistão. Malgrado as opiniões a favor ou divergentes no que concerne aos ataques da aviação dos EUA desde o início dessa malfadada guerra, a prisão de Mazar-i-Sharif, na ocasião, não deixou de ser assunto na mídia.

Jornais e emissoras de rádio e televisão e alguns jornais levaram ao ar esse ataque. Embora os artigos tenham sido contudentes, mas passageiros. No Brasil, algo veio em tempo, mas somente nas mídias tradicionais. A notícia chegou, mas parece que a imprensa brasileira não quis opinar a respeito, talvez para não colocar em risco uma situação já resolvida.

Recentemente,com a prisão do militar americno por facções dos Talibans o tumulto da notícia tomou conta novamente na impresa em geral. Cenas e os diálogos do militar, entretanto, já foram divulgados em diversos sites na internet. Já virou notícia e vários são os fóruns que dedicam espaço para a livre e expontânea discussão do prisioneiro. O video distribuido, aparentemente pelos Talibans, apresenta um ser humano que não tenha recebido maus tratos, apesar da barba por fazer. Contudo, mostra um ser humano humilhado e numa situação já vista ou revista em tempos recentes.


Ao que tudo indica, ele tem o direito de falar o necessário. Quando adianta-se, o interlocutor, escondido das câmeras pede para ele continuar se alimentando. Terrível são os problemas que uma guerra pode trazer aos que estão em serviço. O militar está naquela região porque obedece ordens. Os Talibans o prenderam e não deram maiores explicações do seu cativeiro. Pensa-se sobre os "POWs", sigla em inglês amplamente utilizada para prisioneiros qunado em ação na guerra no Vietnam.

Os Talibans entendem que manter um prisioneiro e contra todas as leis e normas vigentes e que regulam militares presos, este, entretanto, já deveria ter sido solto. O soldado estava fardado ou usando um uniforme cinza. Foi preso, provavelmente cumprindo ordens superiores, portanto, em plena atividade do seu serviço militar, numa região que talvez ainda necessite da presença das forças militares norte-americanas.

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