terça-feira, 5 de maio de 2009

Cuba, Irã, Venezuela e Japão

Já não era sem tempo que o Brasil viesse a despertar para uma nova linha de conduta em relação aos demais países desenvolvidos. Sim, os países de primeiro mundo. É que desde que Lula sagrou-se como o único presidente do Bloco dos Vinte que "fala", e tem-se a impressão que fala demais, o Brasil começou a claudicar com os empecilhos que até então vinham causando estragos apenas em economias do 1º Mundo.

O que tem a haver o Brasil com a crise que assola países de primeiro mundo se não temos nem a certeza da continuidade de pagamentos de salários mínimos, hoje orçados na casa dos R$ 465,00? Vê-se que muitas pequenas e médias empresas estão caminhado para o seu fechamento, o que em economia chamamos de "enxugamento" de gastos.

Enquanto o presidente Barack Obama esteve em visita de conciliação diplomática dia desses com lideranças do Grupo dos Vinte, em Port of Spain, semana passada, e parece qque surgiu como um ótimo conciliador, tudo transcorria às mil maravilhas. Contudo, após a sua volta para à Casa Branca, verificou-se uma azáfama maior entre líderanças latinas e até mesmo vindas do continente asiático, o qual não temos a menor intensão de sermos prós ou contras, mas também, muito pelo contrário, queremos manter boas relaçoes comerciais.

Políticas extermas conflituosas são sempre foco de notícia mundo afora e têm destaque nos meios de comunicação de qualquer país. É que elas põem em risco a integridade e a tranquilidade de nações que lutam em seu dia-a-dia pela manutenção do status quo dos seus programas de desenvolvimento e das relações multilaterias, e sabem-se lá como vão buscar seus superávits.

Agora e recentemente, como uma espécie de festa de Halloween adiantada ou para trazer ou mesmo causar o pânico aos norte-aamericanos, um avião de passageiros de grande porte sobrevôo o estado de Nova Iorque. Era um vôo de treinamento ou algo parecido. Até aí tudo bem, se não fora aquele país o cenário de um dos mais trágicos atentados já verificados em nações livres, principalmente em tempos de paz.

O presidente Barack Obama foi a uma rede de televisão e explicou o fato. Ficou apenas a lembrança do terrível dia de 11 de setembro. Algo quase igual e esse vôo sobrevõo NY e só não tinha a escolta dos potentes potentes caças ao seu lado. Deu medo em alguns e um certo susto em outros. Uma perspectiva de 'Deja Vú', com certeza.

Mesmo assim, em pleno 1º de Maio, em comemorações diversas em praças praça públicas venezuelanas, os cidadãos livres deste país foram veemente rechaçados com carros providos de jatos de água. Multidões eram acossadas contra paredes ou jogadas em meio as ruas e avenidas. O que o povo de Venezuela estava fazendo de errado para comemorarem uma data internacional para serem tratados como rebeldes "terroristas em seu próprio país? É uma boa pergunta?

Talvez algo vá muito mal lá com os piratas de Hugo Chávez e nos aqui no alto da tribuna dos nossos teclados não estamos sabendo muito bem, ou as notícias chegam os poucos. É como água no deserto, sorve-se devagarzinho para não faltar. Liberdade, talvez seja a mola mestra que esteja faltando para fazer com que um meio presidente que se mostra contrafeito à realidade mundial simplesmnte porque é belicoso ou refreatário a sistemas capitalistas livres entenda que existe parcelas da população da Venezuela que não concordam com suas ações políticas.

Porém, demagogia maior se espera com a visita inusitada do presidente do Ira, Senhor Mahmud Ahmadinejad ao Brasil, mas precisamente a São Paulo. O que esse Senhor, diga-se de passagem, mesmo sendo eleito democraticamente pelo seu povo, mas que tem-se a nítida impressão de ser um incendiário pronto a promover ou financiar revoltas em países que ainda professam liberdades democráticas e que, recentemente, no curso da sua história teve momentos em que viu os seus filhos de farda e civis serem levados do seio familiar?

Chega Senhor Presindente do Irâ. O que o Senhor deseja de concreto com sua visita ao Brasil? Negócios? Comércios bilateriais? Empreendimentos setoriais? Promover intercâmbios e meios para mitigar a miséria em estados brasileiros, em projetos mútuos entre o Brasil e o Irã? Cabe respostas a essas indagações primitivas. Que venham todos ao Brasil, mas que tragam com suas visitas propostas de conciliação e de paz. Os temas políticos também fazem parte da pauta, mas tenham a certeza de que os brasileiros não compactuam com muitas das suas ideias de novo arauto do Oriente Médio.

Muito bem, estrategicamente localizada em em seu território, o Senhor está construindo uma usina termo-nuclear. Com que fim? No entanto, afirma e reafirma, e depois calou-se ao declarar que a mesma é para fins pacíficos. Acreditava-se até que sim. Mas aonde estão as comissões internacionais pró energia nuclear e seus inspetores que o Senhor não os deixa visitar tais instalações? As suas propostas de ir de encontro as políticas pacifistas do presidente Obama com seus eternos ideais de reacender o rancor no conjunto do povo judeu, indo de encontro ao inconteste o holocausto, faz pensar que pouco se deve acreditar que a paz veio para vingar neste país e suas relações com Israel e vizinhanças no Oriente Médio se não adiantarem, que não hajam debates em que se venha a pôr o dedo na ferida. Informa e diversos meios de imprensa que irá fazer uma visita de negócios com a Venezuela na área de petróleo e ao Japão, para tratar de pendências (!!!???). Se Ahmadinejad veio verdadeiramente para mudar, pergunta-se: Quando uma mulher realmente poderá "pensar" em ser Presidente do Irã? Em que tempo? Idéias antigas essas do holocausto, não é? Deixe Israel em paz e verás que nada tem-se contra o seu governo. Podem ser antigas as suas proposições, mas que requerem a atenção mundial. Elas clamam por mudanças e o Irã sob a sua administração as proclama como uma nova era de paz e de integração...No entretanto, arma-se e vai de público incentivar o contrário da paz.

Todavia, sabe-se ainda que as propostas dos irmãos Castro ainda passam por venturas no conceito do tipo: "ingerência externa visto pelo governo cubano contra o imperialismo americano". Sinceramente. Mesmo assim, os EUA mantêm a sua palavra e incentivam a ida de cidadãos cubanos-norte-americanos de volta à Ilha. Levam a esperança, proposta de negócios e o interesse em ver x rever x conversar com os seus antigos amigos, parentes e vizinhos. Sim, é uma abertura que estava faltando para que a ilha de Cuba viesse a ser chamada realmente do que ela sempre foi: uma Nação.

Mas o que falta para o presidente Lula é que ele conclua um governo de coalizão em paz, que faça o seu candidato ou que entregue a faixa presidencial a quem vencer esse pleito. Que o Senado Brasileiro e seus pares, juntamente com a Câmara dos Deputados entendam que alguns percalços já passaram dos limites. Gasta-se de tudo para não repor o que se retira do contribuinte. Agora deveria vir a reforma da Câmara. Esperava-se por ela a menos de um mais e lá se vão mais de 37 dias e nada!

As despesas com passagens de avião também são aviltantes, haja visto que os senhores parlamentares têm a sua cota mensal regularmente paga e atrelada aos seus salários. Distribuir passagens para qualquer pessoa se constitui em flagrante abuso de autoridade. Os políticos brasileiros deveriam refletir mais sobre essa nova estultice que se soma a mais uma no cenário político-administrativo de Brasília.

Pensem que uma "mea culpa" bem poderá refletir resultados positivos e melhores do que a formação de Comissões Parlamentares de Inquéritos. Os brasileiros querem, sim, que seus dignos representantes venham aos seus estados de origem e que façam os seus trabalhos de base política. para isso, utilizem-se dos meios que a Câmara e o Senado os oferece. Não procurem mais do que estão ao seu dispor. É que o povo descobre de uma forma ou de outra.

terça-feira, 14 de abril de 2009

EUA e Cuba iniciam negociações

Cuba inicia uma nova fusão com os EUA. Sabe-se que desde a grave Crise dos Misseis, questão que envolveu três nações: USSR, EUA e a própria Cuba que este país não consegue efetivamente o seu lugar no conjunto das demais nações.



As explicações são as mais crentes e descrentes, mas, o que aconteceu no início da década de 60 poderia terminar com tudo ali mesmo naquele cenário de ilha. O que de fato aconteceu foi a inclusão de misseis e ogivas nucleares na Ilha de Fidel Castro, agora aliado incondicional de Nikita Krushev, premier da então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS)).



Convém lembrar ou alertar aos jovens sempre sequiosos por um ídolo de plantão, a exemplo do barbudo Fidel Castro, ora nas Sierras Maestras e armando-se contra regimes ostensivamente livres mais pró-Estados Unidos, que, Fidel Castro, ao vencer e derrotar o presidente Fulgêncio Batista tomou o poder através de um golpe.



Nada de muito sério se tivesse o tirocínio de retomar as negociações imediatamente com os EUA, a ONU, ou com a OEA, e realizar um sufrágio universal com seu povo. Seria eleito Presidente! Entretanto, embalado por falsos idealismos de poder, resolveu "tomar conta de um país". De sério nisso tudo é que Cuba não tinha recursos financeiros para custear o seu déficit financeiro. Seu único lucro advinha do turismo ou da produção da cana-de-açúcar, senão da exportação de alguns bens e serviços. Era vencedor e pobre. Sozinho, nada tinha ganho, apenas um país que teria que arcar com o isolacionismo.



Uma vez à frente do governo e não tendo mais aliados economicamente fortes e livres que apoiassem uma revolução que viesse a reunificar o povo cubano com liberdade, Fidel Castro encontrou a sua única saída: aliar-se ao governo comunista russo de então.



A resultante disso todos sabem, inclusive os mais jovens e bem-nascidos: Cuba sofreu um embargo econômico e isolou-se do mundo. Entretanto, agora ao seu lado havia a União soviética e ela fez de todo o possível e imaginável para levar adiante os ideais do socialismo. Injetou-se muito dinheiro e o socialismo latino teve alguns momentos de prosperidade aparente.



Na verdade, também aconteceram expurgos os mais aviltantes para uma época, afora execuções de cidadãos cubanos que iam de encontro aos planos do agora ditador Fidel Castro. Os Estados Unidos criou uma lei que ainda ampara qualquer cidadão cubano que chegasse em solo norte-americano e para lá foram levas e levas de imigrantes. Uma vez na América e livres tomaram um novo ar de democracia, liberdade e expansão economica. Inicialmente, por razões étnico-culturais, os exilados fixaram-se na Flórida, onde até hoje existem prósperos cubanos-americanos e que se deram muito bem dentro do sistema capitalista.



Nada do sonho americano impedia que aqueles exilados viessem a ser considerados "out-laws". Estavam em condições para recomeçarem as suas vidas numa nação próspera e afeita a oportunidades iguais para todos. Nascia assim mais um bairro de "estrangeiros" dentro dos EUA e que veio a se chamar de "Little-Havana". Dali saíram poetas, escritores, lideranças políticas, deputados, senadores, empresários etc., todos com iguais direitos e livres.



Mas a grande ilação disso tudo e ao que indica estar chegando ao fim é que os EUA sob a presidência de Barack Obama resolveu, em ato inédito iniciar uma séria détente com Raul Castro. Empossado presidente ano passado devido ao estado de saúde de Fidel Castro, o seu irmão, Raul, sozinho, compreendeu que nada traria de positivo para Cuba. Assim, administra a Ilha, onde já formou o seu Ministério. Preocupações tardias mas que se releva agora como prioritárias para que Cuba venha a participar do mundo ao qual deixou por livre e expontânea vontade, diga-se a bem da verdade.



Sem mais amigos, sem a Rússia, agora livre e soberana e com os seus vizinhos também independentes e libertos através de séculos, Cuba acredita que os três meses que perdurou a Crise dos Misseis e que quase leva o mundo ao apocalipse, foi esquecida. Quiçá os iranianos levem a sério esses avanços e percebam que nenhum homem é uma ilha, nem uma nenhuma ilha pode ser isolada do mundo por razões ideológicas que venham por em risco a humanidade.



Que avancem as negociações e acabem de vez com os ranços socialistas-comunistas que perduraram por quase 47 anos e beirou à escravidão um povo que nasceu livre. Que as iniciativas do governo norte-americano tornem-se realidade e que Raul Castro entenda que esse passado ultrapassado de glórias revolucionárias castristas chegaram a um bom termo.



Ninguém nasce sozinho e nenhum país perdura por muito tempo a um "lock-out" internacional como o que foi imposto a Ilha de Fidel Castro. A liberdade com responsabilidade não deixa de ser um dos marcos da democracia. Portanto, antes que o mundo acabasse exatamente a partir de Cuba, releva-se as figuras do presidente John F. Kennedy e de Nikita Krushchev. Sem eles, mais a então atônita populacão mundial, talvez a situação dos misseis virassem num fim do mundo, ao qual hoje não saberíamos com exatidão até onde a estultice de alguns deixaria a humanidade diante dos portentosos arsenais que possuíam os EUA e a então URSS. Acredita-se que agora finalmente poderá chegar ao fim a chamada Guerra Fria.

Summer rains



the rain falling while visiting São Paulo

Both by my side

Love is s sing like a croon
I will stay with soon, so a never let you go
Besides here is so distant and comfortable

Together we have built a little house
This was made for us
We may paint us if the easel stands still.

How I'd love to change you
But how you slidded your touches strong were.
They returned to me as a gift that we can't see

Sliding like unfatigable lovers
Sliding like unforgetable moments

As the moon became blue
Your distance let me strong, but as never as a fool,
Again, like lovers feels not in sod

Please don't forget me
Because you're still snuggled in me
Or if not, I'm rotten in being at your side


Soften with sodden lovers
We still understand each other
Oh, how many snobbery both thought all could seem

Reticences made us feel softly
After the battle we rested like two unrestive bodies
That long felt resounding voices in the silent of an aftermath.

Don't get rid
Since you still miss the tide
The worst has gone, since you by my side

terça-feira, 7 de abril de 2009

Don't sulk to me

Harmony and simpathy
Levels that bring funny tunes.
Then, she's mine as never were.

So, having her is like in heavens seeing
Which stops me digress
Oh, what a nice target happens.

Today is new and promises to hear you
As nice as the resound in you
To place a new love that just brings anew.

When you thouched me to fair
I played like two honest gentle pair.
Believing me that honest be, dancing facing to us is...

Something that must always seem to wit as in
Heavens be.
Life is so enchanting each time you place me
Please, never forget me as before.
So, life can be a new day each time when we were around.

Living life without you,
Disgress race may happens to seem.
So, dearest loving pair with touching
Bodies brings love, but why doesn't bring of what was before?

This luxury,exalting and spreading galaxies into new
stars under you and me.
No one ever understand the "why"
How learned someone can finicky lasting.
Forget about your loses and remember how they're enchantement have brought.

Jilt was is to forget.
Because a new flowring love is up to unshy
Although this is to me, of what feared you loving could hurt be.

Feelings are not a jobbery.
But this could never take into me
Lackadasical can be like at times look like memory lack of being

Never felt like this because we're here
Your lap will lasting since you and me can
follow to our usual site
Love can never be thought, but every second can bring news to the
slapdashes.

This mankind may remember since loving is permanent.
So, also brings and improved may be.
It is not a solace nor torpid when you're near me.

Your touchy brought to me the enchanted years
Tough is stil awaiting for tea.
We do have learned the joy together and no one thought

Humbling nice monents in bed
Near or unforeseen unfolding born
We'll join the the ripe of ruflled fruits born coming to me.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Por que os poemas foram interrompidos?

Achei conveniente situar os leitores deste blog alguns problemas que veem ocorrendo na região da Zona da Mata Sul e do Agreste pernambucanos, em particular.

Tão logo parem de me pedir para escrever sobre isso e aquilo lá, voltarei aos poemas.

Atc.,

Marco Valois


Este bloguista muito faceiro e maneiro em visita a São Paulo
02/04/2009 10:17
Carro do delegado assssinado em Caruaru foi encontrado em Xexéu
O prefeito de Xexéu,PE, Gel Gomes, tenta realizar uma administração que atenda às expectativas das promessas de palanque. É que depois de um expressivo recadastramento, posto que o ex-prefeito, Boaz, (PSB), deixou literalmente os computadores incompatíveis à continuidade e funcionalidade da atual máquina municipal, o sistema administrativos necessários à normatização de pagamentos, e demais engargos estão indo a passo de tartaruga.

Corre-se de lá, corre-se de cá, e foi sugerido um recadastramento geral. Isso foi feito. Os salários continuaram a ser pagos, mas ainda com algumas dificuldades. Contudo, alguns servidores não perceberam os seus proventos ainda, apesar dos serviços essenciais já estarem seguindo a contento.

Verifica-se que as ruas centrais da cidade estão limpas, os bares e restaurantes locais estão atuantes, e o comércio vende bem, mesmo com uma clientela sem dinheiro suficiente para adquirir mercadorias, segundo declara temerosos alguns populares. O motivo é devido ao não pagamento dos salários por parte do prefeito Gel Gomes. Entrementes, com muita vitalidade e esforço, dos médicos, o hospital da cidade está funcionando a contento, mesmo com os salários defasados.

Nesse meio tempo, os índices de criminalidade aumentam, isso também, segundo populares, por conta da falta de dinheiro e descaso das autoridades. Recentemente foi encontrado nas vizinhanças dessa cidade o carro do delegado da cidade de Caruaru,PE, dr. Fernando Machado, assassinado brutalmente, vítima, suspeita-se, de latrocínio. Segundo informes de alguns moradores da cidade de Xexéu, os prováveis culpados já estão presos e sob investigação da Polícia que está a levantar provas.
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02/04/2009 10:04
Catendenses reclamam da falta de salários
É verdade que Rildo Bráz, ex-prefeito de Catende, PE, realizou uma administração voltada para o povo. Mas, segundo comenta moradores deste municipio, o ex-prefeito "Rildo", assim chamado pelos seus eleitores, deixou algumas marcas na sua administração. Algumas delas foi a complementação de um estudo especial, particular e estratégico do alargamento de um canal subterrâneo de águas pluviais que em épocas recentes, por motivos do forte temoral inundou completamente cerca de 20 a 25 metros de água a parte baixa da cidade.

Foi uma catástrofe e somente ao término do seu mandato foi que obra do alargamento do canal subterrâneo estrategicamente refeita e necessária foi recentemente concluída e inaugurada. Uma outra obra projetada e implementada durante o seu mandato foi a edificação e a revitalização de uma das praças públicas principais da cidade. Ali foram criados meios para que o povo tenha direito à diversão. Uma praça nova e urbanizada não somente para o lazer do povo, mas que se presta também para servir como local de vendas em geral, com tradicionais lojas e galerias, entre outras de interesse coletivo da população da cidade.

Acontece que, afora essas citadas nada, menos nada foi realizado durante o mandato do prefeito Rildo Braz e que que venham a ser dignos de nota. O pagamento do funcionalismo foi realizado a contento. Uma obrigação de todo administrador desde que a OXFAM (ONG Inglesa) ali esteve durante o tenebroso e forte inverno que destruiu umas barragens.

O resultado dessa forte e torrencial chuvarada, também complicou ainda mais a situação e as chuvas atingiram também com a mesma intensidade as cidades de Belém de Maria e dos Palmares, situadas às margens do Rio Una.

Leva-se em consideração que o estrondoso temporal não foi verdadeiramente o causador da desdita, mas as duas barragens situadas há cerca de uns 25 Km. Elas romperam-se diante do volume das chuvas. Foram construídas há quase 35 anos e nunca receberam a devida atenção dos governos locais, nem muito menos do então Governo do Estado de Pernambuco da época. Deveriam saber que barragens requerem conservação frequentes. Nada foi empreendido durante essas décadas, talvez por rancorismo político, ou por falta de iniciativa política dos governos municipais e estadual.

A resultante foi a destruição parcial das áreas mais baixas das cidades, que diga-se de passagem, afora os escambos dos bens materiais e de algumas moradias indevidamente construídas em áreas urbanas até então carentes de um planejamento pluvial eficiente, não houve vítimas fatais.

Quanto ao ex-prefeito Rildo Braz, não foi reeleito e, segundo comenta-se, deixou um rombo na Prefeitura de alguns "mil reis". Sem provas concretas, apenas especula-se, pois o povo inquerido, e com receio de represálias não quis se pronunciar concretamente sobre a propalada malversação de verbas feitas durante a gestão do prefeito. De concreto mesmo é que ele construiu recentemente, no acesso principal da cidade dos Palmares, um mega super-mercado. Com a palavra o povo de Catende.


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02/04/2009 09:40
Catende reabre Usina, mas atrasa salários
Catende pernambucana, cidade economicamente dependente da cana-de-açúcar, situada em plena região da zona da mata sul de Pernambuco, detém um nível populacional expressivo. Sua principal cultura é a da cana-de-açúcar, o comércio e a receita do funcionalismo púbico.

Entrementes, mesmo com o seu único parque industrial desativado diversos acordos foram realizados desde os tempos do Governo Arraes, mas que nunca vingaram positivamente, apesar do Governador ter ainda uma aura política expressiva nesta região.

Acontece que, mesmo depois de equacionado a pendenga dos débitos da Usina Catende, por decisão judicial, e apenas por isso, foi pago o salário dos trabalhadores atrasados em seus rendimentos este mês. Há de se perguntar por que nenhum jornal ou outro meio de comunicação não deu destaque mais amplo a tão importante decisão? Bom, há também de se distinguir nestes acontecimentos o que foi resolvido em prol da ingerência dos trabalhadores e da decisão da Usina Catende.Portanto aqui segue-se um pequeno histórico das decisões.

Na verdade, verificou-se um finca pé daqueles. É que os antigos donos deviam aos funcionários e aos bancos oficiais débitos alarmantes. De formas que, haja débitos trabalhistas e demais engargos acumulados em décadas. O montante em questão era algo incalculável, dizia-se na época. Havia a necessidade de uma "intermediação" urgente haja visto que a influência de Miguel Arraes não havia conseguido nada, mas absloutamente nada para equacionar essa pendenga.

Foi então que, por decisão sabe-se lá de quem, alguém, resolveu a questão da seguinte forma: os salários dos trabalhadores da cana seriam honrados.Quanto aos débitos, oficiais e demais engargos houve discussões de lá e de cá, até que finalmente ficou estatuído mais ou menos o que se segue: a Usina Catende, devedora, pagaria os salários aos trabalhadores com o seus próprios trabalhos, e o montante restante ficaria para abater os débitos trabalhistas pendentes.Quanto a administração dessa Usina ficaria a cargo de uma parceria acordada entre os trabalhadores rurais e um gestor da indústria.

Anos se passaram e a Usina voltou a moer normalmente e manteve-s sob a administração dos trabalhadores, numa parceria nunca antes vista nesse tipo de meio de produção em que os trabalhadores são em maior parte do campo, e a outra maioria trabalha nos escritórios, na manutenção de tratores, caminhões, e demais equipamentos da Usina Catende.

Portanto, advinda dessa intermediação acarretou um novo impulso para o movimento econômico local louvável e verba que daria para comprar umas três ou quatros usinas, caso não houvesse solução de continuidade. Assim, hoje, a Usina Catende tem os seus trabalhadores em campo, sua produção é expressiva, mas não se entende os motivos dos atrasos dos salários, que com este mês passou dos quatros meses, segundo informes de populares insatisfeitos com a situação.

Entende-se que o a situação já foi resolvida há cerca de uns cinco anos passados. No entanto, para dar continuidade a produção da álcool e açúcar há trabalhadores da cana de sobra na cidade e com disposição para o trabalho.
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29/03/2009 22:35
Por que dois Papas já visitaram Camarões?
O Papa Bento XVI esteve em visita a República dos Camarões. Foi recebido com honras de Chefe de Estado e de líder da Igreja Católica. Impressionante foi a quantidade de fiéis que encontravam-se ao longo do seu trajeto ou quando voltavam-se para os seus pronunciamentos. A República dos Camarões é um pais africano que tem uma extensão territorial de cerca de 475.442Km2. Tem ainda um diversificado relevo e possui ainda vulcões em atividade. Possui como forte índicador econômico a sua produção do cacau. Tem alumínio em profusão e é rico em minerais diversos, ainda não explorados. O Papa Bento XVI entendeu que este país de diversificada massa religiosa mas com uma maioria católica, bem poderia receber o pensamento da Igreja Católica atual. Sabe-se que Bento XVI exorta os fiéis todas às vezes em que se dirige as massas e pede desculpas das crescentes ações de pedofilia que afligiam a Igreja. Também aproveitou para estreitar os laços do Vaticano com este país, onde a França, durante a 2º Grande Guerra Mundial teve bases francesas ali estacionadas sob o comando do General Charles De Gaulle. Com um extenso litoral voltado para o Oceano Atlântico, aeroportos, hidrolétricas, etc, a República dos Camarões apresenta-se como um país africano voltado a receber incentivos econômicos, além de ser um importante entreposto para a importação e exportação de matéria prima contida em seu vasto território. A guerrilha foi banida deste país deste 1970. Já em meados de 1959, e administrada pela França e pela Inglaterra, coube a ONU, intermediar a sua autonomia, onde, estabeleceu-se a anexação da sua região Ocidental (britânica) à Nigéria. Quanto a região ao Sul, voltou-se pela integração da parte da República dos Camarões à França. Importante destacar que esse país africano já teve a segunda visita de dois prelados da Igreja Católica: o Papa João Paulo II também fez importante perigrinação em meados do final do século XX. (Fonte: Enc. Barsa, a impressa.)
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29/03/2009 21:42
A China ainda está na Idade Média
Mas não se vai nem uma semana e o mundo silencia em função de um crime hediondo. Sim, quase um genocídio se não houvesse "julgamentos". Aproximadamente não mais do que 60 cidadãos chineses foram condenados a morte. Os motivos são até louváveis se não existessem neste ato bárbaro, situações incomuns. É costume neste país asiático, o fuzilamento de bandidos. Sim, são bandidos mesmo. Criminosos, alguns. Merecem o julgamento da sociedade deste país e a competente punição. Sabe-se que ainda existem países que preceituam penas de morte. No entanto, os condenados são presos e têm advogados de defesa, em outras palavras, defesa ampla, afora uma imensa e livre repercussão no país quando os crimes são dúbios ou as provas são inconsistentes. Aguns condenados passam um longo período na prisão antes de serem levados ao julgamento supremo da Lei: a pena capital. Muitos, conta a história da Imprensa Mundial e do Direito Penal, chegam a ser absolvidos já na véspera de serem levados a morte. Os motivos são diversos: o verdadeiro culpado é descoberto, ou a modernização no Direito Forense, técnicas científicas (DNA etc), ou o apelo da sociedade civil que se mobiliza em prol desse ou daquele condenado. Entretanto, o que acontece na República Popular da China chega aos níveis dos requintes cruéis medievais. Isso acontece, todavia, em pleno século XXI. Os julgamentos são rituais de morbidade e de temor. São em massa. Os familiares e a população em geral se veem envolvidos numa situação da qual o regime não admite admoestações. Os crimes, na maioria das vezes são os passíveis: roubo, chantagem, contrabando, drogas, assassinatos diversos e até em legítima defesa, afora um sem número de penas que deveriam realmente serem levadas a julgamento e advir com ela uma condenação para o culpado em tese. Entretanto, nada disso acontece, ou quando muito, chega-se ao conhecimento dos juízes, os autos dos processos. Tais pessoas não cometem, na verdade, crimes que deveriam ser punidos com o rigor da Lei. A banalização da morte é tanta que alguns culpados deveriam ser libertos quando não, condenados por delitos que requereriam um mínimo de 5, 10 ou até 30 anos. O que acontece na China é algo que merece a atenção da ONU, dos Organismos de Defesa dos Direitos Humanos, Das Igrejas ou da comunidade Internacional devidamente mobilizada, onde unidos, deveriam reivindicar do Governo Chinês quaisquer que sejam os direitos menos a execução sumaria pública. Muito bem, que sejam mais equinânimes e sensíveis aos ditames dos Direitos Inerentes ao Ser Humano, ou seja, "até prova em contrário todo cidadão é livre de culpa". Ou, um crime efetivado por razões de liberdade deve ser julgado diferentemente de um crime de morte, por exemplo. Mesmo assim, a República Popular da China mostra a sua "força" contra o seu próprio povo que trabalha para o bem-estar e o desenvolvimento da Nação, sem destemor. É do conhecimento do mundo que, os trabalhadores chineses não requerem (não tem direitos mesmo), benefícios laborais nem constituicionais, trabalhistas, férias, descanso maternidade, 13º Salário, ou demais outros direitos inerentes ao trabalhador. Deveriam, sim, julgar e condenar, punir e prender, ou até mesmo tirar a vida de um cidadão o que para tanto, bem que deveriam formar uma Comissão de Complementação às Leis e dos Direitos Internacionais em uso, e adota-los na China em prol da modernidade dos Direitos dos seus Cidadãos que seriam então julgados de forma mais humana e de conformidade com os padrões do Moderno Direito Penal Chinês. Ainda para complementar este artigo, reafirma as autoridades chinesas que devem ainda, os familiares dos condenados arcarem com o custeio da bala. Sim, da bala que matou os condenados. Incompreensível para um País que se insere como uma das revelações mais progressitas neste início de Século. Um País que detém um dos maiores índices desenvolvimentistas já alcançados nesta meia década de um século e que ainda promete muito mais em termos de esperança, vitalidade, descobertas, progressos conforto material e espiritual, e maior fraternidade não somente para este País, mas para os demais povos do planeta. Verdade que o planeta Terra não anda tão bem em termos de paz! Contudo, complicar ainda mais o cenário internacional advindo da China que até então capinava literalmente para conseguir entrar na Organização Mundial do Comércio, vender seus bens e produtos a preços sem competição e pagando um mínimo necessário à sua imensa massa de trabalhadores um salário mínimo que não chega a U$ 3,00 mensais já é desumano para um povo e obliterante para uma competição econômica que tem no protecionismo e na ingerência completa do Governo Chinês, que se diz capilista na sua Economia. Assim, a China de hoje, demonstra muito mais que está para o regime capitalista voltado à exploração do seu próprio povo e do mercado internacional do que para fomentar a qualidade do trabalho; das suas mercadorias ou da melhoria tecnológica dos seus trabalhadores. Sabe-se que no final do Século XX , a Grã-Bretanha - em honra aos seus compromissos e tratados, entregou formalmente a sua ex-colônia, Hong-Kong, ora, moderna, desenvolvida e plena de tecnologias sem no entanto requerer um centavo de volta ou um mínimo de indenização pelos progressos ali empreendidos por séculos de colonização. Infame e desleal situação é ver que as Autoridades Chinesas não atentem para um "lockout" comercial internacional. Entrementes, o mais degradante nisso tudo é a chamada "Imprensa Engajada brasileira e mundial" , sempre alertas para as questões ditas "erradas" que ocorrem no mundo livre, democrático e capitalista e não publicarem em seus jornais, televisões, rádios, cinemas, Internet, revistas, ou quaisquer outros meios de comunicação sobre o que aconteceu naquela Nação desenvolvida e afeita economicamente para obter superávits surpreendentes. Questiona-se a Imprensa neste momento e nesta situação em que surgem momentos ou questões voltadas aos Direitos Humanos e à exploração da pessoa versus o progresso da República Popular da China. A China com a palavra
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quinta-feira, 26 de março de 2009

Again switching in pairs

I've seen you into many places,
Like a seeker over lands.

I've seen many facing that has showed
Conspirancies between lovers care.

I just felt closed as if I really were,
But why they questioned me when they loved if this could reach their real sweat bodies after sort of fighters doing efforts falling in love getting to the top of the stair.

Why did they dislike or turn it into a new one could do theirs feels and wear.
Oh, how many cryings came to be since after.

Living with this, these new touchings, I just could let them bear
But why so many cries are still on like thundering voices in a silent night fevered needed to dare?

Leaving them feel like they could, I realize that would,
But what's a new life entering in theirs?

Oh, lovers that share like going to a festivity plenty of charish touching each other like a pendulum movement that they don't want to stop while there.

So the strong pair felt lyric after lovers in kindness should being going to heavens.

Than, wondering if they routed their lovers fair...
I just thought, I did it because I'm just a love care.

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