sexta-feira, 3 de abril de 2009

02/04/2009 10:17
Carro do delegado assssinado em Caruaru foi encontrado em Xexéu
O prefeito de Xexéu,PE, Gel Gomes, tenta realizar uma administração que atenda às expectativas das promessas de palanque. É que depois de um expressivo recadastramento, posto que o ex-prefeito, Boaz, (PSB), deixou literalmente os computadores incompatíveis à continuidade e funcionalidade da atual máquina municipal, o sistema administrativos necessários à normatização de pagamentos, e demais engargos estão indo a passo de tartaruga.

Corre-se de lá, corre-se de cá, e foi sugerido um recadastramento geral. Isso foi feito. Os salários continuaram a ser pagos, mas ainda com algumas dificuldades. Contudo, alguns servidores não perceberam os seus proventos ainda, apesar dos serviços essenciais já estarem seguindo a contento.

Verifica-se que as ruas centrais da cidade estão limpas, os bares e restaurantes locais estão atuantes, e o comércio vende bem, mesmo com uma clientela sem dinheiro suficiente para adquirir mercadorias, segundo declara temerosos alguns populares. O motivo é devido ao não pagamento dos salários por parte do prefeito Gel Gomes. Entrementes, com muita vitalidade e esforço, dos médicos, o hospital da cidade está funcionando a contento, mesmo com os salários defasados.

Nesse meio tempo, os índices de criminalidade aumentam, isso também, segundo populares, por conta da falta de dinheiro e descaso das autoridades. Recentemente foi encontrado nas vizinhanças dessa cidade o carro do delegado da cidade de Caruaru,PE, dr. Fernando Machado, assassinado brutalmente, vítima, suspeita-se, de latrocínio. Segundo informes de alguns moradores da cidade de Xexéu, os prováveis culpados já estão presos e sob investigação da Polícia que está a levantar provas.
Marco Valois | comentários(0)



02/04/2009 10:04
Catendenses reclamam da falta de salários
É verdade que Rildo Bráz, ex-prefeito de Catende, PE, realizou uma administração voltada para o povo. Mas, segundo comenta moradores deste municipio, o ex-prefeito "Rildo", assim chamado pelos seus eleitores, deixou algumas marcas na sua administração. Algumas delas foi a complementação de um estudo especial, particular e estratégico do alargamento de um canal subterrâneo de águas pluviais que em épocas recentes, por motivos do forte temoral inundou completamente cerca de 20 a 25 metros de água a parte baixa da cidade.

Foi uma catástrofe e somente ao término do seu mandato foi que obra do alargamento do canal subterrâneo estrategicamente refeita e necessária foi recentemente concluída e inaugurada. Uma outra obra projetada e implementada durante o seu mandato foi a edificação e a revitalização de uma das praças públicas principais da cidade. Ali foram criados meios para que o povo tenha direito à diversão. Uma praça nova e urbanizada não somente para o lazer do povo, mas que se presta também para servir como local de vendas em geral, com tradicionais lojas e galerias, entre outras de interesse coletivo da população da cidade.

Acontece que, afora essas citadas nada, menos nada foi realizado durante o mandato do prefeito Rildo Braz e que que venham a ser dignos de nota. O pagamento do funcionalismo foi realizado a contento. Uma obrigação de todo administrador desde que a OXFAM (ONG Inglesa) ali esteve durante o tenebroso e forte inverno que destruiu umas barragens.

O resultado dessa forte e torrencial chuvarada, também complicou ainda mais a situação e as chuvas atingiram também com a mesma intensidade as cidades de Belém de Maria e dos Palmares, situadas às margens do Rio Una.

Leva-se em consideração que o estrondoso temporal não foi verdadeiramente o causador da desdita, mas as duas barragens situadas há cerca de uns 25 Km. Elas romperam-se diante do volume das chuvas. Foram construídas há quase 35 anos e nunca receberam a devida atenção dos governos locais, nem muito menos do então Governo do Estado de Pernambuco da época. Deveriam saber que barragens requerem conservação frequentes. Nada foi empreendido durante essas décadas, talvez por rancorismo político, ou por falta de iniciativa política dos governos municipais e estadual.

A resultante foi a destruição parcial das áreas mais baixas das cidades, que diga-se de passagem, afora os escambos dos bens materiais e de algumas moradias indevidamente construídas em áreas urbanas até então carentes de um planejamento pluvial eficiente, não houve vítimas fatais.

Quanto ao ex-prefeito Rildo Braz, não foi reeleito e, segundo comenta-se, deixou um rombo na Prefeitura de alguns "mil reis". Sem provas concretas, apenas especula-se, pois o povo inquerido, e com receio de represálias não quis se pronunciar concretamente sobre a propalada malversação de verbas feitas durante a gestão do prefeito. De concreto mesmo é que ele construiu recentemente, no acesso principal da cidade dos Palmares, um mega super-mercado. Com a palavra o povo de Catende.


Marco Valois | comentários(0)



02/04/2009 09:40
Catende reabre Usina, mas atrasa salários
Catende pernambucana, cidade economicamente dependente da cana-de-açúcar, situada em plena região da zona da mata sul de Pernambuco, detém um nível populacional expressivo. Sua principal cultura é a da cana-de-açúcar, o comércio e a receita do funcionalismo púbico.

Entrementes, mesmo com o seu único parque industrial desativado diversos acordos foram realizados desde os tempos do Governo Arraes, mas que nunca vingaram positivamente, apesar do Governador ter ainda uma aura política expressiva nesta região.

Acontece que, mesmo depois de equacionado a pendenga dos débitos da Usina Catende, por decisão judicial, e apenas por isso, foi pago o salário dos trabalhadores atrasados em seus rendimentos este mês. Há de se perguntar por que nenhum jornal ou outro meio de comunicação não deu destaque mais amplo a tão importante decisão? Bom, há também de se distinguir nestes acontecimentos o que foi resolvido em prol da ingerência dos trabalhadores e da decisão da Usina Catende.Portanto aqui segue-se um pequeno histórico das decisões.

Na verdade, verificou-se um finca pé daqueles. É que os antigos donos deviam aos funcionários e aos bancos oficiais débitos alarmantes. De formas que, haja débitos trabalhistas e demais engargos acumulados em décadas. O montante em questão era algo incalculável, dizia-se na época. Havia a necessidade de uma "intermediação" urgente haja visto que a influência de Miguel Arraes não havia conseguido nada, mas absloutamente nada para equacionar essa pendenga.

Foi então que, por decisão sabe-se lá de quem, alguém, resolveu a questão da seguinte forma: os salários dos trabalhadores da cana seriam honrados.Quanto aos débitos, oficiais e demais engargos houve discussões de lá e de cá, até que finalmente ficou estatuído mais ou menos o que se segue: a Usina Catende, devedora, pagaria os salários aos trabalhadores com o seus próprios trabalhos, e o montante restante ficaria para abater os débitos trabalhistas pendentes.Quanto a administração dessa Usina ficaria a cargo de uma parceria acordada entre os trabalhadores rurais e um gestor da indústria.

Anos se passaram e a Usina voltou a moer normalmente e manteve-s sob a administração dos trabalhadores, numa parceria nunca antes vista nesse tipo de meio de produção em que os trabalhadores são em maior parte do campo, e a outra maioria trabalha nos escritórios, na manutenção de tratores, caminhões, e demais equipamentos da Usina Catende.

Portanto, advinda dessa intermediação acarretou um novo impulso para o movimento econômico local louvável e verba que daria para comprar umas três ou quatros usinas, caso não houvesse solução de continuidade. Assim, hoje, a Usina Catende tem os seus trabalhadores em campo, sua produção é expressiva, mas não se entende os motivos dos atrasos dos salários, que com este mês passou dos quatros meses, segundo informes de populares insatisfeitos com a situação.

Entende-se que o a situação já foi resolvida há cerca de uns cinco anos passados. No entanto, para dar continuidade a produção da álcool e açúcar há trabalhadores da cana de sobra na cidade e com disposição para o trabalho.
Marco Valois | comentários(0)



29/03/2009 22:35
Por que dois Papas já visitaram Camarões?
O Papa Bento XVI esteve em visita a República dos Camarões. Foi recebido com honras de Chefe de Estado e de líder da Igreja Católica. Impressionante foi a quantidade de fiéis que encontravam-se ao longo do seu trajeto ou quando voltavam-se para os seus pronunciamentos. A República dos Camarões é um pais africano que tem uma extensão territorial de cerca de 475.442Km2. Tem ainda um diversificado relevo e possui ainda vulcões em atividade. Possui como forte índicador econômico a sua produção do cacau. Tem alumínio em profusão e é rico em minerais diversos, ainda não explorados. O Papa Bento XVI entendeu que este país de diversificada massa religiosa mas com uma maioria católica, bem poderia receber o pensamento da Igreja Católica atual. Sabe-se que Bento XVI exorta os fiéis todas às vezes em que se dirige as massas e pede desculpas das crescentes ações de pedofilia que afligiam a Igreja. Também aproveitou para estreitar os laços do Vaticano com este país, onde a França, durante a 2º Grande Guerra Mundial teve bases francesas ali estacionadas sob o comando do General Charles De Gaulle. Com um extenso litoral voltado para o Oceano Atlântico, aeroportos, hidrolétricas, etc, a República dos Camarões apresenta-se como um país africano voltado a receber incentivos econômicos, além de ser um importante entreposto para a importação e exportação de matéria prima contida em seu vasto território. A guerrilha foi banida deste país deste 1970. Já em meados de 1959, e administrada pela França e pela Inglaterra, coube a ONU, intermediar a sua autonomia, onde, estabeleceu-se a anexação da sua região Ocidental (britânica) à Nigéria. Quanto a região ao Sul, voltou-se pela integração da parte da República dos Camarões à França. Importante destacar que esse país africano já teve a segunda visita de dois prelados da Igreja Católica: o Papa João Paulo II também fez importante perigrinação em meados do final do século XX. (Fonte: Enc. Barsa, a impressa.)
Marco Valois | comentários(0)



29/03/2009 21:42
A China ainda está na Idade Média
Mas não se vai nem uma semana e o mundo silencia em função de um crime hediondo. Sim, quase um genocídio se não houvesse "julgamentos". Aproximadamente não mais do que 60 cidadãos chineses foram condenados a morte. Os motivos são até louváveis se não existessem neste ato bárbaro, situações incomuns. É costume neste país asiático, o fuzilamento de bandidos. Sim, são bandidos mesmo. Criminosos, alguns. Merecem o julgamento da sociedade deste país e a competente punição. Sabe-se que ainda existem países que preceituam penas de morte. No entanto, os condenados são presos e têm advogados de defesa, em outras palavras, defesa ampla, afora uma imensa e livre repercussão no país quando os crimes são dúbios ou as provas são inconsistentes. Aguns condenados passam um longo período na prisão antes de serem levados ao julgamento supremo da Lei: a pena capital. Muitos, conta a história da Imprensa Mundial e do Direito Penal, chegam a ser absolvidos já na véspera de serem levados a morte. Os motivos são diversos: o verdadeiro culpado é descoberto, ou a modernização no Direito Forense, técnicas científicas (DNA etc), ou o apelo da sociedade civil que se mobiliza em prol desse ou daquele condenado. Entretanto, o que acontece na República Popular da China chega aos níveis dos requintes cruéis medievais. Isso acontece, todavia, em pleno século XXI. Os julgamentos são rituais de morbidade e de temor. São em massa. Os familiares e a população em geral se veem envolvidos numa situação da qual o regime não admite admoestações. Os crimes, na maioria das vezes são os passíveis: roubo, chantagem, contrabando, drogas, assassinatos diversos e até em legítima defesa, afora um sem número de penas que deveriam realmente serem levadas a julgamento e advir com ela uma condenação para o culpado em tese. Entretanto, nada disso acontece, ou quando muito, chega-se ao conhecimento dos juízes, os autos dos processos. Tais pessoas não cometem, na verdade, crimes que deveriam ser punidos com o rigor da Lei. A banalização da morte é tanta que alguns culpados deveriam ser libertos quando não, condenados por delitos que requereriam um mínimo de 5, 10 ou até 30 anos. O que acontece na China é algo que merece a atenção da ONU, dos Organismos de Defesa dos Direitos Humanos, Das Igrejas ou da comunidade Internacional devidamente mobilizada, onde unidos, deveriam reivindicar do Governo Chinês quaisquer que sejam os direitos menos a execução sumaria pública. Muito bem, que sejam mais equinânimes e sensíveis aos ditames dos Direitos Inerentes ao Ser Humano, ou seja, "até prova em contrário todo cidadão é livre de culpa". Ou, um crime efetivado por razões de liberdade deve ser julgado diferentemente de um crime de morte, por exemplo. Mesmo assim, a República Popular da China mostra a sua "força" contra o seu próprio povo que trabalha para o bem-estar e o desenvolvimento da Nação, sem destemor. É do conhecimento do mundo que, os trabalhadores chineses não requerem (não tem direitos mesmo), benefícios laborais nem constituicionais, trabalhistas, férias, descanso maternidade, 13º Salário, ou demais outros direitos inerentes ao trabalhador. Deveriam, sim, julgar e condenar, punir e prender, ou até mesmo tirar a vida de um cidadão o que para tanto, bem que deveriam formar uma Comissão de Complementação às Leis e dos Direitos Internacionais em uso, e adota-los na China em prol da modernidade dos Direitos dos seus Cidadãos que seriam então julgados de forma mais humana e de conformidade com os padrões do Moderno Direito Penal Chinês. Ainda para complementar este artigo, reafirma as autoridades chinesas que devem ainda, os familiares dos condenados arcarem com o custeio da bala. Sim, da bala que matou os condenados. Incompreensível para um País que se insere como uma das revelações mais progressitas neste início de Século. Um País que detém um dos maiores índices desenvolvimentistas já alcançados nesta meia década de um século e que ainda promete muito mais em termos de esperança, vitalidade, descobertas, progressos conforto material e espiritual, e maior fraternidade não somente para este País, mas para os demais povos do planeta. Verdade que o planeta Terra não anda tão bem em termos de paz! Contudo, complicar ainda mais o cenário internacional advindo da China que até então capinava literalmente para conseguir entrar na Organização Mundial do Comércio, vender seus bens e produtos a preços sem competição e pagando um mínimo necessário à sua imensa massa de trabalhadores um salário mínimo que não chega a U$ 3,00 mensais já é desumano para um povo e obliterante para uma competição econômica que tem no protecionismo e na ingerência completa do Governo Chinês, que se diz capilista na sua Economia. Assim, a China de hoje, demonstra muito mais que está para o regime capitalista voltado à exploração do seu próprio povo e do mercado internacional do que para fomentar a qualidade do trabalho; das suas mercadorias ou da melhoria tecnológica dos seus trabalhadores. Sabe-se que no final do Século XX , a Grã-Bretanha - em honra aos seus compromissos e tratados, entregou formalmente a sua ex-colônia, Hong-Kong, ora, moderna, desenvolvida e plena de tecnologias sem no entanto requerer um centavo de volta ou um mínimo de indenização pelos progressos ali empreendidos por séculos de colonização. Infame e desleal situação é ver que as Autoridades Chinesas não atentem para um "lockout" comercial internacional. Entrementes, o mais degradante nisso tudo é a chamada "Imprensa Engajada brasileira e mundial" , sempre alertas para as questões ditas "erradas" que ocorrem no mundo livre, democrático e capitalista e não publicarem em seus jornais, televisões, rádios, cinemas, Internet, revistas, ou quaisquer outros meios de comunicação sobre o que aconteceu naquela Nação desenvolvida e afeita economicamente para obter superávits surpreendentes. Questiona-se a Imprensa neste momento e nesta situação em que surgem momentos ou questões voltadas aos Direitos Humanos e à exploração da pessoa versus o progresso da República Popular da China. A China com a palavra
Marco Valois | comentários(0)


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