segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Inteligência e Neurociência

Tenho andado pensando ultimamente que algo de bom poderá acontecer capaz de mudar procedimentos e maneiras de agir das pessoas em geral. Isto é correto. Passei alguns dias ou até mesmo semanas sem blogar. (termo meu) aqui neste cantinho que só me traz alegrias e novidades.

As razões são muitas e não gostaria de itemizá-las uma a uma. Seria tomar por demais o seu tempo, amigo ledor. Sei das suas múltiplas atividades e o seu interesse em ter o seu blog também lido por outras pessoas dessa comunidade.

Assim pensando, afirmo que voltei para um lugar de onde nunca saí. Gosto de postar uns temas meio fora do contexto usual em termos de forma e contéudo conceptual já afeito em escritos. É algo também meu: seguir normas e procedimentos usuais é muito bom, porém, quando se perde o ritmo por razões diversas. Então as normas e procedimentos ajudam em muito.

Na verdade,não foi este exatamente o motivo que me tirou do meu 'keyboard'. Tenho outros meios de comunicação e que me dedico com o mesmo afinco e interesse. São blogs que se tornam profícuos pelos seus integrantes e pelos temas neles contidos. Aprendo. É algo que afirmo sem hesitações.

Vivo do meio escrito e dele me sinto tenazmente e bravamente um escriba que busca no encanto da palavra escrita exprimir os seus pensamentos. Algo muito peculiar à espécie humana. Inteligência não é um dom qualquer, talvez seja um dom adquirido ao longo dos estágios da evolução humana neste planeta azul. A neurociência caminha passo a passo neste prólogo.

Contudo, não seria nada desagradável nem muito menos ultrapassado afirmar que expressar nossos pensamentos em códigos escritos seria um dom divino. Algo maravilhoso aconteceu que fez com que os seres vivos pensantes seguissem na sua escalada de progressão e evoluísse da maneira onde até a humanidade conseguiu chegar em termos atuais.

O futuro está bem longe, quiçá inatingível. Teremos sempre que acreditar que estaremos em busca de novas e modernas tecnologias para modificarmos o status quo do planeta Terra e dele fazer um mundo mais habitável e humanamente saudável.

A nossa obrigação como seres pensamentes e falantes, portanto, os mais evoluídos que povoam este planeta azul tem essa obrigação, esse compromisso e esse comprometimento. É bom pensar assim. É muito bom escrever sobre esses procedimentos e obrigações que cada um de nós temos com o próximo e até os não tão próximos.

Força de vontade, energia e capacidade de pensar têm demonstrado que muitos conflitos pessoais e até mesmo globais foram interrompidos por sábios seres humanos que tiveram o tirocínio de pensar de forma um tanto quanto diferente dos seus demais pares.

Pois é também isto que gostaria de compartilhar com vocês hoje. É que diante de tantos "donos" deste planeta verificamos que até mesmo a rica Alemanha conseguiu comemorar um dos maiores desafetos da história recente: "a queda do Muro de Berlim". Este sim, uma excrecência que dividia o mundo de forma aviltante, arrogante e sem o uso devido do diálogo no seu procedimento mais livre, politicamnete falando.

Parabéns também aos diversos fóruns mundiais que se reuniram e pensaram em melhores avaliações para conflitos armados mundo afora. Existe esperança quando percebemos que em Mianmar, a laureada com o prêmio Nobel da Paz foi finalmente posta em liberdade depois de quase 22 anos de cativeiro doméstico. Essa foi uma notável conquista do bem contra a impossível impassibilidade de mandantes temerosos de que algo poderia acontecer com uma laureada já de idade, contra um regime que não admitia admoestações, críticas e liberdade expressão para um povo pobre e oprimido.

Depois desse imbróglio todo, percebo que bem aqui, na vizinha Venezuela, algo não anda muito bem: um líder meio que afeito ou afoito a poderes, aparentemente atrapalha a paz mundial. Seria algo temeroso se tivesse armas nucleares capazes de transformar esse até então pacato recanto da América do Sul num inferno de chamas impensável de poluição atômica, onde vissejam países cercados por florestas com biomas iningualáveis e incomparáveis. Uma desgraça para o meio ambiente já castigado pelo progresso e desenvolvimento das nações do primeiro mundo. Essas sempre apontadas como as vilãs.

No mais, acredito firmente que a incapacidade de poucos sempre perderá para a maioria pensante e livre. Espero mais ainda que, os egoístas e desassossegados em equivalências tão comuns em políticos ávidos por poder cedam finalmente à paz.

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