Dois dias depois de ter explodido três artefatos nucleares, a Coréia do Norte explodiu, ontem, mais três. A República Democrática e Popular da Coréia do Norte, já em abril do ano passado foi literalmente expulsa do Conselho de Segurança da ONU, e também do Conselho de Segurança de Não Proliferação de Armas Atômicas, após ter levado a efeito a explosão de mísseis atômicos em meio ao diálogo entre as seis nações encarregadas de fazer com que países consigam armamentos nucleares para fins bélicos, mas que depois de muito diálogo, a Coréia do Norte resolveu inovar com o que tinha de mais poderoso: o seu arsenal nuclear. Em maio (25) deste ano, surpreende o mundo mais uma vez com a explosão de uma estrondosa bomba atômica subterrânea e lança três dessas ogivas em seu próprio território.
Ao que tudo indica os Nortes Coreanos estão mesmo querendo bagunçar a comunidade internacional. Sabem-se lá quantas vezes este país, encravado entre o Mar da China, a Coréia do Sul e o Japão, tendo ainda como países limítrofes, a Índia e o Paquistão, resolve ser o causador de imbróglios de conseqüências incalculáveis. Somando-se os povos desse aglomerado de nações tem-se mais um milhão de vidas humanas. Enquanto isso os líderes coreanos encena uma ação de guerra e tenta agora invadir a Coréia do Sul.
O abalo sísmico resultante da explosão foi calculado no vizinho Japão e chegou a 4.5 na escala Riecther. Essa atitude mostra certo senso de desequilíbrio de poder na esfera do governo da Coréia do Norte e oferece às demais nações do planeta a oportunidade de ir de encontro a este País. Ninguém quer ter o seu território atingido pelo fallout de armas nucleares pesadas e nem ter o seu povo atingido por radiações as mais tenebrosas e sob a responsabilidade de uma nação que mais apresenta um poder que infantil, dir-se-ia até, pueril, diante de um cenário pesado e ainda não totalmente definido em termos de diálogos pacifistas no Oriente Médio, e na Ásia, em especial.
Sabem-se lá quantas bombas atômicas existem no arsenal da Coréia do Norte e quantas ainda o seu líder King Jong-il quererá lançar ao ar, visto que, já explodiu mais três desses artefatos ontem (26), talvez para provocar a indignação da comunidade internacional. Os três artefatos foram lançados no mar, a sua maior fonte de recursos naturais e de recursos alimentícios. Resolve-se explodir uma bomba atômica ali como se fora uma festa de inauguração ou até mesmo algo que viesse a promover ou estancar a fome desse paupérrimo país.
Mas, mesmo sem deter tecnologias, a Coréia do Norte não tem meios nem conhecimentos para produzir um simples “girino de DNA em um sapo”, entrementes, tenta o mais caro e o mais danoso entre os armamentos atômicos que a humanidade já pôde fabricar nestes últimos anos de pós-guerra em que a bomba atômica foi usada para fins bélicos. Entenda-se por indignação que a Coréia do Norte tenha até o direito e a legitimidade em se defender ou de produzir as armas convencionais que desejar.Porém,dessa vez, a comunidade internacional acredita que passou dos limites.
Sabem-se ainda que desde a última guerra levada a termo naquela região 91953) o que aconteceu e que resultou em duas Coréias (Norte e Sul) problema o qual já deveria ter sido resolvido a época. Mesmo assim, ao que se reporta na imprensa mundial, esse país resolveu sair do limbo e decidiu por livre arbítrio, ou posição, manter-se no auge. Contudo, não tem o direito de explodir tais armamentos com o fito de decrescer a integração dos países do Oriente, que se diga, são aguerridos e têm saúde econômica para levar adiante uma confrontação, em casos extremos, uma vez esgotados todos os argumentos conciliatórios em benefício de uma maior integração e aceitação desse país totalitário e cessar com seus atos e propósitos bélicos.
A proliferação nuclear é algo que deve ser evitado. Seus malefícios são extremamente danosos e podem causar danos irreversíveis aos seres humanos. Brincar de “lança rojão atômico” em meio a um caldeirão de peças em que o tabuleiro está mais para o conflito armado do que para o diálogo é algo que somente cabe nas decisões dos insanos com os mínimos recursos de força, ou tênues capacidades de argumentar sobre direitos e deveres internacionais, somando-se o conhecido “Paralelo 38”, do qual, ao que se verifica atualmente, nunca deveria ter saído. Enquanto isso, a humanidade evoluiu, progrediu, expandiu, inventou, foi à Lua, as Comunicações desenvolveram-se, terminaram os conflitos localizados e internacionais e a Coréia do Norte vem de lá para dizer na linguagem nuclear que está viva e pulsante. Maleficamente atuante, diga-se de passagem.
É um blog. Como muitos, com certeza, terá notícias. Terá também a alegria de trazer novidades. Será atual e ao mesmo tempo retratará situações científicas, físicas e humanas. Será sem dúvida, para mim, um dos mais atuantes blogs em que tenha participado. Espero agradar.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
A Coréia do Norte Testa Bomba Atômica e Erra Na Diplomacia
Tem início mais uma iniciativa trágica em níveis atômicos agora perpetrada pela Coréia do Norte. Em 25 de maio deste ano, o líder deste país, King Jong-Il, resolveu ir de encontro a todas as iniciativas de conciliação do Conselho de segurança da ONU e decide lançar três misséis subterrâneos de curto alcance na província de Musudan-Ri.
Se não fora pelas terríveis consequências que esse gesto já causou às ações internacionais em prol da paz já levadas a afeito pelo representante dos EUA na ONU, e demais países integrantes do Conselho de Segurança, contra a proliferação de armas atômicas na Coréia do Norte, é previsível também uma negação completa e unânime dos demais países do mundo.
Sem aviso prévio e tendo como vizinhos a Rússia, Coréia do Sul, o Japão e a China, a paupérrima República Democrática e Popular da Coréia, causa espanto e indignação aos povos do mundo, afora terror e apreensão, com uma operação-teste, ao explodir cerca de 20 quilotons nucleares, (igual as duas bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki em 1945), e provoca um terremoto de 4.5 na escala Richter.
A condenação desta ação foi imediata. Países como a Rússia, o Japão, a Coréia do Sul, a China, a Inglaterra, e os EUA, entre outros, foram contrários a essa atitude infantil e desnecessária. Portanto, mesmo diante dos esforços diplomáticos recentemente levados a efeito quando da recente visita do presidente dos EUA, Barack Obama e do papa, Bento XVI ao Oriente Médio, afora toda uma política voltada a promoção da paz nesta região, efetivada quando da realização dos diversos encontros com lideranças políticas e religiosas locais, ao que parece, King Jong-Il, estar a querer acertar com testes atômicos e errar pesadamente na diplomacia.
Enquanto isso, a Coréia do Norte, mesmo com todas as dificuldades econômicas por que passa para levar adiante seus programas sociais, talvez encontre até dificuldades financeiras na sua balança de pagamentos para dispender recursos e vultosas quantias para o enriquecimento de urânio. Logo, se fossem gastos para fins que estivessem direcionados ao fomento do desenvolvimento ou da integração entre os países situados em sua fronteira, acrdita-se que teria, a médio prazo, muito mais resultados. Agora, com o seu afastamento do CS, e depois da explosão desses misséis, pouco ou quase nada resta para uma discussão multilateral positiva voltada à reintegração da Coréia do Norte e os demais países livres ao debate de interesses multilaterais mútuos.
Sabe-se ainda que,o argumento de armamentos e a manutenção de arsenais nucleares é sempre encarado como um 'escapismo' para governos que definham entre a manutenção de um regime político totalitário e a adoção ou aplicabilidade de uma paz definitiva e democrática. Por isso, a corrida nuclear será algo que variará proporcionalmente igual a uma ameaça, ou até mesmo para uma ação bélica de proporções localizadas. Portanto, seria de bom alvitre que a Coréia do Norte retrocedesse em suas ações belicosas e que este país tentasse uma reunião extraordinária com o Conselho de Segurança das Nações Unidas em caráter de emerencial.
Portanto, seria algo deveras aceitável se tal atitude partisse da própria Coréia do Norte, posto que, os seus argumentos armamentistas e seu poderoso exército -, mesmo com a sempre temível bomba atômica -, estrategicamente não conseguiria manter um conflito em grande escala e talvez, contra prováveis incomodados vizinhos, que, por conseguinte, não aceitariam terem os seus territórios ameaçados por armas atômicas nem muito pelos seus efeitos danosos.
A decisão, portanto, seria aceita e aplaudida mundialmente, na eventual hipótese da Coréia do Norte vir a ser chamada para em participar e se explicar numa reunião extraordinária com propósitos de reavaliar dos seus programas bélicos em benefício de um maior entendimento na região, algo até pensável até mesmo para o belicoso Irã.
Seria, dessa forma, uma maneira civilizada de se posicionar diante dos representantes do Conselho de Segurança da ONU. Acredita-se ainda que de testes em testes, algo possa acontecer. Contudo, com tantos países detentores de arsenais poderosos e capazes de impor restrições econômicas coercitivas e bélicas, cedo, a Coréia do Norte terá que apresentar provas mais do que necessárias para que testes iguais a estes não se repitam mais neste país.
Assim, com três poderosos e democráticos países, ainda atônitos com a explosão dessas bombas tão próximos de seus países, a exemplo da Rússia, do Japão e da Coréia do Sul, apenas para citar esses dois, e sem mencionar a Índia e a China, afora as esperadas sanções econômicas provenientes dos demais países membros da ONU, esse teste, malgrado seus tenebrosos efeitos, poderiam fazer com que a Coréia do Norte parasse com a idéia de explodir bombas em seu "quintal".
Portanto, compete ao líder de Kim Jong Il, repensar com ponderação sobre se tais ações bélicas têm sentido e quais as razões, consequências e propósitos danosos, inclusive para o seu povo, o seu território e sua dependente economia. Causar temor e apreensão ao mundo, ao que tudo indica, está trazendo mais dificuldades a quem intenta e testa, muito mais do que a possibilidade de se utilizar de arsenais nucleares para impor força ou um aparente poder.
Se não fora pelas terríveis consequências que esse gesto já causou às ações internacionais em prol da paz já levadas a afeito pelo representante dos EUA na ONU, e demais países integrantes do Conselho de Segurança, contra a proliferação de armas atômicas na Coréia do Norte, é previsível também uma negação completa e unânime dos demais países do mundo.
Sem aviso prévio e tendo como vizinhos a Rússia, Coréia do Sul, o Japão e a China, a paupérrima República Democrática e Popular da Coréia, causa espanto e indignação aos povos do mundo, afora terror e apreensão, com uma operação-teste, ao explodir cerca de 20 quilotons nucleares, (igual as duas bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki em 1945), e provoca um terremoto de 4.5 na escala Richter.
A condenação desta ação foi imediata. Países como a Rússia, o Japão, a Coréia do Sul, a China, a Inglaterra, e os EUA, entre outros, foram contrários a essa atitude infantil e desnecessária. Portanto, mesmo diante dos esforços diplomáticos recentemente levados a efeito quando da recente visita do presidente dos EUA, Barack Obama e do papa, Bento XVI ao Oriente Médio, afora toda uma política voltada a promoção da paz nesta região, efetivada quando da realização dos diversos encontros com lideranças políticas e religiosas locais, ao que parece, King Jong-Il, estar a querer acertar com testes atômicos e errar pesadamente na diplomacia.
Enquanto isso, a Coréia do Norte, mesmo com todas as dificuldades econômicas por que passa para levar adiante seus programas sociais, talvez encontre até dificuldades financeiras na sua balança de pagamentos para dispender recursos e vultosas quantias para o enriquecimento de urânio. Logo, se fossem gastos para fins que estivessem direcionados ao fomento do desenvolvimento ou da integração entre os países situados em sua fronteira, acrdita-se que teria, a médio prazo, muito mais resultados. Agora, com o seu afastamento do CS, e depois da explosão desses misséis, pouco ou quase nada resta para uma discussão multilateral positiva voltada à reintegração da Coréia do Norte e os demais países livres ao debate de interesses multilaterais mútuos.
Sabe-se ainda que,o argumento de armamentos e a manutenção de arsenais nucleares é sempre encarado como um 'escapismo' para governos que definham entre a manutenção de um regime político totalitário e a adoção ou aplicabilidade de uma paz definitiva e democrática. Por isso, a corrida nuclear será algo que variará proporcionalmente igual a uma ameaça, ou até mesmo para uma ação bélica de proporções localizadas. Portanto, seria de bom alvitre que a Coréia do Norte retrocedesse em suas ações belicosas e que este país tentasse uma reunião extraordinária com o Conselho de Segurança das Nações Unidas em caráter de emerencial.
Portanto, seria algo deveras aceitável se tal atitude partisse da própria Coréia do Norte, posto que, os seus argumentos armamentistas e seu poderoso exército -, mesmo com a sempre temível bomba atômica -, estrategicamente não conseguiria manter um conflito em grande escala e talvez, contra prováveis incomodados vizinhos, que, por conseguinte, não aceitariam terem os seus territórios ameaçados por armas atômicas nem muito pelos seus efeitos danosos.
A decisão, portanto, seria aceita e aplaudida mundialmente, na eventual hipótese da Coréia do Norte vir a ser chamada para em participar e se explicar numa reunião extraordinária com propósitos de reavaliar dos seus programas bélicos em benefício de um maior entendimento na região, algo até pensável até mesmo para o belicoso Irã.
Seria, dessa forma, uma maneira civilizada de se posicionar diante dos representantes do Conselho de Segurança da ONU. Acredita-se ainda que de testes em testes, algo possa acontecer. Contudo, com tantos países detentores de arsenais poderosos e capazes de impor restrições econômicas coercitivas e bélicas, cedo, a Coréia do Norte terá que apresentar provas mais do que necessárias para que testes iguais a estes não se repitam mais neste país.
Assim, com três poderosos e democráticos países, ainda atônitos com a explosão dessas bombas tão próximos de seus países, a exemplo da Rússia, do Japão e da Coréia do Sul, apenas para citar esses dois, e sem mencionar a Índia e a China, afora as esperadas sanções econômicas provenientes dos demais países membros da ONU, esse teste, malgrado seus tenebrosos efeitos, poderiam fazer com que a Coréia do Norte parasse com a idéia de explodir bombas em seu "quintal".
Portanto, compete ao líder de Kim Jong Il, repensar com ponderação sobre se tais ações bélicas têm sentido e quais as razões, consequências e propósitos danosos, inclusive para o seu povo, o seu território e sua dependente economia. Causar temor e apreensão ao mundo, ao que tudo indica, está trazendo mais dificuldades a quem intenta e testa, muito mais do que a possibilidade de se utilizar de arsenais nucleares para impor força ou um aparente poder.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Very hot
This is made for you
Like a forum to debate the inclement hot that passes from our moment
Joy us and makes this work much better.
In that ball room we stood alone
Besides this, we planned to spend all night alone.
This could me and this could be you
Once near, we can make the very moment,
As no one has made it before.
Like two dears we live this moment and do not want to stop it.
Oh, let's join shake again together
That this sharing night can stand long again.
That this sharing night can stand long again.
That's the cool desired and pleasurable touches
I do promise nothing, but to care you
I do promised nothing, but to love you.
I understand that this is all
I do believe that this is what we both have intended too
We, now understand that this is us in our very best moment.
Oh, don't run away from my feelings
Move and moving as one
So, enchanting and ever lasting hot moments.
This is for us and, this could last forever
But, I do know that this is to feel and
Striving much more.
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Considerações Sobre Calamidades
Um importante tema que tem chamado a atenção da mídia em geral é a questão do inverno no nordeste e suas principais capitais. Certamente que situaçoes que envolvem desastres naturais são tragédias que se abatem sobre seres humanos, trazendo vítimas e danos materiais inevitáveis,afora prejuízos diversos.
As enchentes verificam-se quase em todo o nordeste. Senão atentem para a situação no Piauí, Terezina, estado já situado na divisa da Região Amazônica, e que tem uma densidade pluviométrica muito aquém do esperado. É verão quase o ano inteiro neste estado. Muito bem, chove pesadamente em localidades quase que em todo o estado e como nunca fora observado antes. Uma tragédia que vem inundando todo um Estado, mas que, atente-se: a ausência de chuvas é uma característica predominante.
Mais próximo do Piauí, encontra-se o Maranhão, São Luiz, que é uma ilha. Cercado por belas pontes, e de água do mar por todos os lados, São Luiz chega a impressionar por sua beleza ímpar. Entretanto, chove torrencialmente. Agora, registram-se, chuvas e enchentes, afora danos materiais incessantes. Pessoas veem suas casas ruírem e ficam à mercê da natureza e das Comissões de Defesa Civil. Observa-se ainda que, a ausência de chuva no verão no Maranhão não se constitue num problema grave. Chove ali normalmente e a pluviometricidade é suficiente para abastecer de água potável toda sua população. Mas, atualmente, chove quase em proporções de tormenta. As chuvas de inverno não prejudicam necessariamente a economia desse estado-ilha. Porém, com chuvas torrenciais já acontecendo no vizinho estado do Piauí, o Maranhão enfrenta o seu momento de tragédia, por extensão.
Saindo desses estados e quilômetros mais adiante, chega-se ao Ceará, Fortaleza. Esse já vem registrando uma densidade pluviométrica atípica. Com quase toda a sua territorialidade situada em plena região de seca, as chuvas deste inverno-2009, vem como se fosse uma saída para os graves problemas de abastecimento d`água. Entretanto, mesmo no Ceará, a natureza chega de forma inclemente e pesada. Traz consigo a esperança de que passe logo e que não cause mais tragédias nem prejuízos à população.
Já no Rio Grande do Norte, Natal, também se tem notícia de que chove muito. Estado conhecido por suas altas temperaturas durante o verão, RN tem também passado por seu estágio de chuvas fortes neste inverno, mas, ao que tudo indica estar ainda no começo. Notícias dão conta de que há fortes danos materiais.
Já na vizinha João Pessoa, Campina Grande, ao que tudo parece, chove também torrencialmente, apesar das notícias não precisarem com absoluta certeza sobre a densidade pluviométrica neste Estado e neste inverno. Sabe-se que por ser uma região também litorânea, as chuvas podem ter trazido problemas à população.
Finalmente chega-se a Pernambuco, Recife, estado que tem sua territorialidade situada na região de seca, intensificada principalmente durante o verão. Neste Estado e na capital chove quase todos os dias. Também reporta-se o aumento do volume de água dos seus principais rios, e há desabrigados às margens dos grandes rios que veem de cidades interioranas. Caruaru, cidade com uma expressiva infra-estrutura, passa por problemas materiais e até messmo de atendimento na área de saúde, necessários neste momento à população afetada pelas enchentes. Também apesar de não chover torrencialmente, no município de Belo Jardim, as águas do principal rio da cidade já passa dos limites e causa danos à população, principalmente às populações ribeirinhas.
Mais ainda em Sergipe, Aracaju, já no "rio da redenção nacional", o São Francisco e suas cidades ribeirinhas, as enchentes vieram com vontade e torrencialmente. Reporta-se na mídia que a situação neste estado está sob controle, apesar de ainda chover proporcionalmente mais do que no inverno do ano passado. Mas seguindo na linha geográfica e logo adiante, tem-se o estado de Alagoas, Maceió. Ali, chove torrencialmente também, e segundo declara a população em geral, há mais de um mês. A capital, Alagoas, passa por problemas e os danos materiais ainda não foram quantificados.
Sabe-se que os prejuízos materiais e a eventual perdas de vidas humanas devem ser computados de formas a se ter um quantilitativo essencial para que as comissões de defesa civil desses estados situados no nordeste tenham condições efetivas de se prepararem e prevenirem-se para um período inverno que ao que tudo indica ainda está no início. Sabe-se ainda que dessa tragédia, os homens devem aprender a lidar com a natureza. A natureza que nos ensina todos os dias a conviver convenientemente com ela. Muitos são os problemas que os humanos são culpados e hoje verificam-se os resultados. As chuvas vem e vão neste período e de forma torrencial. A criação de barragens e desvios de rios devem ser feitos de forma criteriosa e as barragens definitivas. Devem ser feitas também verificações periódicas nessas construções. A manutenção de barragens necessárias ao abastecimento de cidades é tão importante quanto a construção delas.
Como forma definitiva e conclusiva dessa situação de calamidade que ora se abate em todo o nordeste, existe algo de positivo: em regiões onde a ausência de chuvas é uma constante, ao que tudo indica, todos os açudes, barragens e rios estão devidamente cheios. Alguns passam do limite e vazam através de suas comportas. Para o nordestino "que antes de tudo é um forte" essa notícia vem quase como um alento de que o próximo verão será muito melhor do que este. Esse indicador adianta também que, o verão, sempre causticante e demorado, deverá ter garantido o abastecimento de água potável e de eletricidade às cidades interioranas localizadas nas mais distantes localidades da região do nordestina.
Que os prefeitos tirem lições adequadas e que o pessoal encarregado da área de saúde fique atento. É que não foram registrados ainda nenhum caso de doenças em termos epidêmicos. A ausência de médicos, enfermeiros e para-médicos, afora policlínicas e hospitais deveriam estar funcionando a contento. Não o estão. O atendimento aos atingidos pelas enchentes estão à mercê das intempéries e tudo deve ser acionado na hora em que se iniciar a precipitação de chuvas, em função das populações.
Modoficar o meio ambiente sem o acompanhamento de pessoal especializado também deve constar como item prioritário dos encarregados pela expansão e manutenção de indicadores desenvolvimentistas em cidades que requeiram a criação de diques, barragens ou até mesmo do necessário desvio do Rio São Francisco, ora em expansão em alguns dos seus afluentes.
Não "comam" os bens essenciais à expansão da natureza sertaneja e sua territorialidade com construções temporarárias e atemporais ou atípicas. Trabalhem essencialmente em função de parâmetros corretos e que esses mesmos procedimentos sejam amplamente decididos e levados à opinião pública, uma vez que esses mesmos progressos devem vir em benefício da opinião pública.
As enchentes verificam-se quase em todo o nordeste. Senão atentem para a situação no Piauí, Terezina, estado já situado na divisa da Região Amazônica, e que tem uma densidade pluviométrica muito aquém do esperado. É verão quase o ano inteiro neste estado. Muito bem, chove pesadamente em localidades quase que em todo o estado e como nunca fora observado antes. Uma tragédia que vem inundando todo um Estado, mas que, atente-se: a ausência de chuvas é uma característica predominante.
Mais próximo do Piauí, encontra-se o Maranhão, São Luiz, que é uma ilha. Cercado por belas pontes, e de água do mar por todos os lados, São Luiz chega a impressionar por sua beleza ímpar. Entretanto, chove torrencialmente. Agora, registram-se, chuvas e enchentes, afora danos materiais incessantes. Pessoas veem suas casas ruírem e ficam à mercê da natureza e das Comissões de Defesa Civil. Observa-se ainda que, a ausência de chuva no verão no Maranhão não se constitue num problema grave. Chove ali normalmente e a pluviometricidade é suficiente para abastecer de água potável toda sua população. Mas, atualmente, chove quase em proporções de tormenta. As chuvas de inverno não prejudicam necessariamente a economia desse estado-ilha. Porém, com chuvas torrenciais já acontecendo no vizinho estado do Piauí, o Maranhão enfrenta o seu momento de tragédia, por extensão.
Saindo desses estados e quilômetros mais adiante, chega-se ao Ceará, Fortaleza. Esse já vem registrando uma densidade pluviométrica atípica. Com quase toda a sua territorialidade situada em plena região de seca, as chuvas deste inverno-2009, vem como se fosse uma saída para os graves problemas de abastecimento d`água. Entretanto, mesmo no Ceará, a natureza chega de forma inclemente e pesada. Traz consigo a esperança de que passe logo e que não cause mais tragédias nem prejuízos à população.
Já no Rio Grande do Norte, Natal, também se tem notícia de que chove muito. Estado conhecido por suas altas temperaturas durante o verão, RN tem também passado por seu estágio de chuvas fortes neste inverno, mas, ao que tudo indica estar ainda no começo. Notícias dão conta de que há fortes danos materiais.
Já na vizinha João Pessoa, Campina Grande, ao que tudo parece, chove também torrencialmente, apesar das notícias não precisarem com absoluta certeza sobre a densidade pluviométrica neste Estado e neste inverno. Sabe-se que por ser uma região também litorânea, as chuvas podem ter trazido problemas à população.
Finalmente chega-se a Pernambuco, Recife, estado que tem sua territorialidade situada na região de seca, intensificada principalmente durante o verão. Neste Estado e na capital chove quase todos os dias. Também reporta-se o aumento do volume de água dos seus principais rios, e há desabrigados às margens dos grandes rios que veem de cidades interioranas. Caruaru, cidade com uma expressiva infra-estrutura, passa por problemas materiais e até messmo de atendimento na área de saúde, necessários neste momento à população afetada pelas enchentes. Também apesar de não chover torrencialmente, no município de Belo Jardim, as águas do principal rio da cidade já passa dos limites e causa danos à população, principalmente às populações ribeirinhas.
Mais ainda em Sergipe, Aracaju, já no "rio da redenção nacional", o São Francisco e suas cidades ribeirinhas, as enchentes vieram com vontade e torrencialmente. Reporta-se na mídia que a situação neste estado está sob controle, apesar de ainda chover proporcionalmente mais do que no inverno do ano passado. Mas seguindo na linha geográfica e logo adiante, tem-se o estado de Alagoas, Maceió. Ali, chove torrencialmente também, e segundo declara a população em geral, há mais de um mês. A capital, Alagoas, passa por problemas e os danos materiais ainda não foram quantificados.
Sabe-se que os prejuízos materiais e a eventual perdas de vidas humanas devem ser computados de formas a se ter um quantilitativo essencial para que as comissões de defesa civil desses estados situados no nordeste tenham condições efetivas de se prepararem e prevenirem-se para um período inverno que ao que tudo indica ainda está no início. Sabe-se ainda que dessa tragédia, os homens devem aprender a lidar com a natureza. A natureza que nos ensina todos os dias a conviver convenientemente com ela. Muitos são os problemas que os humanos são culpados e hoje verificam-se os resultados. As chuvas vem e vão neste período e de forma torrencial. A criação de barragens e desvios de rios devem ser feitos de forma criteriosa e as barragens definitivas. Devem ser feitas também verificações periódicas nessas construções. A manutenção de barragens necessárias ao abastecimento de cidades é tão importante quanto a construção delas.
Como forma definitiva e conclusiva dessa situação de calamidade que ora se abate em todo o nordeste, existe algo de positivo: em regiões onde a ausência de chuvas é uma constante, ao que tudo indica, todos os açudes, barragens e rios estão devidamente cheios. Alguns passam do limite e vazam através de suas comportas. Para o nordestino "que antes de tudo é um forte" essa notícia vem quase como um alento de que o próximo verão será muito melhor do que este. Esse indicador adianta também que, o verão, sempre causticante e demorado, deverá ter garantido o abastecimento de água potável e de eletricidade às cidades interioranas localizadas nas mais distantes localidades da região do nordestina.
Que os prefeitos tirem lições adequadas e que o pessoal encarregado da área de saúde fique atento. É que não foram registrados ainda nenhum caso de doenças em termos epidêmicos. A ausência de médicos, enfermeiros e para-médicos, afora policlínicas e hospitais deveriam estar funcionando a contento. Não o estão. O atendimento aos atingidos pelas enchentes estão à mercê das intempéries e tudo deve ser acionado na hora em que se iniciar a precipitação de chuvas, em função das populações.
Modoficar o meio ambiente sem o acompanhamento de pessoal especializado também deve constar como item prioritário dos encarregados pela expansão e manutenção de indicadores desenvolvimentistas em cidades que requeiram a criação de diques, barragens ou até mesmo do necessário desvio do Rio São Francisco, ora em expansão em alguns dos seus afluentes.
Não "comam" os bens essenciais à expansão da natureza sertaneja e sua territorialidade com construções temporarárias e atemporais ou atípicas. Trabalhem essencialmente em função de parâmetros corretos e que esses mesmos procedimentos sejam amplamente decididos e levados à opinião pública, uma vez que esses mesmos progressos devem vir em benefício da opinião pública.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Abbey Road and its 40th Anniversary
In commemoration of the 40th year of the issue of the album Abbey Road, the fan club Revolution is promoting an exhibition at Tacaruna Shopping, Recife,PE, about the record that became one of the most famous and the last recorded album ever produced by the most famous band of rock'n'roll in the world: The Beatles.
Having displays that tells didatically the story of the various performances and steps of the recording making of which are displayed at Tacaruna Shopping Hall of Events, Supervised and Coordenationated by Marco Antonio Malagolli, so far, President of the most traditional, The Beatles Fan Club Revolution, in Brazil. Therefore, the Abbey Road 40th year has many atractions that starded since last Monday 13th and goes till May 31st presenting interative shows performed by Marcos and his band friends. During the show are played many Beatles' hits, in special, those songs that make part of the last album recorded by the famous Studio Abbey Road, also name of the album.
Therefore,it is the third time that The Beatles Fan Club Revolution comes to Recife with didacatilly exhbs shows. In regarding to the album anniversary, the commemorations begun on May 13st of 2009. Nice moments are waiting for all who will visit it, ocasion when the responsables explain the Abbey Road recording stages and will perfom songs giving time to all those curious into know the story of The Beatles Abbey Road Album. The Anniversary will last 25 days. It's also been sold many Beatles CDs, DVDs, Photos, T-shirts, and so on. The album Abbey Road was realeased in Brazil on September 27, 1969.
Having displays that tells didatically the story of the various performances and steps of the recording making of which are displayed at Tacaruna Shopping Hall of Events, Supervised and Coordenationated by Marco Antonio Malagolli, so far, President of the most traditional, The Beatles Fan Club Revolution, in Brazil. Therefore, the Abbey Road 40th year has many atractions that starded since last Monday 13th and goes till May 31st presenting interative shows performed by Marcos and his band friends. During the show are played many Beatles' hits, in special, those songs that make part of the last album recorded by the famous Studio Abbey Road, also name of the album.
Therefore,it is the third time that The Beatles Fan Club Revolution comes to Recife with didacatilly exhbs shows. In regarding to the album anniversary, the commemorations begun on May 13st of 2009. Nice moments are waiting for all who will visit it, ocasion when the responsables explain the Abbey Road recording stages and will perfom songs giving time to all those curious into know the story of The Beatles Abbey Road Album. The Anniversary will last 25 days. It's also been sold many Beatles CDs, DVDs, Photos, T-shirts, and so on. The album Abbey Road was realeased in Brazil on September 27, 1969.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Índia e Sri Lanka
Será que a milenar Índia está sozinha no cenário de quase guerra do Oriente Médio? Será que um país com o maior colégio eleitoral do mundo (o primeiro é a China), em termos populacionais não exerce plenamente uma democracia que é admirada e aplaudida por tantos quantos se detêm para estudar as particularidades deste país-continente e que tem na sua cultura um dos elementos mais estudados no ocidente, afora a sua economia, que está proporcionando resultados extraordinários neste início de século, ora pelas suas qualidades espirituais, ora pela extraordinária capacidade de trabalho do seu povo, de uma tradição cultural milenar sem precedentes no planeta?
Mas não é que em meio a tantos problemas nacionais já deveriam ter recebido o aval da Justiça brasileira, e que a mídia deixa passar tal notícia que pode ter implicações até mesmo para o distante Brasil, e que, portanto, já deveriam ter publicado em suas pautas o foco da mídiático de alguns problemas que essa nação enfrenta.
Com vizinhos naturalmente convivendo em paz, a Índia está agora envolta em situações sérias, politicamente falando e com um êxodo sem precedentes.
Sem nenhum motivo sério, nem politicamente estabelecido, eis que o país vizinho ao Norte, o Sri Lanka está tumultuando porções da Índia. Sem avisos e sem nenhum comunicado diplomático oficial, levas e levas de pessoas estão literalmente invadindo a região mais próxima a Índia. O Sri Lanka, uma ilha geograficamente bem localizada e com um litoral que se volta em todas as suas regiões, tanto ao norte, quanto ao sul, ou mais ao leste ou ao oeste, até então, o Sri lanka vivia em paz e tranquilidade com o seu vizinho continental.
Acredita-se até agora, porém, talvez pela rapidez da ação que, porções famintas de cidadãos deste país estão procurando um lenitivo para minimizar seus problemas sociais. Mesmo assim, autoridades indianas voltadas a questão informam que há receios de que em meio a essa leva de imigrantes, aparentemente em busca de refúgio esteja embutido algum levante guerrilheiro. Enfim, declara o setor de imigração da Índia que, ninguém poderia agora, avaliar em meio a essa multidão vindas do Sri Lanka que não haja levas de terroristas ou até mesmo de guerrilheiros bem armados. Enquanto isso, o comando militar norte-americano do Paquistão mudou estrategicamente de posto, cedendo vez a um outro general. Segundo informa militares do Pentágono, essas mudanças ocorrem com frequência na região e são militarmente normais de ocorrerem.
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Mas não é que em meio a tantos problemas nacionais já deveriam ter recebido o aval da Justiça brasileira, e que a mídia deixa passar tal notícia que pode ter implicações até mesmo para o distante Brasil, e que, portanto, já deveriam ter publicado em suas pautas o foco da mídiático de alguns problemas que essa nação enfrenta.
Com vizinhos naturalmente convivendo em paz, a Índia está agora envolta em situações sérias, politicamente falando e com um êxodo sem precedentes.
Sem nenhum motivo sério, nem politicamente estabelecido, eis que o país vizinho ao Norte, o Sri Lanka está tumultuando porções da Índia. Sem avisos e sem nenhum comunicado diplomático oficial, levas e levas de pessoas estão literalmente invadindo a região mais próxima a Índia. O Sri Lanka, uma ilha geograficamente bem localizada e com um litoral que se volta em todas as suas regiões, tanto ao norte, quanto ao sul, ou mais ao leste ou ao oeste, até então, o Sri lanka vivia em paz e tranquilidade com o seu vizinho continental.
Acredita-se até agora, porém, talvez pela rapidez da ação que, porções famintas de cidadãos deste país estão procurando um lenitivo para minimizar seus problemas sociais. Mesmo assim, autoridades indianas voltadas a questão informam que há receios de que em meio a essa leva de imigrantes, aparentemente em busca de refúgio esteja embutido algum levante guerrilheiro. Enfim, declara o setor de imigração da Índia que, ninguém poderia agora, avaliar em meio a essa multidão vindas do Sri Lanka que não haja levas de terroristas ou até mesmo de guerrilheiros bem armados. Enquanto isso, o comando militar norte-americano do Paquistão mudou estrategicamente de posto, cedendo vez a um outro general. Segundo informa militares do Pentágono, essas mudanças ocorrem com frequência na região e são militarmente normais de ocorrerem.
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sexta-feira, 8 de maio de 2009
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