sábado, 24 de abril de 2010

Aquilo que se via nada mais era do que uma imagem de uma linda mulher. Insofismável, para não dizer, imutável. Bela e amável, porém, meiga como uma acácia num jardim em flor.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Diploma e Jornalistas

Oportuna, essencial, pacífica e positiva as ações que o SINDJOPE e outros Sindicatos de Jornalistas do Brasil estão fazendo em função da "equivocada" decisão do Juiz Gilmar Mendes em pleitos pela retirada do diploma e a exclusão social do jornalista. Já existem a adesão de mais de 12 Estados onde existe a corajosa participação de sindicatos e demais autarquias, estaduais, federais e municipais e do povo em geral, afora, políticos, deputados estaduais, vereadores e demais instituições nacionais.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Acertos

A antiga escola norte-americana superior de comunicação deixava suas marcas e traços entre as passagens e demais caminhos que podiam ser seguidos a pé até as diversas escolas que compunham a Universidade da Geórgia, EUA. Era um tanto quanto defenestrável e ao mesmo tempo intelectual caminhar a passos largos ou lentos, na expectativa e na altiva quietude dos seus centenários arvoredos. Ah, como encantavam-me esses projetos e temas, os quais, agora são do conhecimento quase que geral. A facilidade de se consumar uma parábola e de encontrar uma ideia num longo trecho ou um cyber espaço também.

Tais modos e procedimentos eram comuns a mim. Pudesse eu continuar a ampliá-los, certamente os teria alinhavados em uma tese que se inseririam como uma dos meus mais atraentes e discutidos teóricos. Verdade, de mim para comigo mesmo. Sabia que podia escorregar e nunca mais voltar por aquelas bandas. Era difícil convercer até a mim. Era uma decisão um tanto quanto difícil. Na verdade, bem que poderia escrever uma tese sobre trabalhos já publicados e de autores relevantes já conhecidos no meio acadêmico americano ou até mesmo no internacional, em comunicação, certamente. Seria muito mais prático. Muito mais fácil, muito mais fácil mesmo.

Na verdade, já tinha escritos feitos desde os tempos de adolescente. Achava-os interessantes. Já os que compus também ao longo da minha vida acadêmica e tinham um comprometimento sério com o viés econômico nacional. Algo meio que desenvolvimentista. Gostava dos resultados sobre o que escrevia. Acredito que o que escrevi, na ocasião, o fiz correto. Mas voltando aos (des)caminhos da senhorial Universidade da Geórgia. Não era muito fácil encontrar-me na minha muito maior inspiração para escrever mesmo tendo todo o tempo livre do mundo para fazê-lo. No entanto, caminhei.

Achava que caminhar em busca de novos traçados intelectivos era mais que um regozijo do que uma busca na Biblioteca Central (Main Library). Visitava-a e aprendia na sua estrutura centenária. Havia algo meio inconstante dentro de mim e que clamava por descobertas. Descobertas essas muito produtivas, falsas modéstias e demais insuspeitas à parte. O fato é que nem mesmo na vetusta e tradicional Main Library encontrava o que procurava. Senti-me superior a nada , mas, no entanto, eu prossegui.

Fui adiante e descrevi tudo o que podia num texto considerado mais uma chave de defração do que um libelo desses que se encontram aos montes nas estantes das livrarias e são agadáveis de ler. O que eu buscava era algo muito mais importante que ter um escrito sério desses que a gente encontra nos livros, até mesmo didáticos ou em geral. Era multimídia mesmo. Mas, acho que ao me encontrar, o quanto inovei.

Incorri em fazer algo que tinha muito mais interesse de descobrir e de colocar em páginas do que delinear em temas aos quais eram do assunto corriqueiro do didatismo acadêmico norte-americano ou da intelectualidade brasileira e sul americana. Um ambiente um tanto quanto sisudo e meio que vitoriano. Algo muito "in" para um mero Visiting Student a caminho, ou em caminho. Sim , a estrada não era suja. Não era suja nem muito menos plena de impurezas. Não as existia na época, nem muito menos as cultivo atualmente.

Achava, todavia, que o deslumbre de como fazer e ser aceito deveria ser difícil. Difícil? Só porque era sofisticado ao ler? Era algo muito irreal para mim definir em palavras. Às vezes, impossível até de se explicar. Portanto, mais uma vez, sozinho estava: eu e meus escritos a divagar e caminhar. Sim , alguém já o disse: "caminhar é preciso?". Acho que não. Eu achava que caminhar através das límpidas alas da university não era tudo, mas quase tudo. Faltava...Um solitário; um lobo na caça em pleno coração sulista ao centro da cidade de Athens. Era difícil para quem?

Ninguém, pensava eu. Creio que o que escrevia era para ninguém. Portanto, inovar ou descobrir o que o ser humano já tem nele de intrínsico e inegável eram os meus lemas. Só isso. Buscava e para mim bastava alguém colocar em palavras inteligíveis. Meu erro foi nunca escrever do jeito que os mais usuais o fazem. Nasci um teórico por excelência. Daí, acho que acertei. Um caminho meio que diferente, novo e até então desconhecido. Eureca! Estava um pouco acostumado a escrever e a decifrar enigmas.

Também pensava que as demais pesssoas tinham esse mesmo interesse e dom. Errático e meio disconforme. Essa foi a minha opinião final sobre o meu trabalho nessa centenária universidade, repito. Tão tradicional quanto o chimarrão o é para os gaúchos, ou para os americanos é uma snack bar plena de Budweiser e uma vitrola de fichas do tempo da expansão dos passa discos ao som do reggae time. Mas não é essa outra comparação um tanto quanto incompreensível até para os mais contumases norte-americanos?

Achei que, por conseguinte, nada era mais inovador. Nada mais caberia a partir dali. Iria partir com meus sonhos feitos e devaneios desfeitos. Alimentei toda uma indústria de filmes, e demais multimídias. Era muito louvável e até mesmo fácil. Sensual. Como diríamos no Brasil. Sinto pelas incompreeensões contidas e mal compreendidas. Sinto por não ter enchido os cinemas, as tevês ou os high techs de mais pessoas e instituições, mas fico feliz em ter feito a minha melhor parte em função de trabalhos intelectuais e na arte do entertainment.

Sim, do entertainment. Mas não foi tudo e lá fui eu outra vez teorizar in loco sobre como fazer um Galbraith em plena América do Sul afeita e desafeita em compreender certos "modismos". Sempre cheios de orgulhos, como poderiam aceitar um Mercosul (cito), ou até mesmo uma desmão de estradas que interligariam o turismo ao multiculturalismo; modo de viver que até hoje, mesmo ou não interligadas, portanto, sendo implementados in full e ao meu modo, continuaria a unir países e pessoas em três idiomas tão louváveis quanto antigos em pleno coração da latinidade; ah, essa latinidade que revolta insatisfeita não concordou com um gringo.

Sim, um gringo meio latino ou muito brasileiro na sua forma de pensar, na verdade. Acho que Hollywood e as teorizações econômicas venceram, ao menos. Venceram no Brasil e nos demais países que se consideravam livres. Nesse meio tempo, acabaram-se as ditaduras e os "vivas" aos ditadores. Será que pensam que levarão o botim mesmo sendo populistas, logo, agradáveis? Penso que não fui ingênuo, só acreditei em todos. Ninguém deveria ser punido por acreditar.

Governos revanchistas e que quando eleitos mudam de máscara democrática é algo que acontece dia e noite em nossa latinidade um tanto quanto inquieta. Algo muito errado, posto que a liberdade não impõe recursos e nem barreiras, porém, responsabilidades. Quem governa com responsabilidades não muda do outono para o inverno, nem muito menos faz parodia sobre o dia a dia dos seus cidadãos.

Americanos são, alguns, erráticos sabemos. Americanos que preferem o subdeselvolvimento ao desenvolvimento equinânime (in Globalização), entre os mesmos povos que habitão mais ao sul deste teórico, mas que usa as mesmas palavras. Somos assim, mas que jeito? Acho que as imposições colocadas e teorizadas deveriam ser feitas aqui mesmo no Brasil. Algo como um intelectual de "turma". Desses que copiam de formas e teorias extraordinárias e as tornam elegíveis. São mais aceitos, portanto, mais felizes quanto acadêmicos...Ah, mas como são difíceis à primeira vista essas teorias.

Um belo final, deixo como feitos os mais sustentáveis e mais agradáveis remanejamentos sustentáveis (in Ecology) nunca tentados ou ousados globalmente em teorização das sociedades primitivas, mas que tanto os civilizados buscam compreender cada dia e mais sobre suas faunas, floras e faunos. Ah, habitat. Os gostos assim, mesmo erráticos, mas afeitos aos progressos. Nada contra os espertos de antanho. Sinto apenas pelo atraso de uma década e por governos e desgovernos entre descaminhos que hoje julgo mal tentados. Não há arrependimentos, acreditem-me. Senão, o quanto teríamos avançado em tecnologias e muito mais.

Pergunto-me aonde estão os americanos quando se referem a interferência ou ingerência de um mesmo latino que estudou ou meramente caminhou entre escolas de nível superior tão antigas como a ação de lavrar a terra e deixá-la pronta para o cultivo? Erraram em não acreditar? Por favor, não o façam mais, as tentativas são bem vindas, desde que corretas. Sempre. É algo meio parecido como uma corrida de Fórmula 1: chega quem vence ou quem acumula mais pontos. Serei eu menos inteligente ao me valer disso?

Se, sim, somos menos inteligentes (?) (in) popular) mais do que pensamos. Avançamos e vencemos, mas retrocedemos nas ideologias retrógradas e postas de lado h décadas passadas por potências até então belicistas e extremamente ricas e poderosas. Por que esse descaminho por aqui? Para seguir sempre na busca basta olhar e se divertir com o que faz de bom. Não sou político, logo, não mando. Quem manda? Boa pergunta.

Sim, sou me sinto feliz por ter cumprido e de ter feito uma demão daquelas ora jamais pensadas ao vir da mente de um Visiting Student que partiu, mas deixou muitos do seus feitos entre os seus colegas de classe e dos professores para que se fossem seguidos e por conseguinte, concluídos, mesmo à minha revelia. Seria uma pena se não o fizessem por lá.

Então de volta, conclui por aqui no que pude. Parabéns colegas e a uma universidade do século XVII, em pleno sul dos Estados Unidos e que soube acumular estudo com sapiência administrativa, econômica e científica, e ao mesmo tempo, sem deixar de relevar a ciência das artes, em sábios e relevantes saberes.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Frases de Efeito

"Amar é nunca ter que pedir perdão". Não sei porque, muitos quando a lêem gostam tanto dessa frase.

"Existe mais entre o céu e Terra do que possa perceber sua vã sabedoria". Acho essa frase um bom motivo de se ir em busca do conhecimento.

Elucidário é o nome que se dá ao livro que explica coisas obscuras.

O mais destruidor terremoto que aconteceu na Idade Média aconteceu em Portugal, no século XII. No entanto, acho que foi uma tsunami em meio ao Oceano Atlântico nas proximidades das ilhas portuguesas da costa oeste, que deflagrou uma das maiores catástrofes já enfrentadas pelo ser humano.

O engano que nunca deve ser dito em quermesses e reuniões sociais entre senhoras ingênuas: "O meu marido é sifilítico". Evita que o maridão corrija em alto e bom som: "Sifilítico não, filátélico."

"Quando está tudo em paz, o diabo vem e traz". Frase solta.

Na busca por uma definição de uma palavra no dicionário encontrei a seguinte explicação:
- Elidível adj. 2 gên. Que se pode elidir. (Cf. ilidir). Gostei!

domingo, 11 de abril de 2010

"The Beatles - 40 Depois


Com um telefonema ao seu companheiro de composições, Paul McCartney informa a John Lennon que "Eu quero o divórcio". John, devolve na bucha e diz: "Você é um babaca". Assim termina de forma bem ao estilo Beatles esta que viria a ser uma das mais famosas bandas de rock'n'roll do mundo. Porém, com o fim dos Beatles tem início a uma nova fase para os fãs.
Alguns buscam uma esperança da volta, outros buscam a todo custo adquirir discos e raridades dos fab four. Nesse meio tempo, se somam as expectativas. Para muitos fãs o fim tem um som de recomeço. Seria também uma lenta e demorada volta dos quatro ex-integrantes dos Beatles, mas em excelente performance . Da razão social mais conhecida do mundo: Beatles -, John, Paul, George e Ringo, continuam a compor em carreiras solo com bem elaborados LPs, onde se evidencia o talento e a elegância de cada um, agora livres dos contratos e das pendengas judiciais que de certa forma tolhiam as suas criatividades. John lança diversos LPs, sendo Imagine considerado uma ode à paz mundial através da música que os quatro buscam depois de 10 longos anos de shows em diversos países, mas que John Lennon canta aos seus fãs de forma exemplar. Paul McCartney tem em seu próprio nome, o seu 1º LP também solo, o qual tem uma playlist de músicas ainda hoje tocadas e apreciadas em seus diversos shows mundo afora. Já, Ringo Starr, o baterista dos Beatles lança diversos LPs e atua ainda em diversos filmes. Quanto a George Harrison, este surpreende os seus fãs com o lançamento do álbum duplo Bengladesh.

Os reis do rock saíram, viva os reis!




sábado, 10 de abril de 2010

Todos São Iguais

Com a implantação da democracia no Brasil, mais precisamente a partir da Constituição de 1988, percebeu-se que o povo brasileiro iniciou vida nova na busca de suas atividades usuais, e mais ainda, por melhorias através do trabalho, da educação e da sistematização dos programas sociais, entre outros.

Porém, com o passar dos anos, percebeu-se que a sociedade em nada mudou ou se mudou descobriu-se uma nova “mina”. Uma mina de como ficar rico e de se implantar uma casta de pessoas, as quais, estas, deveriam ser melhores e consequentemente, ganhar mais e terem poderes maiores sobre os demais indivíduos.

Essas pessoas foram equitativamente reintegradas à sociedade. Algumas tiveram que seguir os ditames da lei e a lei seguir os ditames que o povo em geral desejava: justiça e lei. Essas duas palavras até que podem significar vingança a todo custo contra os malfeitos de alguns sobre a maioria carente. Nada disso, igualdade de oportunidades.

Mas também a de se questionar os que sabem. Sabem com o conhecimento adquirido através de esforço próprio. Muitos dos que chegaram lá conseguiram ir até o fim e com muito sacrifício humano e doação de bens materiais sobre os espirituais. Queriam fazer a todo custo e fazer pelo bem comum. Ao assim procederem nunca renegaram o poder. Naturalmente que não o faziam gratuitamente.

Até aí nada contra, posto que, quem detém os ditames de realizar detém também certos poderes naquele setor específico. Nesse meio tempo nada se tinha feito, entretanto, para mudar o status quo da soberba capacidade de alguns em soerguerem-se através do erário público ou do poder pelo poder.

O disposto estava sendo de “como fazer menos para ganhar mais”. Esse talvez tenha sido o maior erro quando da definitiva implantação da democracia brasileira. Nada se fez de imediato para estancar os diversos crimes de colarinho branco que ainda se multiplicavam neste país.

Depois vem o dito: “todos são iguais perante a lei”. Sim, mas quem fez mais merece mais, quem fez menos, merece ajuda e quem nada fez deve fazer, ou deixar que os poderes públicos sociais assim os tenham amparados.

Ninguém ainda tirou o poder do conhecimento. Saber significa poder e conhecer melhor os meandros que regem as leis da natureza, da física humana e dos meios aos quais conhece.

Dispor de conhecimento, por exemplo, nunca tirou da notícia, por exemplo, Einstein, Fleming, nem muito menos Isaac Newton, Kepler ou Galileu. Esses últimos viveram há 500 anos. Pois muito bem, até hoje ainda se fala de seus feitos e de suas descobertas. Pergunta-se: e todos são iguais diante da amplitude do conhecimento? Não. Há diferenças as quais merecem ser distinguidas. Depois de se saber, requer o querer. Todos querem as chaves, mas ninguém trabalhou tanto para as tê-las.

Ninguém é superior as leis das quais esses sábios que desvendaram conhecimentos têm nos ajudado a seguir adiante neste mundo da ciência, de deuses e de Deus. É bom lembrar que a democracia não tira o mérito dos que sabem e os colocam no canto, no ostracismo. Portanto, quem procede dessa forma está agindo errado e contrário às normas da boa convivência científica humana, do conhecimento e do saber. A democracia é uma dádiva, destarte, é muito mais dos que se pensam saber ou aos que nela vivem e usufruem.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Calamidade

O Rio de Janeiro e Niteroi passam por momentos difíceis por conta das chuvas torrrenciais que se abateram nesta cidade.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Trabalho?

...A vida é uma plêiade de tarefas mas que somente se acumulam na vida dos invejosos.

Uma explicação

...Por mais simples que sejam os seus escritos, lembre-se que ele sempre começará com uma letra ou uma palavra. Dependerá em muito de você fazer da sua palavra uma frase ou um livro.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sinalização

Quem vai às praias do litoral sul pernambucano deve ter atenção aos seguintes perigos:

01)A PE-60, exatamente onde está sendo construído um elevatório que interliga-se com o rotatório principal da rodovia que dá acesso ao Porto de Suape, apresenta risco de vida para os motoristas. É que naquele local estão construindo uma via dupla para quem segue com destino às praias localizadas do Sul do Estado, ou para quem vem com destino ao Recife; ou até mesmo para quem segue com destino a outros estados do Nordeste.

02)Também, convém lembrar que, há uma moderna rodovia principal em mão dupla para quem quiser ir em direção até as praias do Paiva, Suape, e de Porto de Galinhas. Atentem que a mão dupla nas duas vias só chega até essas praias.

04)Já para quem quiser seguir com destino as praias de Serinhaém, Tamandaré, Dois Carneiros, e São José da Coroa Grande, a rodovia segue em mão única, ou seja, com uma única via para quem segue e uma única via para quem retorna ao Recife. Convém lembrar ainda que há acostamento em ambas as vias.

05)Já para os turistas e veranistas que se dirigem no sentido de quem trafega de volta à Capital Pernambucana, estes devem atentar para o ponto em que as duas vias se iniciam em mão dupla e se interligam. Há perigo!

06)É que a construção do elevatório e das duas propaladas continuidades das duas vias, também ocorre exatamente neste ponto, ou seja, entre o rotatório do Porto de Suape e a construção do elevatório para pedestres, afora a continuação em mão dupla com destino às já citadas praias.

07)É que não existe nenhuma placa indicativa onde deveria iniciar a via única. Também não existe a pormenorização de sinais de aviso diversos, afora luzes em envoltório de plástico em cor vermelha, sinalizadores tão usuais e comuns em qualquer construção de vias públicas, sejam em BRs, PEs, ou até mesmo em cidades da capital ou do interior.

08)O risco está exatamente na rampa de concreto e paralelepípedo que começa a se delinear logo na bifurcação onde estão localizados o posto de gasolina e pátios de estacionamento para caminhões de grande carga e tonelagem. Estes veículos utilizam o estacionamento e o posto de gasolina para abastecimento dos seus autos, lanches diversos ou até mesmo dormitarem antes de chegarem aos seus detinos.

09)O perigo maior, ainda, reside exatamente quando se iniciam as vias únicas. Não há a devida sinalização, não há policiamneto adequado, e o risco está exatamente na abrupta subida de uma rampa com base de concreto indicando que a partir dessa junção, o motorista deve seguir à esquerda de quem toma o destino do Recife, ou à direita, para quem segue às praias.

Convém lembrar que a rodovia que dá acesso ao Porto de Suape, fator de progresso e desenvolvimento para o Estado de Pernambuco, está entregue as conveniências e experiências dos motoristas. Quanto ao turista que vem pela primeira vez ao litoral pernambucano, percebe-se que o fator sorte e a habilidade devem ser elementos primordiais para a segurança e a vida dos diversos autos que seguem esse destino exatamente nos finais de semana ou feriados. Urge providências imediatas.

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