O ainda governador de Brasília, Distrito Federal, José Arruda, deve lhes ser conferidas todas as prerrogativas contidas em lei e que o caso merece, posto que, não apenas o seu cargo, a sua função e demais importâncias que um governador de estado detém, devem merecer que a punição a respeito dos seus atos administrativos quando, na vigência do cargo, e que as mesmas sejam plenamente alçadas de direitos, mas detidamente, no sentido de coibir futuros abusos de improbidade na administração pública com objetividade e que tais procedimentos não tenham a certeza da impunidade (... e continuidade) no Brasil.
Certamente que, levados em consideração todas as formas de lei, devem-se, os seus advogados de defesa, propugnarem-se pela liberdade do seu cliente, portanto, buscar ao máximo o crivo do direito à liberdade do seu cliente e nada mais do que uma ação de defesa pode auferir a um detentor de cargo público, porém, que errou seguidamente no exercício da função pública.
Lamentável a situação humana em que deve se encontrar o Dr. José Arruda, mas, disso já deveria saber ao se deixar e até mesmo querer se envolver em falcatruas diversas, todas comprovadamente concludentes, admita-se.
Desta feita, por esta e por muitas que os brasileiros, infelizmente, quase que se acostumaram a acompanhar na imprensa nesses últimos tempos, passem pelo escopo de lei.
Espera-se, entretanto, que a Justiça haja não apenas pelo cargo que o Governador ainda ocupa, mas também em função do cidadão em questão, mas que o mesmo deve servir de exemplo para que a continuidade e os princípios da honestidade devam ser seguidos por todos.
Assim, a platônica certeza de que os seres humanos são passíveis de cometer erros, por conseguinte, errar é humano, mas, por inteligência, capazes de não incorrer no erro seguidas vezes. Portanto, exemplo se estende na conhecida frase: "não se espera que sejas um rei, mas que hajas sabiamente como um rei."
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