quinta-feira, 9 de julho de 2009

Líderes pedem fim aos misseis da Coreia do Norte

A situação na Coreia do Norte continua a inspirar apreensão ao mundo livre. Em flagrante estrategia política de ir contra os EUA, a Coreia do Norte lançou mais sete misseis, no dia 04 de julho, exatamente na data comemorativa a Independencia dos EUA.

Em contrapartida às ações belicosas norte-coreanas, fontes ligadas ao Pentágono afirmam que estão plotando todos o lançamentos dos misseis mar-terra lançados por este País, fato que não deixa de causar apreensão, em virtude do seu alcance, e pela demonstração de aparente força que pretende apresentar o líder da Coreia do Norte no momento em que tenta passar o governo pra o seu filho, King Jon-Ung.

Os países membros do CS da ONU tem feito reiteradas declarações contrárias às ações belicosas em curso neste país e os resultados, ao que tudo indicam fontes ligadas ao Japão e a Coreia do Sul, "estes países também estão peparados para se defenderem" , caso haja a continuidade desses treinamentos realizados pelas forças armadas norte-coreanas.

A Coreia do Sul e Japão, baseiam-se também na forte aliança militar que têm com os Estados Unidos, onde, acreditam, que a Coreia do Norte já deveria sofrer pesadas penalidades e sanções internacionais no sentido de demover o governante King Jong-iI desses ataques junto ao Mar do Japão, e que transgridem a soberania desses países.

O ministro das Relações exteriores da Gra-Bretanha, David Miliband, condena veementemente os exercícos de guerra norte-coreanos. Portanto, afirma, "essas ações belicistas chegam exatamente no momento em que estamos trabalhando pela paz, mas que poderemos aplicar medidas enérgicas contra qualquer violação ao Conselho de Segurança da ONU."

Causa ainda mais apreensão quanto ao fato de que os misseis tenham amplitudes variadas. Algumas agências de notícias e o Estado Maior da Coreia do Sul atestam, entretanto, que, esses artefatos tenham alcances que variam de até 500 Km. Já fontes mais próximas, declaram que são misseis da categoria dos Scuds e Rodong-1, portanto, com alcance de 1.300 Km.

Contra os norte-coreanos estão ainda as resoluções da ONU,(1718/1874), que determinam, entre outras sanções que a Coreia o Norte está terminantemente proibida de realizar testes com misseis ou armas atômicas. Enquanto isso, os Estados Unidos confirmam que cabe a Coreia do Norte acabar de vez com a "tensão" na região e obedecer a Resolução Conjunta de 19 de setembro. Já a França pede que os exercícios cessem imediatamente.

O porta-voz do governo do Japão, Takeo Kawamura, classificou como um "ato grave de provocação". Enquanto isso, o líder norte-coreano, Kim Jung iI,(67), anos, aparentemente procura manter uma postura de sensatez, diante da incredulidade das nações livres, quando deveria ir em busca do diálogo com as lideranças internacionais sobre os problemas que afetam o seu País e cessar de vez com essas ameaças.

Acredita-se ainda que se a Coreia o Norte persistir com essas ações militares, que atingem agora o Mar do Japão, classifica-se como "ações de guerra insanas e nitidamente provocativas". Portanto, se esse exercicios de guerra não cessarem, o cenário naquela região poderá ser irreversívelmente contra a Coreia do Norte, ou a quem a ela esteja apoiando.

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