É um blog. Como muitos, com certeza, terá notícias. Terá também a alegria de trazer novidades. Será atual e ao mesmo tempo retratará situações científicas, físicas e humanas. Será sem dúvida, para mim, um dos mais atuantes blogs em que tenha participado. Espero agradar.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Utopia e Internet
Havia muito tempo em que não usava deste blog para expressar em palavras escritas o dia a dia das pessoas que vivem em frente ao computador. Eles, os computadores, são muito práticos. Nos levam a mundos dos mais inimagináveis. Seria interessante verificar quão difícil ficaria a vida das pessoas sem os mesmos hoje em dia. Portanto, necessário se faz, vez em quando, ir até o campo ou à praia e sair desse ambiente meio que repleto de circuitos e eletrôdos dos mais modernos, onde cito esses dois apenas para explicitar sobre o que passa sobre tais meios. Mas, circuitos e eletrôdos ? Acho que estou desatualizado ou estou escrevendo assim mesmo, digo à antiga. Também é necesário relembrar que um ambiente de natureza plena só nos traz alegria e simplicidade ao verificar que o contato com o meio ambiente é sempre saudável. Fugir dos sistemas eletrônicos e simplesmente caminhar em trecks ou à margem de uma floresta, ou até mesmo no sertão acampar. Seria sempre muito agradável se pudéssemos fazer tais práticas com certa continuidade. Não é de todo desprezível estar sempre em contato com ambientes naturais, todos sabem. Assim, os ambientes cibernéticos são dos mais ambiciosos e os que atendem às necessidades prementes desse mundo moderno estão em progressão e expansão. Quão agradável seria se todos tivessem ambientes onde prevalecessem a cibernética em toda a sua forma. Mas mesmo assim, ainda falta muito para que os seres humanos consigam permear esse planeta com meios eletrônicos capazes de transformar uma casa, uma cidade ou um país numa verdadeira "Aldeia Global". Ricos seriam de conhecimentos e as universidades cheias de gênios capazes de habilitar este ou aquele problema com uma presteza jamais vista neste ambiente. Aqui se computa todos os dados e imediatamnete os mesmos são livres- ou levados ao conhecimento de todos. 'Todos' já é uma afirmativa um tanto quanto séria demais e uma responsabilidade que se coloca em frente do computador e de quem dele o faz. Felizes todos seriam sem o mesmo? Porém, nada poderia impedir o mundo de continuar a pesquisar elementos capazes de fortalecer o meio informático e performático de um sistema midiático que se transformou numa verdade verdadeira - vinda de uma lenda e de um sonho pueril . Sente-se feliz ao pôr em palavras escritas o que se materializou como forma e contéudo neste mundo que se modifica dia a dia para melhor, se ativarmos o sistema de otimismo que campeia em nossos neurônios. Malgrado as modificações que acontecem para interagir negativamente neste meio, a informática continua par e passo com os seus subsistemas neste mundo eletrônico de fazeres e deveres atuante. Muito feliz ficamos em poder comunicar a cada um e a todos sobre o que se pensa, age ou sonha , pois cedo os vemos ser integrados a uma sociedade formal e capaz de implementar o bem contra o mal de maneira a informatizar conceitos, não apenas na noticia, mas nos seres humanos que dela participam e interagem. Uma boa utopia essa história de internet hoje em dia.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Políticas e Definições - IV
Ciências da Informática
Conexão - Atividade comum entre pessoas quando em ato amoroso.
Arquivo - Local onde o antivírus também não resolve.
Deletar - O Delegado deletou três bandidos.
Chatroom - É uma sala de bate papo chata.
Anexos - São apêndices repletos de vírus com textos bem intencionados.
E-mail - Resolveu o problema das comunicações por via eletrônicas e por extensão o progressivo desmatamento das florestas.
Vírus - A minha melhor invenção para se ver livre de emails indesejáveis.
Tecla - Às vezes tecla-se com dois dedos e saí outra letra, entretanto, ao salvar, o texto continua errado.
Spam - Foi uma péssima inspiração com o nome do ex-presidente do FED, EUA.
Computador - Sai mais em conta comprar um novo do que consertar o mesmo duas vezes.
Ciências da Computação - Fábrica de autômatos.
Impressora - É papel sobre papel fazendo melaca.
Catálogo de Endereços - Porção de amigos virtuais dos quais você geralmente nunca os conheceu, mas que são mais sinceros do que alguns reais.
Mouse - Uma invenção feita para se utilizar com as mãos, porém os dedos são mais agéis.
Senha - É primordial para se viajar de ônibus, de avião ou de trem.
USB - é a abreviatura de "United States of Brazil".
Modem - Salvação das mocinhas ao final do mês.
Notebook - Serve para anotar dados num livro, na sua tradução em inglês.
Roteador - Advém de dois ou mais computadores, podendo ter mouse ou não.
Concentrador de teclados - Nunca bate bem.
Hacker - Foi um bom esporte advindo do "hockey".
Salvar no Word - Serve bem para salvar o "world".
Pen-Drive - Usa-se geralmente para escrever, nunca para salvar textos, fotos filmes, nem muito arquivos, proporcionalmente, nunca é conveniente na hora em que se precisa do mesmo.
Conexão - Atividade comum entre pessoas quando em ato amoroso.
Arquivo - Local onde o antivírus também não resolve.
Deletar - O Delegado deletou três bandidos.
Chatroom - É uma sala de bate papo chata.
Anexos - São apêndices repletos de vírus com textos bem intencionados.
E-mail - Resolveu o problema das comunicações por via eletrônicas e por extensão o progressivo desmatamento das florestas.
Vírus - A minha melhor invenção para se ver livre de emails indesejáveis.
Tecla - Às vezes tecla-se com dois dedos e saí outra letra, entretanto, ao salvar, o texto continua errado.
Spam - Foi uma péssima inspiração com o nome do ex-presidente do FED, EUA.
Computador - Sai mais em conta comprar um novo do que consertar o mesmo duas vezes.
Ciências da Computação - Fábrica de autômatos.
Impressora - É papel sobre papel fazendo melaca.
Catálogo de Endereços - Porção de amigos virtuais dos quais você geralmente nunca os conheceu, mas que são mais sinceros do que alguns reais.
Mouse - Uma invenção feita para se utilizar com as mãos, porém os dedos são mais agéis.
Senha - É primordial para se viajar de ônibus, de avião ou de trem.
USB - é a abreviatura de "United States of Brazil".
Modem - Salvação das mocinhas ao final do mês.
Notebook - Serve para anotar dados num livro, na sua tradução em inglês.
Roteador - Advém de dois ou mais computadores, podendo ter mouse ou não.
Concentrador de teclados - Nunca bate bem.
Hacker - Foi um bom esporte advindo do "hockey".
Salvar no Word - Serve bem para salvar o "world".
Pen-Drive - Usa-se geralmente para escrever, nunca para salvar textos, fotos filmes, nem muito arquivos, proporcionalmente, nunca é conveniente na hora em que se precisa do mesmo.
Computador Programado - "Eu não falo computo..."Não não falo computo..."
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Barreira Cai e Interdita Trecho Na BR-101 Sul
A quem compete esclarecer aos turistas e veranistas que se dirigem ao sul do Estado para desfrutar do turismo de verão e que se dirigem às praias que compõem o litoral pernambucano? As construtoras responsáveis pela rodovia BR-101Sul ou PE-60? Ao DNER? Ao Governo do Estado? Ou aos órgãos de turismo?
Contudo, isso são perguntas imediatamente respondidas, posto que, logo no rotatório que une a região metropolitana e o início da região praieira, encontra-se um amontoado de barro levado pela erosão causada pela enxurrada que aconteceu nessas últimas semanas. , e que obriga aos motoristas que dirijam à meia pista há mais de um ano.
O fato causa constrangimento ao mesmo tempo demonstra um certo descaso com as centenas de pessoas advindas das diversas regiões do Estado e do País, e que ficam literalmente encantadas com o axioma de muito sol e mar limpo, afora hotéis e restaurantes de primeira. O incidente, entretanto, já é do conhecimento dos recifenses, posto que, há mais de um ano os motoristas dirigem os seus autos em meio ao barro em cima da estrada naquela localidade.
Nada seria impossível se, com as recentes chuvas de verão ocorridas nesta última semana, (17/01 a 22/01), fizesse com o que restava de lama em cima da colina e que se "equilibrava" como se esperasse apenas uma chuvarrada viesse morro abaixo e encobrisse o que restava exatamente no entorno que divide as duas famosas rodovias, situadas logo na altura do rotatório que separa a BR-101 Sul da PE-60, cedesse e viesse a tomar toda a extensão das recém-construídas rodovias.
As providências foram imediatas, mas o que se tomou como forma necessária, fundamental e básica para resolver um problema que já existia e que precisava ser reconstruída toda uma sólida base de sustentação foi meramente a colocação de uma barreira de sinalização que impede a passagem de todo o tipo de automóvel, o que também aumenta os engarrafamentos, afora o tempo dos visitantes sob um sol escaldante, onde há pouco, bastariam alguns minutos para ter acesso as "rodovia das praias litorâneas".
Enquanto isso, os turistas observam atônitos os constantes engarrafamentos causados pelo necessário desvio, enquanto, ao que tudo indica, as empresas responsáveis pela construção dessa mega rodovia ainda não concluíram um trabalho que são das suas responsabilidades.
A saída mais coerente é a de rodar cerca de uns 25 Km até a localidade de Charneca, voltar mais uns 5 Km e, finalmente, depois seguir até o acesso à Rodovia PE-60 e seguir finalmente em destino às praias.
Portanto, cabe aqui um alerta aos turistas e visitantes às praias pernambucanas: atentem para o desvio que acontece logo antes do eficaz anel rodoviário imediatamente ao chegar às proximidades do início dessas duas importantes rodovias localizadas ao sul de Pernambuco.
Contudo, isso são perguntas imediatamente respondidas, posto que, logo no rotatório que une a região metropolitana e o início da região praieira, encontra-se um amontoado de barro levado pela erosão causada pela enxurrada que aconteceu nessas últimas semanas. , e que obriga aos motoristas que dirijam à meia pista há mais de um ano.
O fato causa constrangimento ao mesmo tempo demonstra um certo descaso com as centenas de pessoas advindas das diversas regiões do Estado e do País, e que ficam literalmente encantadas com o axioma de muito sol e mar limpo, afora hotéis e restaurantes de primeira. O incidente, entretanto, já é do conhecimento dos recifenses, posto que, há mais de um ano os motoristas dirigem os seus autos em meio ao barro em cima da estrada naquela localidade.
Nada seria impossível se, com as recentes chuvas de verão ocorridas nesta última semana, (17/01 a 22/01), fizesse com o que restava de lama em cima da colina e que se "equilibrava" como se esperasse apenas uma chuvarrada viesse morro abaixo e encobrisse o que restava exatamente no entorno que divide as duas famosas rodovias, situadas logo na altura do rotatório que separa a BR-101 Sul da PE-60, cedesse e viesse a tomar toda a extensão das recém-construídas rodovias.
As providências foram imediatas, mas o que se tomou como forma necessária, fundamental e básica para resolver um problema que já existia e que precisava ser reconstruída toda uma sólida base de sustentação foi meramente a colocação de uma barreira de sinalização que impede a passagem de todo o tipo de automóvel, o que também aumenta os engarrafamentos, afora o tempo dos visitantes sob um sol escaldante, onde há pouco, bastariam alguns minutos para ter acesso as "rodovia das praias litorâneas".
Enquanto isso, os turistas observam atônitos os constantes engarrafamentos causados pelo necessário desvio, enquanto, ao que tudo indica, as empresas responsáveis pela construção dessa mega rodovia ainda não concluíram um trabalho que são das suas responsabilidades.
A saída mais coerente é a de rodar cerca de uns 25 Km até a localidade de Charneca, voltar mais uns 5 Km e, finalmente, depois seguir até o acesso à Rodovia PE-60 e seguir finalmente em destino às praias.
Portanto, cabe aqui um alerta aos turistas e visitantes às praias pernambucanas: atentem para o desvio que acontece logo antes do eficaz anel rodoviário imediatamente ao chegar às proximidades do início dessas duas importantes rodovias localizadas ao sul de Pernambuco.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Pelo Haiti
Diante da situação catastrófica em que se encontra o Haiti, que enfrentou um terremoto de proporções 7,0 na escala Richter, publico essa canção de Caetano Veloso como meu testemunho ao sofrimento e dedicação aos haitianos, para que os esforços humanitários mundiais se ampliem em benefício desse sofrido povo caribenho
HAITI
"Quando você for convidado pra subir no adro
Da fundação casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos e outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se os olhos do mundo inteiro
Possam estar por um momento voltados para o largo
Onde os escravos eram castigados
E hoje um batuque um batuque
Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária
Em dia de parada
E a grandeza épica de um povo em formação
Nos atrai, nos deslumbra e estimula
Não importa nada:
Nem o traço do sobrado
Nem a lente do fantástico,
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém, ninguém é cidadão
Se você for a festa do pelô, e se você não for
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui
E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado
Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer, qualquer
Plano de educação que pareça fácil
Que pareça fácil e rápido
E vá representar uma ameaça de democratização
Do ensino do primeiro grau
E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital
E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto
E nenhum no marginal
E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual
Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um saco
Brilhante de lixo do Leblon
E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo
Diante da chacina
111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos
Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos
E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for trepar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui"
"Quando você for convidado pra subir no adro
Da fundação casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos e outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se os olhos do mundo inteiro
Possam estar por um momento voltados para o largo
Onde os escravos eram castigados
E hoje um batuque um batuque
Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária
Em dia de parada
E a grandeza épica de um povo em formação
Nos atrai, nos deslumbra e estimula
Não importa nada:
Nem o traço do sobrado
Nem a lente do fantástico,
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém, ninguém é cidadão
Se você for a festa do pelô, e se você não for
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui
E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado
Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer, qualquer
Plano de educação que pareça fácil
Que pareça fácil e rápido
E vá representar uma ameaça de democratização
Do ensino do primeiro grau
E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital
E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto
E nenhum no marginal
E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual
Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um saco
Brilhante de lixo do Leblon
E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo
Diante da chacina
111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos
Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos
E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for trepar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui"
(Por Caetano Veloso)
Recife: Sujeira e Imunidície
Lamentável está a situação no centro da Cidade do Recife. Impossível acreditar que em tempos passados e recentes se podia andar por suas ruas historicamente moldadas.
Recife, já se diz, cidade dos rios, das pontes e dos viadutos, cidade em que, uma vez situada abaixo do nível do mar, fez com que seus habitantes vencessem o seu maior inimigo: seus alagados.
Aqui foram construídas pontes e aterrados lagos, lagoas e riachos em tempos idos, as quais puderam amenizar a incontida atuação dos rios, ligando ilhotas aos seus lugares mais planos, onde a presença de água era uma constante. Bairros como Santo Antonio, São José, Afogados, Várzea e demais, que pelos próprios nomes confirmam como era composta de água esta cidade estão habitados. Portanto, por si mesmos, lembram situações geográficas onde antes havia a forte presença dos rios Capibariber e Beberibe, atualmente são bairros onde predomina a força e a vontade de um povo que soube vencer sua luta contra a natureza implacável em parâmetros de desenvolvimento sustentável.
O inverno em Recife é atroz, tarda mas não falta. Acorda, Senhor Prefeito! Atente para os bueiros entupidos de lixo.
Lixo e sujeira? Pois muito bem, a situação do centro da cidade está um caos. Uma enorme proporção de seres humanos dorme e coabita em ruas e avenidas, à míngua, ao relento. Enquanto isso, todos os tipos de bichos, a exemplo de ratos, baratas, e outros insetos, passeam ao longo das ruas e avenidas onde outrora havia uma decente iluminação pública, tudo sob o cheiro fétido do lixo acumulado.
Os mendigos deveriam receber um tipo adequado de tratamento, que tal um local para que os mesmos possam receber sopões? Ainda: receberem tratamento humanitário médico e outras orientações pertinentes? Isso já acontecia em Recife. Muitas dessas ações partiam da municipalidade, mas também de organizações humanitárias particulares que sensibilizadas ajudavam esses seres humanos.
O trabalho em prol de muitos só tem valor com a continuidade. A política séria resolve tudo isso e não apenas nos tempos de eleição. Incentive esses tipos de trabalho, Senhor Prefeito.
Demais a mais, o lixo campeia como que esperando que os retirem dos logradouros públicos, e isto ocorre em pleno centro da cidade. Montões de lixo, isso mesmo, lixo de toda espécie, muitos deles sem os tradicionais e recém-inventados sacos para depósito dos mesmos, disputam lugar com os pedestres e pedintes que tentam encontrar um local em meio a essa barbárie para caminhar nas calçadas.
Sim, os pedestres que há pouco tempo poderiam levar suas famílias para um tradicional passeio ao Centro do Recife ficariam estarrecidos diante da situação que iriam encontrar. Impossível, atualmente. Há mendigos que deveriam receber condições de tratamento mais humano por parte da municipalidade e eles estão em quantidades como que a mercê das imtempéries e do próprio e ingrato destino da vida. Repite-se: "nunca se viu um Recife dessa forma."
Diga-se de passagem, que o atual prefeito foi eleito o melhor em recentes pesquisas de opinião pública (comprada?). Pois é Senhor Prefeito que talvez não saiba de nada, dê uma volta até as principais ruas da cidade e veja com os seus próprios olhos a imundície que o Senhor deveria determinar aos seus pesquisadores de opinião pública fotografar e atestar a sua incapacidade em administrar, não apenas toda a Cidade do Recife, mas principalmente o seu centro administrativo.
O local fede. Fica difícil para o turista caminhar por entre lixo e mendigos de toda espécie, afora driblar ratos e demais insetos. Urge verificar esta situação ora inexistente. Acorde Senhor Prefeito, pois o Recife ainda tem jeito. Estamos às portas de mais um grande evento turístico: o Carnaval.
Agora estamos no verão, estação onde a maioria das pessoas também procuram as ruas centrais da cidade para visitar, fazer compras, conhecer ou até mesmo ir a um cinema, ou simplesmente passear. E então? Nada é tão deprimente para o turista ou até mesmo para o recifense verificar a situação degradante em que se encontra a cidade.
Caminha-se pela Avenida Guararapes, pela Avenida Conde da Boa Vista, outrora bem iluminadas e repleta de pedestres indo e vindo, mas atualmente, cheias de monturos de sacos de lixo. A Avenida Dantas Barreto, A Rua Nova e a Rua da Imperatriz, onde se interconectam com a Rua do Hospício, onde também se encontram verdadeiros lixões nas calçadas, muitos deles em sacos adequados, outros jogados ao leu.
Aonde estão os tradicionais cestos de plásticos para que o povo coloque lixo neles? Se existem, não estão nesses logradouros. Pela condição natural, se eles não estão nos locais certos, o pedestre fica livre para jogar sujeira em qualquer lugar. Com isso, ganha-se o mal cheiro fétido e a imundície toma conta do Recife à semelhança de uma depósito de lixo público a céu aberto.
Senhor Prefeito da Cidade do Recife, João Costa (PT), está na hora de mandar os funcionários fazerem valer os seus salários. Mande vasculhar o centro do Recife, em particular e anotem, retirem, limpem o que se encontra de sujeira e com isso evitem as possibilidades de contágios e doenças na maioria das ruas e avenidas centrais da cidade.
Verifica-se que em outras capitais do país, a sujeira é algo tratado, quase inexistente, diante da presteza dos seus alcaides. A ecologia é racional em muitas capitais desse Brasil. Os turistas apreciam as belezas urbanas que essas mesmas capitais têm a oferecer aos mesmos com tranquilidade. Mas o que está ocorrendo com o Recife é algo que merece a atenção de toda a população e seus visitantes.
Portanto Senhor Prefeito, quem o está impedindo de trabalhar? Trabalhe, pois ainda há tempo. Dessa forma, deixe de fazer proselitismo na mídia e em pesquisas que nada provam!
Recife, já se diz, cidade dos rios, das pontes e dos viadutos, cidade em que, uma vez situada abaixo do nível do mar, fez com que seus habitantes vencessem o seu maior inimigo: seus alagados.
Aqui foram construídas pontes e aterrados lagos, lagoas e riachos em tempos idos, as quais puderam amenizar a incontida atuação dos rios, ligando ilhotas aos seus lugares mais planos, onde a presença de água era uma constante. Bairros como Santo Antonio, São José, Afogados, Várzea e demais, que pelos próprios nomes confirmam como era composta de água esta cidade estão habitados. Portanto, por si mesmos, lembram situações geográficas onde antes havia a forte presença dos rios Capibariber e Beberibe, atualmente são bairros onde predomina a força e a vontade de um povo que soube vencer sua luta contra a natureza implacável em parâmetros de desenvolvimento sustentável.
O inverno em Recife é atroz, tarda mas não falta. Acorda, Senhor Prefeito! Atente para os bueiros entupidos de lixo.
Lixo e sujeira? Pois muito bem, a situação do centro da cidade está um caos. Uma enorme proporção de seres humanos dorme e coabita em ruas e avenidas, à míngua, ao relento. Enquanto isso, todos os tipos de bichos, a exemplo de ratos, baratas, e outros insetos, passeam ao longo das ruas e avenidas onde outrora havia uma decente iluminação pública, tudo sob o cheiro fétido do lixo acumulado.
Os mendigos deveriam receber um tipo adequado de tratamento, que tal um local para que os mesmos possam receber sopões? Ainda: receberem tratamento humanitário médico e outras orientações pertinentes? Isso já acontecia em Recife. Muitas dessas ações partiam da municipalidade, mas também de organizações humanitárias particulares que sensibilizadas ajudavam esses seres humanos.
O trabalho em prol de muitos só tem valor com a continuidade. A política séria resolve tudo isso e não apenas nos tempos de eleição. Incentive esses tipos de trabalho, Senhor Prefeito.
Demais a mais, o lixo campeia como que esperando que os retirem dos logradouros públicos, e isto ocorre em pleno centro da cidade. Montões de lixo, isso mesmo, lixo de toda espécie, muitos deles sem os tradicionais e recém-inventados sacos para depósito dos mesmos, disputam lugar com os pedestres e pedintes que tentam encontrar um local em meio a essa barbárie para caminhar nas calçadas.
Sim, os pedestres que há pouco tempo poderiam levar suas famílias para um tradicional passeio ao Centro do Recife ficariam estarrecidos diante da situação que iriam encontrar. Impossível, atualmente. Há mendigos que deveriam receber condições de tratamento mais humano por parte da municipalidade e eles estão em quantidades como que a mercê das imtempéries e do próprio e ingrato destino da vida. Repite-se: "nunca se viu um Recife dessa forma."
Diga-se de passagem, que o atual prefeito foi eleito o melhor em recentes pesquisas de opinião pública (comprada?). Pois é Senhor Prefeito que talvez não saiba de nada, dê uma volta até as principais ruas da cidade e veja com os seus próprios olhos a imundície que o Senhor deveria determinar aos seus pesquisadores de opinião pública fotografar e atestar a sua incapacidade em administrar, não apenas toda a Cidade do Recife, mas principalmente o seu centro administrativo.
O local fede. Fica difícil para o turista caminhar por entre lixo e mendigos de toda espécie, afora driblar ratos e demais insetos. Urge verificar esta situação ora inexistente. Acorde Senhor Prefeito, pois o Recife ainda tem jeito. Estamos às portas de mais um grande evento turístico: o Carnaval.
Agora estamos no verão, estação onde a maioria das pessoas também procuram as ruas centrais da cidade para visitar, fazer compras, conhecer ou até mesmo ir a um cinema, ou simplesmente passear. E então? Nada é tão deprimente para o turista ou até mesmo para o recifense verificar a situação degradante em que se encontra a cidade.
Caminha-se pela Avenida Guararapes, pela Avenida Conde da Boa Vista, outrora bem iluminadas e repleta de pedestres indo e vindo, mas atualmente, cheias de monturos de sacos de lixo. A Avenida Dantas Barreto, A Rua Nova e a Rua da Imperatriz, onde se interconectam com a Rua do Hospício, onde também se encontram verdadeiros lixões nas calçadas, muitos deles em sacos adequados, outros jogados ao leu.
Aonde estão os tradicionais cestos de plásticos para que o povo coloque lixo neles? Se existem, não estão nesses logradouros. Pela condição natural, se eles não estão nos locais certos, o pedestre fica livre para jogar sujeira em qualquer lugar. Com isso, ganha-se o mal cheiro fétido e a imundície toma conta do Recife à semelhança de uma depósito de lixo público a céu aberto.
Senhor Prefeito da Cidade do Recife, João Costa (PT), está na hora de mandar os funcionários fazerem valer os seus salários. Mande vasculhar o centro do Recife, em particular e anotem, retirem, limpem o que se encontra de sujeira e com isso evitem as possibilidades de contágios e doenças na maioria das ruas e avenidas centrais da cidade.
Verifica-se que em outras capitais do país, a sujeira é algo tratado, quase inexistente, diante da presteza dos seus alcaides. A ecologia é racional em muitas capitais desse Brasil. Os turistas apreciam as belezas urbanas que essas mesmas capitais têm a oferecer aos mesmos com tranquilidade. Mas o que está ocorrendo com o Recife é algo que merece a atenção de toda a população e seus visitantes.
Portanto Senhor Prefeito, quem o está impedindo de trabalhar? Trabalhe, pois ainda há tempo. Dessa forma, deixe de fazer proselitismo na mídia e em pesquisas que nada provam!
sábado, 16 de janeiro de 2010
Merits
This what I like
Though it is not my plain life.
Some may say that I gained a wonderful site.
How somebody could be?
This what I mention when I'm seeing the horizon distant unseen.
Before you come to me, I understand, you love me.
Cos you were the only one
Who said this to me.
How I dare you say it again...
"I love you", and it is never enough.
The worst is not being the one,
But this is what you said, and I proudly felt.
In tears I like it,
Being in humor with a candy,
I'm proud like the best of the imagination tasties.
But I'm missing the rumors of your voice.
You singing seems to me that
Angels could just be.
So vivid like our imagination brings,
Though I did like you mentioning about me.
I don't deserve to be such designated being.
Whatever comes, comes, it is good to me.
I have discernement when I smile free.
Because no one wanna visit the land of the mutes
But I do intervened, though
To prevent the worst.
Hence (if) you don't like to write,
Very probably you like to listen.
But if you don't like to talk,
Be the one that likes to read on me.
I'd love to say the same of you
But through the interlineation
I'm sure you see.
Though it is not my plain life.
Some may say that I gained a wonderful site.
How somebody could be?
This what I mention when I'm seeing the horizon distant unseen.
Before you come to me, I understand, you love me.
Cos you were the only one
Who said this to me.
How I dare you say it again...
"I love you", and it is never enough.
The worst is not being the one,
But this is what you said, and I proudly felt.
In tears I like it,
Being in humor with a candy,
I'm proud like the best of the imagination tasties.
But I'm missing the rumors of your voice.
You singing seems to me that
Angels could just be.
So vivid like our imagination brings,
Though I did like you mentioning about me.
I don't deserve to be such designated being.
Whatever comes, comes, it is good to me.
I have discernement when I smile free.
Because no one wanna visit the land of the mutes
But I do intervened, though
To prevent the worst.
Hence (if) you don't like to write,
Very probably you like to listen.
But if you don't like to talk,
Be the one that likes to read on me.
I'd love to say the same of you
But through the interlineation
I'm sure you see.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Definições e Politicas - III
Ano Bom - dito às pressas pode ser entendido por "boa digestão".
Geologia - Trabalho da natureza, mas que o homem destroi em pouco tempo.
Avião - O melhor meio para chamar a atenção da Al-Qaeda.
Facção - Escrita de forma errada, mas que significa facão. Atualmente muito usado nas Guianas.
Fiscal de Rendas - Aquele que trabalha em armarinhos na Rua 25 de Março, em São Paulo
Satisfação - É ver a sua desfeita assinar o perdão.
Prazer - Se faz.
Sistema - Serve para medir alturas, distâncias, gravidade menos um sistema correto para um regime alimentar.
Arruda - Raminho de folhinha de plantas que quando usado por benzadeiras nordestinas também não dá certo.
Amazonas - Sempre chama a atenção, mas ainda continua inexplorada e ninguém a conhece totalmente.
Avaliação - Ainda o melhor meio para passar de semestre.
Parlamentarismo no Brasil - O último alento dos democratas.
Trabalho - Estuda-se a sua mudança pelos parlamentares em Brasília.
Caneta Tinteiro - Foi a que ninguém acreditou e nem muito menos deu certo até meados de 1962.
Cadeia - Continua Vazia.
Cadeira - Sabe-se lá quantas existem numa faculdade.
Mágica - Espaço contido em um quadrado perfeito, dentro de um retângulo azul, e com um Pentágono enraivecido da vida.
2010 - Somente após a passagem de 365 dias é que virá 2011.
Calendário - Está sempre no lugar onde se procura.
Desktop - Tem a configuração de uma escrivaninha das mais tradicionais.
HD - Também chamada de "Cabeça Rígida" (ops!!!!).
Relógio Digital - Ainda é usado pelo sistema analógico.
Suprema Cia - "Tão logo pegarmos o bandido estaremos livres".
Colheita - Resultado do furto.
Probidade - Eventualidade impossível de acontecer em certo país tropical.
Poluição - Nunca foi tão enxovalhada, destratada e sem resultados aparentes nos últimos tempos, mas ganhou em Educação junto aos povos.
Tsunami - A onda jamais sonhada, nem mesmo pelo maior surfista do mundo.
Cometa - O melhor brilho, no menor espaço de tempo. Um dia os foguetes espaciais aprenderão a viajar igual a esses bólidos.
Turminha do Mini-Sub - Atentem para as marolas.
Esquadra Fortemente Armada - Uma porção de camelos em formação de combate no deserto do Irã.
Salpicão- Mistura de alimentos muito apreciado na cozinha nacional. Pode ser servido a gosto. Come-se melhor à vontade.
Screen Saver - Pessoal da documentação e pesquisa em uma empresa de televisão.
Template - Nunca escolhe o meio que comunica da melhor maneira o texto.
CPU - Tem uma rima horrível quando se está com raiva ao consertar um PC.
Geologia - Trabalho da natureza, mas que o homem destroi em pouco tempo.
Avião - O melhor meio para chamar a atenção da Al-Qaeda.
Facção - Escrita de forma errada, mas que significa facão. Atualmente muito usado nas Guianas.
Fiscal de Rendas - Aquele que trabalha em armarinhos na Rua 25 de Março, em São Paulo
Satisfação - É ver a sua desfeita assinar o perdão.
Prazer - Se faz.
Sistema - Serve para medir alturas, distâncias, gravidade menos um sistema correto para um regime alimentar.
Arruda - Raminho de folhinha de plantas que quando usado por benzadeiras nordestinas também não dá certo.
Amazonas - Sempre chama a atenção, mas ainda continua inexplorada e ninguém a conhece totalmente.
Avaliação - Ainda o melhor meio para passar de semestre.
Parlamentarismo no Brasil - O último alento dos democratas.
Trabalho - Estuda-se a sua mudança pelos parlamentares em Brasília.
Caneta Tinteiro - Foi a que ninguém acreditou e nem muito menos deu certo até meados de 1962.
Cadeia - Continua Vazia.
Cadeira - Sabe-se lá quantas existem numa faculdade.
Mágica - Espaço contido em um quadrado perfeito, dentro de um retângulo azul, e com um Pentágono enraivecido da vida.
2010 - Somente após a passagem de 365 dias é que virá 2011.
Calendário - Está sempre no lugar onde se procura.
Desktop - Tem a configuração de uma escrivaninha das mais tradicionais.
HD - Também chamada de "Cabeça Rígida" (ops!!!!).
Relógio Digital - Ainda é usado pelo sistema analógico.
Suprema Cia - "Tão logo pegarmos o bandido estaremos livres".
Colheita - Resultado do furto.
Probidade - Eventualidade impossível de acontecer em certo país tropical.
Poluição - Nunca foi tão enxovalhada, destratada e sem resultados aparentes nos últimos tempos, mas ganhou em Educação junto aos povos.
Tsunami - A onda jamais sonhada, nem mesmo pelo maior surfista do mundo.
Cometa - O melhor brilho, no menor espaço de tempo. Um dia os foguetes espaciais aprenderão a viajar igual a esses bólidos.
Turminha do Mini-Sub - Atentem para as marolas.
Esquadra Fortemente Armada - Uma porção de camelos em formação de combate no deserto do Irã.
Salpicão- Mistura de alimentos muito apreciado na cozinha nacional. Pode ser servido a gosto. Come-se melhor à vontade.
Screen Saver - Pessoal da documentação e pesquisa em uma empresa de televisão.
Template - Nunca escolhe o meio que comunica da melhor maneira o texto.
CPU - Tem uma rima horrível quando se está com raiva ao consertar um PC.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Conceitos
Termino meus escritos neste 2009 com esta crônica bem leve e suave. Sim, é um escrito mais de agradecimento do que de críticas a governos desgovernados, aumentos desproporcionais e apelos aos mais demagógicos.
Tenho escrito ou postado fotos aqui neste blog desde janeiro de 2009. Algo meio apocalípticos, se realmente eu acreditasse nesse preceito. O primeiro dia do ano e o primeiro mês, que se inicia com o numeral 2 e termina com o último número da casa dos numerais ordinais, 9.
Portanto, se dividisse 12 meses por 4 meses, ou trimestres com 4 meses, teria um público visitante por quadrimetres de 83,333.3... pessoas (uma dízima periódica), visto que, recebi cerca de 250 visitantes durante todo 2009.
Espero que tenha sido leve em minhas observações. Acredito que por mais insensatas que tenham sido as minhas críticas, as fiz porque as achei necessárias. No mais, comemoro minhas alegrias com aproximadamente 250 ledores que vieram a este blog.
Por conseguinte, isso significa que, se divido o ano em 4 meses, e em 12 meses recebi 250 pessoas, em tese só me restou mais uma divisão, ou seja, dividir 4 pelo número de visitantes.
Acredito que foi um público dos mais atentos. Isso porque, nunca escrevo tão facilmente para ser lido a um só fôlego. As pessoas são quase que obrigadas a voltar no texto para poder compreender melhor o objetivo das minhas composições, artigos, textos e histórias.
Na verdade, foram poucas. Não tenho tanta obrigação de escrever como tinha a algum tempo. De formas que os temas nacionais se misturaram com os internacionais e até mesmo os de efeito familiar. Mundão pequeno este, não é?
Bom, aproveito agora para concluir o meu último artigo de 2009 que é exatamente este. Faço uma historiografia dos fatos aqui relatados em números e os deixo com a certeza de que todos terão um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
Espero que tenhamos um 2010 bem mais ameno e que os nossos problemas sejam solucionáveis. Na realidade, assuntos não me faltaram em 2009. O que me faltou, quanto a contextualização da decisão da escolha, foi a minha proposição de escrever sobre este ou aquele assunto.
Se tivesse escrito tudo o que quisesse seria dar cartaz demais às lideranças que estão bagunçando o planeta de forma errada e que, portanto, não merecem estar aqui neste blog, nem mesmo como fator ou vetor de crítica.
Como aprendi desde cedo que o bem sempre vence, espero que estes errados, se errados forem, procurem se encontrar, ou em poucas e curtas palavras, se consertem.
Portanto, na percepção maior de que acontecimentos se repetem na história da humanidade de forma diferente, acredito que de velho mesmo são as estradas e não as pessoas. Confirmo minha rápida volta.
Assim, desejo mais um Feliz Natal!
Tenho escrito ou postado fotos aqui neste blog desde janeiro de 2009. Algo meio apocalípticos, se realmente eu acreditasse nesse preceito. O primeiro dia do ano e o primeiro mês, que se inicia com o numeral 2 e termina com o último número da casa dos numerais ordinais, 9.
Portanto, se dividisse 12 meses por 4 meses, ou trimestres com 4 meses, teria um público visitante por quadrimetres de 83,333.3... pessoas (uma dízima periódica), visto que, recebi cerca de 250 visitantes durante todo 2009.
Espero que tenha sido leve em minhas observações. Acredito que por mais insensatas que tenham sido as minhas críticas, as fiz porque as achei necessárias. No mais, comemoro minhas alegrias com aproximadamente 250 ledores que vieram a este blog.
Por conseguinte, isso significa que, se divido o ano em 4 meses, e em 12 meses recebi 250 pessoas, em tese só me restou mais uma divisão, ou seja, dividir 4 pelo número de visitantes.
Acredito que foi um público dos mais atentos. Isso porque, nunca escrevo tão facilmente para ser lido a um só fôlego. As pessoas são quase que obrigadas a voltar no texto para poder compreender melhor o objetivo das minhas composições, artigos, textos e histórias.
Na verdade, foram poucas. Não tenho tanta obrigação de escrever como tinha a algum tempo. De formas que os temas nacionais se misturaram com os internacionais e até mesmo os de efeito familiar. Mundão pequeno este, não é?
Bom, aproveito agora para concluir o meu último artigo de 2009 que é exatamente este. Faço uma historiografia dos fatos aqui relatados em números e os deixo com a certeza de que todos terão um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
Espero que tenhamos um 2010 bem mais ameno e que os nossos problemas sejam solucionáveis. Na realidade, assuntos não me faltaram em 2009. O que me faltou, quanto a contextualização da decisão da escolha, foi a minha proposição de escrever sobre este ou aquele assunto.
Se tivesse escrito tudo o que quisesse seria dar cartaz demais às lideranças que estão bagunçando o planeta de forma errada e que, portanto, não merecem estar aqui neste blog, nem mesmo como fator ou vetor de crítica.
Como aprendi desde cedo que o bem sempre vence, espero que estes errados, se errados forem, procurem se encontrar, ou em poucas e curtas palavras, se consertem.
Portanto, na percepção maior de que acontecimentos se repetem na história da humanidade de forma diferente, acredito que de velho mesmo são as estradas e não as pessoas. Confirmo minha rápida volta.
Assim, desejo mais um Feliz Natal!
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