É um blog. Como muitos, com certeza, terá notícias. Terá também a alegria de trazer novidades. Será atual e ao mesmo tempo retratará situações científicas, físicas e humanas. Será sem dúvida, para mim, um dos mais atuantes blogs em que tenha participado. Espero agradar.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Hóspede Incomodo
O ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, parece que resolveu tomar posse da Embaixada do Brasil no seu país. Ao que tudo indica, qual um pastelão bem ao estilo latino-americano, aboletou-se dentro da Embaixada num sofá, de chapéu, colete e botas ao estilo paraguaio, e dorme um sono de criança. Esquece-se que lá fora, alas esquerdistas de rebeldes insatisfeitos estavam provocando uma espécie de panelaço, porém, a favor do seu governo, e ao assim procederem, tomaram praticamente de assalto a representação brasileira em Honduras.
É um típico caso de criar confusão aonde ela não existe. Zelaya ao se auto-exilar em seu próprio país, parece que confia demais nas forças que o apoiam em "off," vamos assim dizer. Acontece que a própria Constituição Hondurenha não admite tacitamente, em uma das suas cláusulas a reeleição de um presidente ao término do seu mandato. Entretanto, impassível e ao que parece, difícil de aceitar as normas pétreas emanadas pela Nação, ia promover uma espécie de Assembleia Constituinte já no fim do seu mandato. Um Golpe de Estado quase que meio embutido. Queria se manter no poder vencendo as eleições em Congresso no chamado "tapetão".
Como o Exército é poder, de pronto, depôs as intenções do "bom" presidente e modificou a situação por ele elaborada, depondo-o, o que agora é um caso peculiar de um rebelde sem causa. Ao assim proceder manteve a todo o custo a Constituição de Honduras e restabeleceu a ordem e a paz social no País. Procedeu ainda com a normalização constitucional em pleno gozo das leis constituídas e deu continuidade com a normalidade política ao garantir a posse temporária do atual presidente Roberto Micheletti, que inclusive já decretou eleições marcadas para substitui-lo ao cargo, para daqui a seis meses. O atual presidente declarou recentemente que, "está disposto ao diálogo".
Diante da exposição, é interessante lembrar que a soberania das embaixadas estão resguardadas por leis internacionais. Uma representação diplomática, esteja ela aonde estiver, é uma porção do próprio país em outro território. Manuel Zelaya, pode criar com essa espécie de jogo, em jurisprudência. Importante lembrar ainda que compete as forças armadas hondurenhas garantir a integridade do embaixador, funcionários brasileiros e demais cidadãos que estão neste país. Também se faz necessário lembrar que o Exército Brasileiro se encontra em missão de paz no vizinho Haiti. Portanto, convém lembrar ao ex-presidente Zelaya que evite maiores problemas e coopere com as ações empreendidas pelo Exército de Honduras, pelo atual presidente Micheletti, peloo Poder Judiciário hondurenho, e demais autoridades diplomáticas brasileiras, no caso, ressalte-se a opinião do embaixador do Brasil, Celso Amorim, que chega em boa hora, ao propor "que em aceita a levar o caso para a ONU". Dessa forma, ao fazer tal declaração, deixa claro que deseja uma imediata integração dos interesses brasileiros e do povo hondurenho.
Cabe, portanto, agora ao ex-presidente Zelaya compreender que, muitas vezes, querer não é poder e o melhor a fazer é continuar com o seu "périplo turístico" em outro país. Talvez esta venha a ser uma das possibilidade cabíveis em situações iguais assemelhadas. Portanto, dessa forma, haja um outro país que o queira receber, quem sabe, o próprio Irã, amigo do quase ditador venezuelano, Hugo Pérez.
É um típico caso de criar confusão aonde ela não existe. Zelaya ao se auto-exilar em seu próprio país, parece que confia demais nas forças que o apoiam em "off," vamos assim dizer. Acontece que a própria Constituição Hondurenha não admite tacitamente, em uma das suas cláusulas a reeleição de um presidente ao término do seu mandato. Entretanto, impassível e ao que parece, difícil de aceitar as normas pétreas emanadas pela Nação, ia promover uma espécie de Assembleia Constituinte já no fim do seu mandato. Um Golpe de Estado quase que meio embutido. Queria se manter no poder vencendo as eleições em Congresso no chamado "tapetão".
Como o Exército é poder, de pronto, depôs as intenções do "bom" presidente e modificou a situação por ele elaborada, depondo-o, o que agora é um caso peculiar de um rebelde sem causa. Ao assim proceder manteve a todo o custo a Constituição de Honduras e restabeleceu a ordem e a paz social no País. Procedeu ainda com a normalização constitucional em pleno gozo das leis constituídas e deu continuidade com a normalidade política ao garantir a posse temporária do atual presidente Roberto Micheletti, que inclusive já decretou eleições marcadas para substitui-lo ao cargo, para daqui a seis meses. O atual presidente declarou recentemente que, "está disposto ao diálogo".
Diante da exposição, é interessante lembrar que a soberania das embaixadas estão resguardadas por leis internacionais. Uma representação diplomática, esteja ela aonde estiver, é uma porção do próprio país em outro território. Manuel Zelaya, pode criar com essa espécie de jogo, em jurisprudência. Importante lembrar ainda que compete as forças armadas hondurenhas garantir a integridade do embaixador, funcionários brasileiros e demais cidadãos que estão neste país. Também se faz necessário lembrar que o Exército Brasileiro se encontra em missão de paz no vizinho Haiti. Portanto, convém lembrar ao ex-presidente Zelaya que evite maiores problemas e coopere com as ações empreendidas pelo Exército de Honduras, pelo atual presidente Micheletti, peloo Poder Judiciário hondurenho, e demais autoridades diplomáticas brasileiras, no caso, ressalte-se a opinião do embaixador do Brasil, Celso Amorim, que chega em boa hora, ao propor "que em aceita a levar o caso para a ONU". Dessa forma, ao fazer tal declaração, deixa claro que deseja uma imediata integração dos interesses brasileiros e do povo hondurenho.
Cabe, portanto, agora ao ex-presidente Zelaya compreender que, muitas vezes, querer não é poder e o melhor a fazer é continuar com o seu "périplo turístico" em outro país. Talvez esta venha a ser uma das possibilidade cabíveis em situações iguais assemelhadas. Portanto, dessa forma, haja um outro país que o queira receber, quem sabe, o próprio Irã, amigo do quase ditador venezuelano, Hugo Pérez.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Produtividade Nas Plataformas de Petróleo
Em se tratando de política algo continua a interromper o desenvolvimento do Brasil e um dos entraves fica por conta das diferentes CPIs. Na verdade deveria se discutir amplamente sobre diversas pautas de alcance nacional, como a questão do pré-sal, do salário mínimo vindouro, da liberdade de imprensa na Internet e das constantes incursões de roubos em bancos em suas sucessivas lavagens de dinheiro.
A situação do pré-sal em ano eleitoreiro e a pressa do presidente Lula em agendar os políticos para julgarem o mérito da causa chama a atenção da população brasileira e é exemplar. É fato que o Brasil conseguiu alguns avanços valorosos nessa área, principalmente na questão do álcool combustível.
Já na questão da pesquisa em prospecção de petróleo em mar aberto, em função das sucessivos avanços nos campos de prospecção oceânicas no Estado do Rio de Janeiro e em São Paulo, principalmente, estes têm sido fatores expressivos desde o início da década de 1970, com a invenção das plataformas petrolíferas para uso em alto mar.
O Brasil chegou à conclusão de que não tinha perspectivas maiores de se encontrar petróleo em terra, mas que o mar é um manancial até então não estudado pelos que deveriam. E nessa descoberta, haja verborreia de um lado e do outro.
O fato é que quem deveria ganhar verdadeiramente com a questão era o povo, que paga laboriosamente os seus impostos em dia. A descoberta de petróleo em mar aberto impulsionou os poços de petróleo já existentes em Alagoas, Sergipe e na Bahia, porém, até então, mesmo com os progressos tecnológicos da década das descobertas nacionais, não conseguiam ir adiante em função de produtividade mesmo.
Assim, com as plataformas, ora incorporadas à Petrobras, agora verifica-se que há petróleo capaz de levar adiante toda a frota de veículos nacionais e ainda sobra para fazer política. Politicagem, diga-se de passagem.
Diz-se mais ainda que "atirar com a pólvora dos outros é mais barato". Assim, de politicagem em politicagem, os brasileiros e brasileiras desse imenso país paga ainda muito caro por uma gasolina que deveria ser cuidadosamente desencarecida em função da própria expansão dos campos petrolíferos. Ao contrário, a gasolina saí caro para o bolso do consumidor.
Quanto ao álcool-combustível, este surgiu, emergiu e voltou silenciosamente, a princípio, e com as modificações mecânicas necessárias. Os problemas encontrados nas auto-peças foram gradativamente alinhavados e modificados, fecharam-se as produtoras e montadoras de veículos movidos a álcool e saneou-se a corrupção que até então começava a grassar no setor.
Volta o álcool com o nome de pró-álcool com força total e os carros agora têm expressões de fantasia, que de conformidade com o seu fabricante pode levar o nome de bi-flex, hi-flex, ou bi-combustível etc. Isso, de conformidade com o não tão remoto carro movido unicamente a álcool, mas que em tempos atuais, têm a capacidade de catalizar, tanto o álcool, quanto a gasolina num único veículo, sem que para tanto haja necessidade de se esvaziar um tanque e encher com o outro de gasolina e vice-versa. É que era muito difícil resolver esssa questão! Melhor prevaricar.
Chega-se o Ano de Eleição-2009 e anteveja-se muita safadeza a caminho. Espera-se, contudo, que o eleitor saiba separar o joio do trigo na hora de escolher em qual candidato deverá votar. É que o desenvolvimento esperado pelo esforço de alguns políticos foi alcançado e a confiança dos eleitores continua à espreita de em qual candidato deverá merecer o seu voto. Eterna e crucial pergunta e que quando chegar a hora do ahaammmmm..."Voto neste, ou não voto naquele".
Enquanto isso, haja babaquice de um lado e asneira do outro. Espera-se, todavia, com a liberdade que sempre houve na Internet que se possa avançar em ganhos de capital e distribuição dos ganhos de capital para o povo brasileiro, afora os esperados procedimentos de esclarecimentos ao povo em questões eleitorais.
Que os corruptos acabem de vez com a roubalheira e se consiga fazer mais nessa e em outras áreas tão carentes da população.
A situação do pré-sal em ano eleitoreiro e a pressa do presidente Lula em agendar os políticos para julgarem o mérito da causa chama a atenção da população brasileira e é exemplar. É fato que o Brasil conseguiu alguns avanços valorosos nessa área, principalmente na questão do álcool combustível.
Já na questão da pesquisa em prospecção de petróleo em mar aberto, em função das sucessivos avanços nos campos de prospecção oceânicas no Estado do Rio de Janeiro e em São Paulo, principalmente, estes têm sido fatores expressivos desde o início da década de 1970, com a invenção das plataformas petrolíferas para uso em alto mar.
O Brasil chegou à conclusão de que não tinha perspectivas maiores de se encontrar petróleo em terra, mas que o mar é um manancial até então não estudado pelos que deveriam. E nessa descoberta, haja verborreia de um lado e do outro.
O fato é que quem deveria ganhar verdadeiramente com a questão era o povo, que paga laboriosamente os seus impostos em dia. A descoberta de petróleo em mar aberto impulsionou os poços de petróleo já existentes em Alagoas, Sergipe e na Bahia, porém, até então, mesmo com os progressos tecnológicos da década das descobertas nacionais, não conseguiam ir adiante em função de produtividade mesmo.
Assim, com as plataformas, ora incorporadas à Petrobras, agora verifica-se que há petróleo capaz de levar adiante toda a frota de veículos nacionais e ainda sobra para fazer política. Politicagem, diga-se de passagem.
Diz-se mais ainda que "atirar com a pólvora dos outros é mais barato". Assim, de politicagem em politicagem, os brasileiros e brasileiras desse imenso país paga ainda muito caro por uma gasolina que deveria ser cuidadosamente desencarecida em função da própria expansão dos campos petrolíferos. Ao contrário, a gasolina saí caro para o bolso do consumidor.
Quanto ao álcool-combustível, este surgiu, emergiu e voltou silenciosamente, a princípio, e com as modificações mecânicas necessárias. Os problemas encontrados nas auto-peças foram gradativamente alinhavados e modificados, fecharam-se as produtoras e montadoras de veículos movidos a álcool e saneou-se a corrupção que até então começava a grassar no setor.
Volta o álcool com o nome de pró-álcool com força total e os carros agora têm expressões de fantasia, que de conformidade com o seu fabricante pode levar o nome de bi-flex, hi-flex, ou bi-combustível etc. Isso, de conformidade com o não tão remoto carro movido unicamente a álcool, mas que em tempos atuais, têm a capacidade de catalizar, tanto o álcool, quanto a gasolina num único veículo, sem que para tanto haja necessidade de se esvaziar um tanque e encher com o outro de gasolina e vice-versa. É que era muito difícil resolver esssa questão! Melhor prevaricar.
Chega-se o Ano de Eleição-2009 e anteveja-se muita safadeza a caminho. Espera-se, contudo, que o eleitor saiba separar o joio do trigo na hora de escolher em qual candidato deverá votar. É que o desenvolvimento esperado pelo esforço de alguns políticos foi alcançado e a confiança dos eleitores continua à espreita de em qual candidato deverá merecer o seu voto. Eterna e crucial pergunta e que quando chegar a hora do ahaammmmm..."Voto neste, ou não voto naquele".
Enquanto isso, haja babaquice de um lado e asneira do outro. Espera-se, todavia, com a liberdade que sempre houve na Internet que se possa avançar em ganhos de capital e distribuição dos ganhos de capital para o povo brasileiro, afora os esperados procedimentos de esclarecimentos ao povo em questões eleitorais.
Que os corruptos acabem de vez com a roubalheira e se consiga fazer mais nessa e em outras áreas tão carentes da população.
Eleições e Censura
A questão relativa a ética política na Internet é pauta do dia em muitos blogs de imprensa. Verificam-se que os estudos estão sendo, em síntese, debatidos apenas, posto que os mais conhecidos blogs não irão deixar de publicar notícias por conta de que este ou aquele um candidato não deva merecer uma boa chamada ou até mesmo uma crítica positiva advinda de articulistas ou do repórteres em suas editorias.
Contudo, impingir censura na Internet é querer reavaliar um meio que já possui "amarras" demais. É fato porém, que, ninguém ingressa em nenhum site sem que não se submeta as normas deste ou daquele webmaster. Depois tem aquela história de que ninguém escreve na Internet somente por que ela é livre, mas porque ela é mais usual, por conseguinte, mais prática. Ela foi moldada para que o jornalista, o publicitário, o profissional de mídia ou qualquer pessoa de qualquer atividade profissional possa escrever etc.
É comum dizer que a Internet diversificou e transformou os meios de educação, ao mesmo tempo em que democratizou este em um novo novo patamar midiático. Sim, ela caminha para uma liberdade cada vez mais ampla, sem que nada possa impedir que o repórter fuja aos preceitos de qualquer veículo de comunicação seja ele os mais tradicionais possíveis.
As dificuldades que um jornalista recem-formado teria em encalçar um emprego são muito mais críveis de se encontrar na própria web mundial do que numa estação de rádio do tipo FM ou AM, numa emissora de televisão ou num jornal, por exemplo.
Liberdade e Democratização na Imprensa
Segue-se então por um caminho que nada impede ao jornalista de escrever, porém, com mais desenvoltura do que propriamente em qualquer jornal impresso. Essa talvez venha a ser a liberdade maior que alcançou a Internet em função dos outros meios de imprensa. Aqui, e nos diferentes sites e blogs, ou até mesmo nos mais tradicionais conhecidos caminhos de relacionamento como o Orkut, o Facebook, o MySpace, o Twitter, etc, têm inspirado pessoas a escrever, escrever e escrever. Muito bem, ao assim fazerem, pesquisam, inventam e se auto-especializam. Revolução maior não poderia acontecer na Ciência e na Educação.
Nada é difícil para um internauta, desde que tenha responsabilidade e que possa se submeter as "regras" do site ou do responsável em questão. Ora, querer impingir responsabilidades a mais do que existem na própria Internet seria institucionalizar a notícia.
Eu mesmo já recebi diversos pedidos de conselhos sobre como se deve escrever na Internet. Poucos conselhos foram necessários. Já em outras mídias, acontece algo diferente. Exemplos de dúvidas se sucedem à semelhança de uma emissora de televisão, jornal ou rádio. Talvez porque o público ledor/ouvinte/telespectador seja maior. Creio, entretanto, que as liberdades são iguais, mas bem que poderiam verificar que em um blog de jornalismo já existe uma espécie de "Contrato de Adesão" e que o interessado em se filiar a este ou aquele site deverá clicar no item "Concordo".
A leitura do "Concordo", diante da chegada das eleições será quase que obrigatória. No Contrato de Adesão e que sempre constou neste propalado meio de comunicação, assim também chamado de o mais "livre", há um verdadeiro corolário de leis e aceitações que fazem inveja a qualquer iniciado em Direito e que vem com ideias às mais livres possíveis, mas que devem ser obedecidas.
Atentem que este item deve ser lido agora com mais vagar pelos novos e antigos jornalistas e em todas especialidades. Escrever sobre candidatos e política é livre em mídias tradicionais, mas escrever na Internet será a primeira vez que irá acontecer. O debate foge agora do contexto dos congressistas e passa para os profissionais da área de comunicação.
Portanto, direitos iguais e capacidade de falar bem, ou de simplificar o sensato do inconsequente, sempre houve e haverá, juntamente com a conhecida Lei do TRE, que deverá valer também para a Internet. Nada de novo, apenas o meio em que se escreve.
E haja críticas e elogios seguidos de bom senso e profssionalismo. Dessa forma, que venham as eleições para deputado federal, senador e presidente da República e seus candidatos com suas propostas, pois na Internet sempre houve e haverá leis para corrigir excessos e saber utilizar a liberdade de expressão que sempre existiu aqui.
Ganha-se com isso, os bons políticos, os bons jornalistas, os profissionais de televisão, os publicitarios e os bons marqueteiros. É verdade que os rendimentos de custos com a publicação em um mídia eletrônica que agora se incorpora às eleições serão muito mais afeitas e haverá uma melhor distribuição de lucros e amplitude em comunicação.
Contudo, impingir censura na Internet é querer reavaliar um meio que já possui "amarras" demais. É fato porém, que, ninguém ingressa em nenhum site sem que não se submeta as normas deste ou daquele webmaster. Depois tem aquela história de que ninguém escreve na Internet somente por que ela é livre, mas porque ela é mais usual, por conseguinte, mais prática. Ela foi moldada para que o jornalista, o publicitário, o profissional de mídia ou qualquer pessoa de qualquer atividade profissional possa escrever etc.
É comum dizer que a Internet diversificou e transformou os meios de educação, ao mesmo tempo em que democratizou este em um novo novo patamar midiático. Sim, ela caminha para uma liberdade cada vez mais ampla, sem que nada possa impedir que o repórter fuja aos preceitos de qualquer veículo de comunicação seja ele os mais tradicionais possíveis.
As dificuldades que um jornalista recem-formado teria em encalçar um emprego são muito mais críveis de se encontrar na própria web mundial do que numa estação de rádio do tipo FM ou AM, numa emissora de televisão ou num jornal, por exemplo.
Liberdade e Democratização na Imprensa
Segue-se então por um caminho que nada impede ao jornalista de escrever, porém, com mais desenvoltura do que propriamente em qualquer jornal impresso. Essa talvez venha a ser a liberdade maior que alcançou a Internet em função dos outros meios de imprensa. Aqui, e nos diferentes sites e blogs, ou até mesmo nos mais tradicionais conhecidos caminhos de relacionamento como o Orkut, o Facebook, o MySpace, o Twitter, etc, têm inspirado pessoas a escrever, escrever e escrever. Muito bem, ao assim fazerem, pesquisam, inventam e se auto-especializam. Revolução maior não poderia acontecer na Ciência e na Educação.
Nada é difícil para um internauta, desde que tenha responsabilidade e que possa se submeter as "regras" do site ou do responsável em questão. Ora, querer impingir responsabilidades a mais do que existem na própria Internet seria institucionalizar a notícia.
Eu mesmo já recebi diversos pedidos de conselhos sobre como se deve escrever na Internet. Poucos conselhos foram necessários. Já em outras mídias, acontece algo diferente. Exemplos de dúvidas se sucedem à semelhança de uma emissora de televisão, jornal ou rádio. Talvez porque o público ledor/ouvinte/telespectador seja maior. Creio, entretanto, que as liberdades são iguais, mas bem que poderiam verificar que em um blog de jornalismo já existe uma espécie de "Contrato de Adesão" e que o interessado em se filiar a este ou aquele site deverá clicar no item "Concordo".
A leitura do "Concordo", diante da chegada das eleições será quase que obrigatória. No Contrato de Adesão e que sempre constou neste propalado meio de comunicação, assim também chamado de o mais "livre", há um verdadeiro corolário de leis e aceitações que fazem inveja a qualquer iniciado em Direito e que vem com ideias às mais livres possíveis, mas que devem ser obedecidas.
Atentem que este item deve ser lido agora com mais vagar pelos novos e antigos jornalistas e em todas especialidades. Escrever sobre candidatos e política é livre em mídias tradicionais, mas escrever na Internet será a primeira vez que irá acontecer. O debate foge agora do contexto dos congressistas e passa para os profissionais da área de comunicação.
Portanto, direitos iguais e capacidade de falar bem, ou de simplificar o sensato do inconsequente, sempre houve e haverá, juntamente com a conhecida Lei do TRE, que deverá valer também para a Internet. Nada de novo, apenas o meio em que se escreve.
E haja críticas e elogios seguidos de bom senso e profssionalismo. Dessa forma, que venham as eleições para deputado federal, senador e presidente da República e seus candidatos com suas propostas, pois na Internet sempre houve e haverá leis para corrigir excessos e saber utilizar a liberdade de expressão que sempre existiu aqui.
Ganha-se com isso, os bons políticos, os bons jornalistas, os profissionais de televisão, os publicitarios e os bons marqueteiros. É verdade que os rendimentos de custos com a publicação em um mídia eletrônica que agora se incorpora às eleições serão muito mais afeitas e haverá uma melhor distribuição de lucros e amplitude em comunicação.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Discovery Completa Missão Com Sucesso

A tripulação do Ônibus Espacial Discovery, STS-128, completou os mais importantes objetivos da missão, que incluiu, 3 passeios no espaço para instalação de equipamentos na ISS, efetuou a transferência de 7.711,000 kg de carga, afora a instalação de 3 importantes equipamentos para pesquisas.
Os astronautas voltarão à Terra amanhã, dia 09/09, às 7:05 (EDT) à noite, no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, EUA. Haverá possiblidades de tempo ruim, com fortes pancadas de ventos seguidas de tempestade nas proximidades do local do pouso.
O estágio de saída da Discovery do ISS ocorreu às 3:26 (horário da Flórida) da tarde e o voo em volta da ISS aconteceu a 210 metros da Estação, ocasião em que a tripulação acionou os jatos de Controle de Reação do Sistema, do antes, preferencialmente usuais impulsionadores Vernier.
Os astronautas voltarão à Terra amanhã, dia 09/09, às 7:05 (EDT) à noite, no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, EUA. Haverá possiblidades de tempo ruim, com fortes pancadas de ventos seguidas de tempestade nas proximidades do local do pouso.
O estágio de saída da Discovery do ISS ocorreu às 3:26 (horário da Flórida) da tarde e o voo em volta da ISS aconteceu a 210 metros da Estação, ocasião em que a tripulação acionou os jatos de Controle de Reação do Sistema, do antes, preferencialmente usuais impulsionadores Vernier.
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Fonte: http://www.nasa.gov/ (NASA News Service)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
O Unasul Vem?
Se tivessem que traçar um mural sobre essa estultice que compõe o cenário latinoamericano atualmente diria-se que tudo não passa de mais uma bobagem. Por outro lado, e de viés, percebe-se que nada mais interessa aos homens de bem do que a restauração da degradação constitucional.
Percebe-se que o maior vazio encontrado na vasta gama de candidatos a presidente é a de que o senhor de tudo seja a vontade de querer e não a de fazer da melhor maneira e pelo bem constitucional.
Nada mais ilude o ser humano do que o que acontece nos quintais da vida no hemisfério sul. Aqui, como se sabe, cada um tenta levar a melhor e da maneira que quer. Verifica-se com isso, a incompetência de simplórios na pessoa de incapazes para o trabalho, ao qual, somente através do sufrágio universal seria possível acontecer. A América do Sul, deixa a vaga impressão de que não passa de um rebotalho.
Mais uma vez os EUA são chamados de imperialistas e usurpadores por aqueles que querem manter-se no poder a qualquer custo. O clima é de guerra? Essa seria uma boa pergunta. Sem resposta, é lógico, porque muitos não querem deixar uma resposta definitiva a essa terrível indagação.
Pessoas que desejam o "bem maior dos seus países", mas que levam para si o usufruto de uma única pessoa no mando de nação e com "plenos poderes legais"?. Ainda: com direito de possuírem até a uma força militar própria? Seria algo mais evidente do que aprioristicamente acontece na América do Sul. Nada mais. Mencione-se aqui a máxima de que, "O difícil não é iniciar uma guerra, mas vencer".
Alguns desejam o poder e acham que exemplos deixados em passados recentes não passam dos limites da sua região, infelizmente, algumas ainda em conflito. Acreditam, portanto, que a situação deva ser encarada dessa forma e que dessa forma encontram meios de se manterem na liderança. Mas que liderança? Esta é uma outra indagação dessas que vão e vem a cada dia em que se aproxima o encontro de cúpula na Argentina, encontro esse que deverão se reunir os presidentes da América do Sul, Central e talvez até com a presença do presidente Barack Obama ou um dos seus representantes.
O panorama chega até a ser meio kafkaniano. Verificam-se transmutações de seres em pessoas tal qual o dogma de uma doutrina ineficaz e da qual o Brasil já passou. Levou no seu conjunto, pessoas, líderes estudantis, políticos, sindicalistas e até mesmo integralistas de primeira.
O discurso parece que não mudou. Chega-se a conclusão de que o filme projectado e levado a efeito em telas nacionais de nome "Tropa de Elite", não carece da atenção das cucarachas. Infelizes sonhos que se tornaram pesadelos e que agora estão sob o mando de lideranças incapazes de serem levadas ao voto popular. Perderiam.
Kafka teria receio se vivo fosse ao verificar a transmutação das ideias que ocorrem na mente desses jovens líderes. São infelizes ao tentarem se manter no poder. Subtraem para se o trabalho de muitos como forma e manutenção para destituir uma doutrina que não deu certo. É chegada a hora de todos pensarem realmente qual é o lucro de uma guerra sem fronteiras e de ideias impensáveis. É que quando cessa o direito da razão, começa a incompetência do direito.
Porém, com usos e atributos de procedimentos corretos e legalmente afeitos, os poderes económicos possam levar diante seus mecanismos de produção a contento e levar à condição mais digna aos cidadãos da América do Sul. Sem isso, somente uma ideia kafkaniana seria crível de ser concebida em uma reunião tal qual a que será realizada ou adiada, quem sabe lá, assim denominada de Unasul. Sugestivo nome para uma reunião de cúpula em que se deveriam levar a efeito os dogmas mantidos quando da fundação da OEA e do recente Mercosul.
Compete ainda perguntar a Kafka qual seria o lucro desse manifesto generalizado de mutações constitucionais que tentam vigorar nesse imenso continente outrora fulgurante. Muito ao acaso ele diria que, "no meu tempo não existia a Fisiologia".
Somos um povo com uma integralidade comum. O Brasil é o único país que tem idioma diferente em todos os países de língua espanhola e já deu o exemplo. Modestamente, acredita-se que não se deve procurar manter os erros, mas aprender com os defeitos deles provenientes. É que com a força bruta não se ganha, mas se usurpa.
Mais criatividade nas indagações e melhores lucros económicos e constituicionais. Caso contrário, o tema central será o mais comum e esperado: as bases americanas na vizinha Colômbia e a paranóia de Hugo Chávez sempre temeroso de uma invasão dos mariners. Bom, mas esse filme já aconteceu e perdurou mais de duas décadas e meia. Percebem agora? Acordos económicos tendem a perdurar efectivamente em nações afeitas a democracias.
Percebe-se que o maior vazio encontrado na vasta gama de candidatos a presidente é a de que o senhor de tudo seja a vontade de querer e não a de fazer da melhor maneira e pelo bem constitucional.
Nada mais ilude o ser humano do que o que acontece nos quintais da vida no hemisfério sul. Aqui, como se sabe, cada um tenta levar a melhor e da maneira que quer. Verifica-se com isso, a incompetência de simplórios na pessoa de incapazes para o trabalho, ao qual, somente através do sufrágio universal seria possível acontecer. A América do Sul, deixa a vaga impressão de que não passa de um rebotalho.
Mais uma vez os EUA são chamados de imperialistas e usurpadores por aqueles que querem manter-se no poder a qualquer custo. O clima é de guerra? Essa seria uma boa pergunta. Sem resposta, é lógico, porque muitos não querem deixar uma resposta definitiva a essa terrível indagação.
Pessoas que desejam o "bem maior dos seus países", mas que levam para si o usufruto de uma única pessoa no mando de nação e com "plenos poderes legais"?. Ainda: com direito de possuírem até a uma força militar própria? Seria algo mais evidente do que aprioristicamente acontece na América do Sul. Nada mais. Mencione-se aqui a máxima de que, "O difícil não é iniciar uma guerra, mas vencer".
Alguns desejam o poder e acham que exemplos deixados em passados recentes não passam dos limites da sua região, infelizmente, algumas ainda em conflito. Acreditam, portanto, que a situação deva ser encarada dessa forma e que dessa forma encontram meios de se manterem na liderança. Mas que liderança? Esta é uma outra indagação dessas que vão e vem a cada dia em que se aproxima o encontro de cúpula na Argentina, encontro esse que deverão se reunir os presidentes da América do Sul, Central e talvez até com a presença do presidente Barack Obama ou um dos seus representantes.
O panorama chega até a ser meio kafkaniano. Verificam-se transmutações de seres em pessoas tal qual o dogma de uma doutrina ineficaz e da qual o Brasil já passou. Levou no seu conjunto, pessoas, líderes estudantis, políticos, sindicalistas e até mesmo integralistas de primeira.
O discurso parece que não mudou. Chega-se a conclusão de que o filme projectado e levado a efeito em telas nacionais de nome "Tropa de Elite", não carece da atenção das cucarachas. Infelizes sonhos que se tornaram pesadelos e que agora estão sob o mando de lideranças incapazes de serem levadas ao voto popular. Perderiam.
Kafka teria receio se vivo fosse ao verificar a transmutação das ideias que ocorrem na mente desses jovens líderes. São infelizes ao tentarem se manter no poder. Subtraem para se o trabalho de muitos como forma e manutenção para destituir uma doutrina que não deu certo. É chegada a hora de todos pensarem realmente qual é o lucro de uma guerra sem fronteiras e de ideias impensáveis. É que quando cessa o direito da razão, começa a incompetência do direito.
Porém, com usos e atributos de procedimentos corretos e legalmente afeitos, os poderes económicos possam levar diante seus mecanismos de produção a contento e levar à condição mais digna aos cidadãos da América do Sul. Sem isso, somente uma ideia kafkaniana seria crível de ser concebida em uma reunião tal qual a que será realizada ou adiada, quem sabe lá, assim denominada de Unasul. Sugestivo nome para uma reunião de cúpula em que se deveriam levar a efeito os dogmas mantidos quando da fundação da OEA e do recente Mercosul.
Compete ainda perguntar a Kafka qual seria o lucro desse manifesto generalizado de mutações constitucionais que tentam vigorar nesse imenso continente outrora fulgurante. Muito ao acaso ele diria que, "no meu tempo não existia a Fisiologia".
Somos um povo com uma integralidade comum. O Brasil é o único país que tem idioma diferente em todos os países de língua espanhola e já deu o exemplo. Modestamente, acredita-se que não se deve procurar manter os erros, mas aprender com os defeitos deles provenientes. É que com a força bruta não se ganha, mas se usurpa.
Mais criatividade nas indagações e melhores lucros económicos e constituicionais. Caso contrário, o tema central será o mais comum e esperado: as bases americanas na vizinha Colômbia e a paranóia de Hugo Chávez sempre temeroso de uma invasão dos mariners. Bom, mas esse filme já aconteceu e perdurou mais de duas décadas e meia. Percebem agora? Acordos económicos tendem a perdurar efectivamente em nações afeitas a democracias.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Inconsequente Procedimento do Prefeito José queiroz Leva Médicos a Pedir Demissão Em Massa Em Caruaru
O Sindicato dos Médicos no Estado de Pernambuco -SIMEPE, resolve, após 3 meses de intensos debates com a municipalidade, tendo à frente o prefeito de Caruaru, PE, Tony Gel, e a Secretaria de Saúde desta cidade, pedir, no dia 25/08 "Demissão em Massa" dos médicos vinculados a rede pública municipal e estadual nesta cidade.
A demissão dos médicos em Caruaru vem depois que a classe buscou o diálogo pela busca dos direitos comuns contidos na Consolidação das Leis de Trabalho, a exemplo de: melhores condições de trabalho e local adequado ao atendimento médico, melhoria salarial, repouso, férias, aposentadoria e demais reivindicações pertinentes.
Para chegarem a essa decisão, a filial do SIMEPE em Caruaru, realizou diversas assembleias e movimentos pacíficos nesta cidade, como o do "abraço simbólico" em unidades médicas caruaruenses, passeatas, distribuição de adesivos, etc, todos, com o objetivo de alertar a população caruaruense para a situação dos médicos neste Município, mas que até o momento de nada valeu.
Dessa forma, as reivindicações levadas a efeito junto à municipalidade em prol do servidor público e da classe dos médicos fez com que SIMEPE viesse em assembleia, tomar a última decisão que competia a categoria, que mesmo depois de receber um percentual mínimo possível, não atende às condições de trabalho, posto que, a maioria dos médicos moram em cidades vizinhas ou até mesmo em Recife, e, por conseguinte, têm despesas com alimentação, com transporte, combustível e demais despesas de custeio inerentes à profissão.
Portanto, de acordo com a declaração conjunta dos médicos em Assembleia, o reajuste proposto pelo Prefeito de Caruaru, não é compatível com as manutenção do servidor público e do profissional de saúde em suas despesas diárias.
Mesmo assim, o prefeito Tony Gel, afeito às péssimas condições salariais existentes em sua cidade e incompatíveis com a condição do servidor público na área de saúde, resolveu decretar um reajuste mínimo para a classe, mas que ainda não é o esperado pelo SIMEPE , e caso venham a entregar o "Pedido de Demissão em Massa", dia 25 de agosto, poderá deixar não somente as policlínicas sem médicos, mas os PSFs, e mas ainda, os Hospitais Caruaruenses vinculados à rede pública municipal e estadual sem uma diretriz médica procedente que atenda à população desta cidade de forma condizente.
A demissão dos médicos em Caruaru vem depois que a classe buscou o diálogo pela busca dos direitos comuns contidos na Consolidação das Leis de Trabalho, a exemplo de: melhores condições de trabalho e local adequado ao atendimento médico, melhoria salarial, repouso, férias, aposentadoria e demais reivindicações pertinentes.
Para chegarem a essa decisão, a filial do SIMEPE em Caruaru, realizou diversas assembleias e movimentos pacíficos nesta cidade, como o do "abraço simbólico" em unidades médicas caruaruenses, passeatas, distribuição de adesivos, etc, todos, com o objetivo de alertar a população caruaruense para a situação dos médicos neste Município, mas que até o momento de nada valeu.
Dessa forma, as reivindicações levadas a efeito junto à municipalidade em prol do servidor público e da classe dos médicos fez com que SIMEPE viesse em assembleia, tomar a última decisão que competia a categoria, que mesmo depois de receber um percentual mínimo possível, não atende às condições de trabalho, posto que, a maioria dos médicos moram em cidades vizinhas ou até mesmo em Recife, e, por conseguinte, têm despesas com alimentação, com transporte, combustível e demais despesas de custeio inerentes à profissão.
Portanto, de acordo com a declaração conjunta dos médicos em Assembleia, o reajuste proposto pelo Prefeito de Caruaru, não é compatível com as manutenção do servidor público e do profissional de saúde em suas despesas diárias.
Mesmo assim, o prefeito Tony Gel, afeito às péssimas condições salariais existentes em sua cidade e incompatíveis com a condição do servidor público na área de saúde, resolveu decretar um reajuste mínimo para a classe, mas que ainda não é o esperado pelo SIMEPE , e caso venham a entregar o "Pedido de Demissão em Massa", dia 25 de agosto, poderá deixar não somente as policlínicas sem médicos, mas os PSFs, e mas ainda, os Hospitais Caruaruenses vinculados à rede pública municipal e estadual sem uma diretriz médica procedente que atenda à população desta cidade de forma condizente.
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