Proximidades da Lua e do Planeta Marte

Nos dias 27 a 28/01, aconteceu um dos mais interessantes fenômenos que o cosmo poderia proporcionar aos seres humanos. De conformidade com dados colhidos em sites na especialidade, a Lua e o planeta Marte estiveram o mais próximo possível do planeta Terra em unidades astronômicas (AU).

É que a Lua realiza um movimento elíptico e não circular quando em sua órbita em volta da Terra. A esse fenômeno é chamado de Perigeu. A impressão visual quando catalogadas através da teoria de Johannes Kepler, (1537/1630), tanto em observação vista a olho descoberto ou através de instrumentos ópticos é de que o satélite natural está bem maior do que o usual. Porém, não é impressão, é que a Lua está mesmo mais próxima da Terra. Portanto, é nesse momento que se valem os estudiosos e que têm nessa particularidade para efetuar estudos necessários para avaliar, inclusive, as melhorias das condições de vida terrestres em seus múltiplos aspectos.

Uma vez observada a proximidade, a Lua, apresenta um maior detalhamento sobre seu relevo e demais formações rochosas, planícies e montanhas. É uma situação muito agradável para constatar sobre sua geografia propriamente dita.

Já um outro fenômeno de proporção apreciável para os astrônomos amadores em geral, foi também a órbita do planeta Marte. Entretanto, nesses dias iniciais de 2010, Marte, também por conta de sua orbitação planetária teve a sua primeira proximidade ao planeta Terra. Estava bem a leste, onde ainda se encontra. Sua coloração característica apresentou-se avermelhada, e em destaque nos céus.

Assim, para os entusiastas da astronomia e para os estudiosos em especial, essas duas conjunções foram de importância para o estudo das ciências voltadas à orbitação dos satélites e planetas que fazem parte da Via Láctea. É ainda importante destacar que para a astrônomia por definição, só ocorre uma conjunção quanto o astro se encontra em situação oposta a do Sol.

Portanto, para uma melhor entendimento sobre os planetas mais próximos ao Sol, compreende-se que esses planetas são denominados de planetas rochosos. Têm mais massa e, consequentemente, apresentam superfícies gasosas. Dessa forma, Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, estão enquadrados nessa categoria. No entanto, somente o planeta Terra é que possui água, proporcionando a vida por extensão.

De conformidade com observações realizadas, o planeta Marte e a Lua (no Perigeu), proporcionaram bons momentos para estudo e revisão das proporções keplernianas que definiram pela vez primeira as três teorias planetárias da órbitação moderna, em que proporcionou uma melhor compreensão sobre os astros que orbitam juntamente com a Terra e o Sistema Solar.

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PS - Observações realizadas pelo autor, usualmente.