quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Recado Ao Mercosul

Algo de errado vem ocorrendo com que se convenciona chamar de 'royalties'. Entenda-se como royalties, patentes. Desde tempos, que os avanços tecnológicos vieram para modificar o mundo, e que existem e sempre existirão leis que garatirão o direito à propriedade intelectual, ora, antigamente também chamada de "trustees", posteriormente de "multinacionais", para, finalmente, chegar ao que todos conhecem como "globalização".

Entretanto, nada do que sua designação permita entender encerra ampla e de maneira eficaz a palavra globalização do que a promoção da economia mundial. Nela não se encontram tão-sómente o conhecimento adquirido por um grupo ou por grupos de estudiosos em prol e benecífio da humanidade. A Globalização nada mais seria do que a divisão do trabalho para que desse modo possam-se auferir recursos tecnológicos e científicos de formas a assim aprimorar os índices de subdesenvolvimento planetário através de novas tecnologias, divisão do trabalho e eficiência nas diferentes maneiras do 'fazer'.

Dessa teoria não xenófoba verifica-se que a mão de obra das mais eficazes em atuação em nações, sejam elas, das mais carentes até às emergentes, ou desenvolvidas estão a produzir componentes e seus assemelhados mundo afora. Leva-se em consideração aqui que o estudo e aprendizagem de como fazer vão juntos. Nada poderia suplantar o conhecimento se não houvesse o interesse de países em formar seus povos e expandir o conhecimento. Tais procedimentos tiveram seu apogeu nos anos 80 a 90, com mais valores. Entretanto, releve-se, todavia que, as dificuldades foram suplantadas e as pessoas tiveram condições de auferir de recursos e a resultante de serviços dos mais modernos.

Uma elegia à Globalização seria desnecessária. Para tanto, basta verificar o quanto de progresso foi alcançado em diversos setores, citando aqui, os eletroeletrônicos, os automotivos, os das telecomunicações , os de transportes , afora os serviços voltados à importação e exportação, com a comprovada e legítima elevação da qualidade dos produtos fabricados por países onde outrora vigorava a pobreza, a corrupção e o banditismo. A OMC foi mais atenta, por conseguinte, sempre consultada quando das decisões mais díspares.

Dessa forma, países até então considerados na margem de pobreza científica passaram a investir verdadeiramente em Educação. Seus parques industriais também foram modernizados e vieram a receber novos conceitos e os procedimentos até então utilizados em nações desenvolvidas e com seus manufaturados de qualidade incomparáveis; quanto à produção de peças ou acessórios dos mais atuais e exigentes tecnologicamnete falando, o que sem dúvida, comprovam que qualquer procedimento que venha a desmoralizar a Globalização será apenas figura de retórica.

Portanto, aqui vai um recado aos integrantes do Mercosul, que mesmo sendo um organismo novo, possui conceituações verdadeiramente sólidas e democráticas e as mesmas são utilizadas com responsabilidade e reciprocidades mútuas. Dessa forma, quem ao Mercosul se integrar não deveria entrar pela porta dos fundos. Compete aos presidentes que o formaram manter os ditames fundamentados durante a sua criação. Entretanto, o livre comércio com os demais países sul americanos está livre se, para tanto, permancer o laissez-faire. O trabalho realizado na montagem de um produto final ganharia o status de "Made in...." (Porduzido em, como antes). Aí verifica-se a verdadeira inteligência de um povo ou povos na produção da indústria pesada e em geral. Muitos países receberam o ISO por conceber e atender a estes requisitos.

A produção de peças em massa passaram a ser exportadas a preços competitivos e montadas em países desenvolvidos, a exemplo dos EUA, da França, da Inglatera, Canadá e Alemanha, principalmente no Brasil, e tantos outros que necessitavam de agilizar os seus meios de produção. A grande bolha industrial começou a afetar as bolsas de valores quantitativamente. Os até então ultrapassados meios de produção passaram também por modificações substanciais e especiais. Não competia quem não se igualava. Houve tumultos industriais e uma certa xenofobia tomou conta de alguns países.

Porém, a mais valia e a vontade de progresso cresceram de forma extraordinaria na vontade dos industriais e em seus conceitos. O beneficiado com este progresso foi o último lá na ponta tecnológica: o comprador final. Já o trabalhador passou por modificações formadoras e foram dadas ao mesmo ensinamentos para que podessem dominar um computadorizado montador de veículos, onde antes havia o corredor, em que as pessoas, em pleno século XX., iam manualmente, inserindo peças e ou acessórios.

A computadorização veio neste contexto. Nada foi tão rápido e evolutivo em apenas duas décadas e meia capaz de formar nações íntegras, porém, ainda em estágios de desenvolvimento caracterizadas como emergentes. Seus produtos são sinônimo de qualidade e o respeito e a consideração dos países que encomendam tais produtos com o intuito de montarem os seus produtos finais sentiram-se na obrigação de pagar preços dignos pelos insumos ali manufaturados.

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