sábado, 27 de março de 2010

Do You Want Too

Today is my encounter with my destiny
It would so alike to unknown favours
But to others could be the best inmate

I am going to meet my destiny
I am not looking for it
I have made it be like me

My farthermost desire already came true.
To many people it would be kind of inveigler
To many people that'd be alike an usual wealthy

My future would be distant, or so
That'd be like a farewell of this possibility
A one that no one could ever wished for

Oh, a so spleenful run away
In along a big running happy movie
The destiny was so far that I could believe in it.

My fine years were all so fine
I never could get it if for not.
Be my squander face, than

My destiny could be there
Possibily I don't want to know to you
My tears never fell down, darling.

Once losing them is gaining out there.
I never have asked about the fargeman
I myself tried to shape them

No, it is not my destiny that I will face
I'm looking for green grass rained streams
Believe on me, but they're right here.

Grab my hand and clean my tear from fallen
If you can find that they were down on my face
I'm guess that it would be nice for you too.

Você configura o seu computador?

Lamentável sob todos os aspectos a situação da qualidade das telecomunicações no Brasil de um modo geral e, em Pernambuco em particular. Não se quer acentuar neste texto, os aspectos da grade de programações irradiadas, posto que, o que se transmite vai depender em muito do telespectador, do rádio ouvinte, do usuário da internet, ou até mesmo, de quem adquire um telefone celular um pouco mais complexo dos que os usuais.

Releva-se a situação de penúria com que está entregue quase todo o sistema de transmissão das comunicações propriamente ditas neste país, por conseguinte, o atraso na qualidade final do produto oferecido ao(s) adquirente(s). Também se relevam o sistema pelo qual se está transmitindo os sinais ou os diversos links, que em junção, causam mais confusão do que diversão. Isso tudo, apenas para se obter uma boa imagem e som às diversas emissoras de televisão no Brasil.

Essas questões estão além de problemáticas. Por conseguinte, o foco até aqui está em transmitir os sinais das mesmas. Se for outro, citando-se, a questão da autoria, o problema requer uma investigação muito séria por parte de uma comissão parlamentar de inquérito, da população ou até mesmo dos institutos de pesquisas de opinião pública, etc., ou todos juntos.

Em tempo algum se viu no país tamanha pobreza tecnológica para se ter uma autonomia séria sobre o que acontece com as concessionárias de telefones celulares, por exemplo. Portanto, desde que foi inventado o “mobil”, exatamente em 1987, que nunca se viu nada parecido com o que está acontecendo atualmente. Destacam-se nesse item que, os equipamentos mais sofisticados estão erráticos, ineficazes e quase não se conseguem fazer uma simples chamada ou usar um desses equipamentos ou nenhum dos seus softwares mais sofisticados.

Para se ter uma ideia, a configuração de um mero sistema da internet requer outro nível de sofisticação jamais observado anteriormente, desde que a internet iniciou-se como uma nova mídia. Parece mais um sistema daqueles bem "difíceis" programas de criptografia capazes de codificar uma mensagem, onde, uns únicos receptores munidos com o devido manual, e somente com tal manual, seriam capazes de ler eficazmente a mensagem, por conseguinte, poderiam decodificar este ou aquele meio.

De um lado verifica-se que o antiguíssimo rádio de válvulas, hoje, também informatizado não tinha nenhum problema, até então. Contudo, para assemelhar-se aos prováveis donos do meio, estão mais difíceis. Um rádio de automóvel, por exemplo, vem com tantos aparatos que compete ou quase determina ao seu proprietário ligar ou desligar o mesmo.

Até onde vai esse tipo de sofisticação não se sabe. Outro dia, numa simples palestra movida a notebook com softwares ínfimos e detentores apenas com um software de texto, imagem e som, em meio a uma palestra, aconteceu um problema. Os responsáveis passaram tempos de vergonha e os ouvintes até então atentos ficaram à espera de um milagre. É isso mesmo o que está acontecendo nesses dias atuais no Brasil, e ao que tudo indica, parece que não tem solução aparente.

Já se tem notícia de que algumas empresas estão abdicando de novas tecnologias e partindo para a utilização de sistema de telefonia fixa, transmissão de conferência via projetor de slides e telespectadores dispostos a ligar a televisão de sala de conferência sem jamais usar o sistema de WI-FI.

Muito bem, quanto ao computador, à evolução desse novíssimo meio de comunicação, acreditava-se que deveria trazer maior didatismo e facilidades. Porém, nada conseguiu além de fazer o usuário passar vergonha, quando não, levar quase uns 15 minutos apenas para ligar o seu micro, seja qual for o sistema operacional que tenha o seu computador doméstico ou empresarial. Quanto a qualidade e facilidade de um notebook - ficam apenas nas palavras. É uma pena.

Agora mesmo, em Pernambuco e em alguns Estados, existe uma empresa de transmissão de televisão por assinatura que já está chegando ao 20º dia com problemas para emitir o seu sinal às centenas de usuários já acostumados com sua programação e ao naipe de qualidade dos seus programas.

Atente-se que, tal televisão por assinatura tem canais de esportes, cinco canais de bons filmes, uns dois destinados a entrevistas nacionais e internacionais, canais destinados a desenhos animados e programações atuais diversas etc.

Impensável para quem paga por esses eletroeletrônicos ou uma das mais assistidas televisões por assinatura brasileiras. Informe-se ainda que o Brasil é um dos países precursores nessa área de telecomunicações, mas que está com sua programação, ora fora do ar, ora com um sinal de captação incompatível.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Escrever é bom, compor seria melhor

Havia uma certa indagação no ar. Sabia que tinha que resolver parte da minha vida intelectual. A internet seria o meio globalizado ideal para que eu pudesse expressar o que sinto ou o que tenho feito. Acho que acertei.

Não que não goste de jornal, rádio, televisão, cinema ou teatro, mas são meios de comunicação um tanto quanto caros. Se escrever para uma mídia impressa requer requisitos de conhecimento pessoal ou de dinheiro, posto que, o espaço é dividido com a verba de publicidade ou do interesse de opiniões editoriais etc.

Escrever é sempre é uma das maneiras que encontrei para lutar contra o ócio. Acho que agindo assim, combato o meu vagar pelo planeta Terra através de uma forma de linguagem escrita e visual. É bom, posto que, como disse, a globalização está aí para resolver essas inquietações.

Nada de ficar rico com os meus escritos. Contudo, torná-los conhecidos. Acredito firmemente que luto à minha maneira para ser um indivíduo que busca soluções não somente para si, mas para a comunidade em que vive.

Lamentável aos que pensam que escrever é um ato de higiene mental, apenas. Escrevo sobre temas do meu interesse em particular, é verdade. Acho que os meus escritos atendem aos interesses de alguns.

Há os que escrevem por diversão ou para auferir didatismos. Isso mesmo!

Escrevo para DIZER, GRITAR E IR DE ENCONTRO às mil maneiras com que pude um dia e ao longo do meu dia a dia fazer algo que era igual ao meu modus operandi: escrever sobre o que tinha feito ou que faço. Inacreditável! Incrível! Mas não é que a humanidade não aceita que alguém possa "fazer" em benefício dela própria.

Acho algo terrível pensar que o filósofo que ditava: "Penso, logo existo", seria mandato às masmorras. Ou, ao quadrado qualquer de algum cubículo neste mundo. Sabe-se lá o que se acredita quando se faz e o que a mente, por mais estudada que tenha sido neste último século e começo deste, pode fazer em sã consciência.

Às vezes me pego numa descoberta e fico entusiasmado, diria, e até teria vontade de dizer eureka...eureka...eureka!!! A quantos "donos" surgem a cada dia. Nada contra são inomináveis desconhecidos amigos anônimos, posto que, infelizmente, são uma minoria.

Sei do que se trata e de como os fiz. Ops, não os "amigos anônimos, como disse acima, mas a minha modesta participação no mundo em constante mutação. Eu diria até, cibernético e dominado pela internet, ou pelos meios de comunicação de um modo geral. Dominado, não, mas dirigidos pelo ser humano. Ora, se não o forem assim ou não agirem dessa maneira, pelo menos façam algo e não usem nenhum desses meios para difundir sobre o que não o fazem ou sobre o que também não descobrem.

Escrevo, sim. Gosto de escrever. Só que escrevo porque gosto e sobre o que faço, repito. Em democracia, lê os meus escritos quem quiser. Clique no link ""Próximo Blog!" que já conclui o meu texto de hoje. Obrigado.

Arquivo do blog

Seguidores

Blog Archive

About Me

Minha foto
"Uma pessoa que se encontrou muito cedo."

Quem sou eu

Minha foto
Recife, Pernambuco, Brazil
"Uma pessoa que se encontrou muito cedo."
Powered By Blogger